MORTE POR CAUSA DA VACINA H1N1

17:24 Unknown 0 Comments



https://youtu.be/Seh8KdPGEkY

0 comentários:

Record: Adolescentes internadas por causa de vacina contra o HPV

17:17 Unknown 0 Comments


https://youtu.be/5MqBB0gqMtk

0 comentários:

9 Vacinas que NÃO te Protegem e que Você NUNCA Precisará

17:11 Unknown 0 Comments

Claro, nós vivemos em um mundo capitalista, e há mais poder para as pessoas que dirigem empresas e fazem uma boa vida vendendo bens e serviços. Mas, todos aqueles que, conscientemente, ganham dinheiro com a morte de outras pessoas devem parar e ser multados, e talvez até mesmo presos. Essa regra de ouro deve servir para as empresas, organizações e corporações também, para não mencionar as agências reguladoras, mas isso é mais um mundo utópico, que não existe e, pelo que parece, provavelmente nunca existirá.


Desde o início dos tempos, os povos indígenas têm encontrado alimentos naturais, ervas, tinturas, frutos, cogumelos e minerais que previnem e curam todos os tipos de doenças infecciosas, mas nos EUA [como também no Brasil], apenas uma pequena parcela da população sabe sobre eles, e algumas dessas pessoas não acreditam neles mais. Qual é a razão para isso? Medo. Um medo imenso foi inculcado nos cidadãos por seu governo, que tem alguns dos piores cenários para cada doença infecciosa, e promove a propaganda para literalmente assustar as pessoas até a morte (uma morte lenta por meio de medicamentos tóxicos).

Há fotos de crianças que tiveram poliomielite e perderam o uso de seus membros! Há fotos de bebês cobertos da cabeça aos pés com a varíola e sarampo e varicela… Sério! Há meninas de nove anos de idade sendo injetadas com injeções tóxicas para uma doença sexualmente transmissível que é uma forma de câncer contagioso! Como assim, muitas crianças de nove anos de idade estão envolvidas em atividade sexual? Uma coisa é certa: Muitas dessas meninas estão entrando em choque anafilático e em coma logo após a vacina contra o HPV, e não é porque elas são promíscuas

leia mais: [Dossiê] Vacinação Contra HPV Conheça o Perigo que ela Representa e Tome uma Decisão Informada

Há também as doenças falsas conjuradas pela nefasta e multimilionária indústria da vacina, e propagadas pelo CDC, e empurradas com toda força pela mídia, com mentiras sobre surtos e pandemias, de modo que todo mundo correrá para o médico ou farmácia mais próximo e será espetado com uma agulha cheia de glutamato monossódico, mercúrio, formaldeído e alumínio, sem mencionar as combinações de organismos geneticamente modificados, bactérias e vírus vivo que realmente podem não ser uma cura. Quem quer um pouco disso?

O fato é que as pessoas não querem “correr riscos”, porque elas foram doutrinadas a acreditar que o único remédio que funciona para a doença é a medicina química feita em um laboratório e “aprovada” pela FDA e CDC. Grande erro. Enorme erro. Estas são as mesmas pessoas que têm o sistema imunológico comprometido, patógenos imprevisíveis em seu sangue e que, na verdade, tornam-se mais suscetíveis às doenças infecciosas que eles estão paranoicos para não contrair. Como é irônico. Isso é o capitalismo para você. Então você se cala e fica preso aos venenos, ou faz um pouco de lição de casa e descobre que a verdadeira conspiração é a medicina ocidental tentando fazer uma fortuna da doença que eles criam e, em seguida, tratam com um “medicamento” mais prejudicial.

Os 9 vacinas que você nunca precisa, que não irá protegê-lo de qualquer coisa, especialmente as doenças que estão marcadas para prevenir

* Vacina contra catapora (varicela)
* Vacina contra o sarampo (ou SCR: sarampo, caxumba, rubéola)
* Vacina contra o Zika
* Vacina contra influenza (gripe A)
* Vacina contra gripe suína (H1N1)
* Vacina contra gripe aviária (H5N1)
* Vacina contra poliomelite
* Vacina contra o HPV (papilomavírus humano)
* Vacina contra o antraz

O que o complexo industrial médico não quer que ninguém saiba

A verdadeira razão pela qual muitas crianças e bebês têm sistemas imunológicos mais fracos do que os adultos é porque eles recebem mais de 50 vacinas tóxicas antes dos 7 anos, como recomendado pelo CDC [e a nossa ANVISA] e pelo Departamento de Estado – e forçadas à mão armada em certos estados, como na Califórnia.

A catapora é uma doença comum da infância causada por um vírus que dura de dois a quatro dias, e, em seguida, a maioria das crianças está imune a ela para a vida. O sarampo é como um resfriado que pode incluir uma tosse, febre e uma erupção manchada que desaparece depois de alguns dias e descama. A caxumba é uma infecção viral aguda geralmente acompanhada de uma ligeira febre com duração de dois dias, com uma dor de garganta e glândulas inchadas. O que o complexo industrial médico não quer que ninguém saiba é que o corpo humano normal que não está debilitado e infectado por toxinas das vacinas e toxinas alimentares combate essas infecções com facilidade. O mesmo vale para o Zika vírus, o qual não causa deformações em bebês; isso é tudo uma grande mentira e tática para assustar. A gripe suína era uma farsa, assim como era a vacina, e os fabricantes de vacinas têm pago milhões em danos em resultado direto das injeções tóxicas. Depois, há a vacina SCR que causa o autismo, como confessado pelo cientista chefe do CDC, Dr. William Thompson.

A vacina contra o antraz é altamente experimental e perigosa, e a vacina contra a poliomielite, administrada por injeção ou através de aplicação oral ou nasal, que na verdade, espalha a doença, com isso as próprias crianças se tornam portadoras, infectando outras crianças e membros da família. É criminoso e a indústria das vacinas sabe disso, mas os lucros com a venda da vacina a todos os pais paranoicos e lavagem cerebral em pessoas sem instrução através da fomentação do medo superam os danos pagos em processos por danos à saúde. É uma fórmula simples para o sucesso capitalista do mal: vender milhões de vacinas tóxicas e criar um caixa 2 de cerca de 1 por cento dos lucros para calar os pais que tentam processar a indústria quando suas crianças e bebês ficam aleijados e mutilados.

A única coisa que os pais devem ter medo é da indústria de vacinas. Tome medidas para construir a imunidade com alimentos orgânicos e medicina holística, e não caia em qualquer propaganda e na fomentação de medo feita pelo CDC nos EUA. Fim da história.

Fontes:
Natural News: Top 9 vaccines you NEVER need and exactly why the CDC has to scare everybody into getting them
Natural News: Chicken pox, measles, mumps and whooping cough treatments
Natural News: Health Basics: The 11 most toxic vaccine ingredients and their side effects
Natural News: Merck vaccine scientist Dr. Maurice Hilleman admitted presence of SV40, AIDS and cancer viruses in vaccines
Truth Wiki: MMR Vaccine – Measles, Mumps, Rubella
Waxxed the Movie
Truth Wiki: Polio – a true investigative history
Truth Wiki: Dr. Jonas F. Salk
Natural News: Afraid of the Disneyland measles outbreak? Don’t be fooled by Mickey Mouse science – READ THIS FIRST
– Science Natural News: vaccines

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2016/06/9-vacinas-que-nao-te-protegem-e-que-voce-nunca-precisara/#ixzz4NIS3xLqA

0 comentários:

Vacina contra o HPV: Nem Tudo que Reluz é Ouro

12:47 Unknown 0 Comments

Veja neste artigo a opinião de Daniel Becker, pediatra, fundador e conselheiro do Centro de Promoção da Saúde e pioneiro da Pediatria Integral no Brasil. Em seu artigo ele fala sobre as ligações da indústria e governo, o marketing agressivo da vacina, sua real necessidade e eficácia, e sobre os seus perigosos riscos.
Durante todo o mês de março, a polêmica sobre o oferecimento da vacina contra o HPV pelo SUS e sistema suplementar de saúde no Brasil esteve em alta. Muita gente emitindo sua opinião sobre o assunto, às vezes de maneira inflamada, mas, via de regra, sem embasamento médico-científico consistente, mais prejudicando que auxiliando a discutir um assunto tão sério quanto esse.
Interesso-me por essa questão por múltiplos motivos: sou mulher, sou mãe de menina, trabalho na área da saúde coletiva, sou pesquisadora, sou cidadã e, tendo acesso, prefiro buscar informações a partir de fontes confiáveis.
Pessoalmente, realizei uma série de buscas em bases de artigos científicos internacionais e o que encontrei não serenou minha angústia, pelo contrário. Para mim, algo ficou absolutamente claro: não há consenso sobre a efetividade e inocuidade desta vacina entre a comunidade científica. E há, sim, inúmeros casos graves relacionados a efeitos pós vacinais registrados na literatura científica mundial.
Então, neste último domingo, Daniel Becker publicou em sua página, Pediatria Integral, seu posicionamento sobre o assunto.
Daniel é médico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde também trabalha atualmente, tendo atuado com Médicos sem Fronteiras e um dos criadores do Programa Saúde da Família. É fundador e conselheiro do Centro de Promoção da Saúde e pioneiro da Pediatria Integral no Brasil.
Pessoalmente, eu o admiro muitíssimo, especialmente por sua posição contra a medicalização da infância e em defesa da saúde integral das crianças. Nossos pontos de vista são convergentes em inúmeros pontos.
Recomendo fortemente, inclusive – e sinceramente não sei como ainda não havia recomendado aqui… – a entrevista que Daniel concedeu ao programa Roda Viva, na TV Cultura, em dezembro do ano passado. Assista. Inúmeras questões de fundamental importância foram discutidas com muita clareza e pertinência por ele. Veja abaixo a sua entrevista no Roda Viva:

Por estar plenamente de acordo com a reflexão proposta, é, para mim, uma honra ter sido autorizada a publicar aqui seu posicionamento com relação à vacina contra o HPV. Agradeço desde já ao Daniel por essa deferência, além de outras formas de apoio e incentivo que venho recebendo dele enquanto profissional. Meu objetivo ao publicar aqui essa discussão é facilitar o acesso a informações que talvez muitas pessoas ainda não conheçam.

 A Vacina contra o HPV: nem tudo que reluz é ouro
Por Daniel Becker
(Advertência: esta é uma publicação que expressa uma opinião pessoal, formada através de leituras, experiência e reflexão. Mas ela não deve substituir – como todas as outras encontradas nesta página – um aconselhamento médico pessoal. Ninguém deve receber um diagnóstico ou recomendação de tratamento através da internet. Isso deve ser feito sempre por um médico em interação pessoal, que pode fornecer um diagnóstico apropriado e, em seguida, discutir as opções de tratamento. Todas as decisões sobre vacinas devem ser feitas também após discussão com seu médico.)
(Advertência 2 – este é um texto longo, sobre um assunto complexo…)
Começou: o SUS está oferecendo para meninas de 11 a 13 anos a vacina que previne novas infecções contra alguns tipos de HPV.
Segundo o discurso oficial e sobretudo o das indústrias que produzem as vacinas, trata-se de uma vacina que “previne o câncer de colo”, que mata milhares de mulheres no Brasil anualmente.
Só que as coisas não são assim tão cristalinas. Há controvérsias. Começando pelo fato de que ela previne entre 16 e 70% dos casos de câncer, e portanto, não pode prescindir do exame preventivo.
É muito difícil para um médico se posicionar fora do consenso quase universal que é gerado em torno de produtos da indústria farmacêutica. Suas estratégias de publicidade e ação política são muito inteligentes, e maciçamente financiadas. Sua influência sobre a corporação médica é extremamente poderosa. Daí suas verdades parciais tornam-se universais e absolutas. Mas algumas vozes vêm se levantando em resposta a este “massacre”, que propõe que para todo e qualquer problema existencial existe uma pílula ou uma injeção. Inclusive para problemas que não existem, e precisam ser inventados. Mesmo as grandes revistas médicas já reconhecem o poder da sua influência nas pesquisas e realizadas e nos artigos publicados. Como observou a ex-editora-chefe do New England Journal of Medicine, Dra. Marcia Angell:

“As indústrias farmacêuticas agora financiam a maioria das pesquisas clínicas com medicamentos, e há evidências de que elas muitas vezes as distorcem, para fazer suas drogas parecerem melhores e mais seguras”.
Sabe-se que muitas vezes são ocultados estudos que mostram fracassos ou efeitos negativos. Sabe-se cada vez mais sobre a influência da indústria sobre as agências reguladoras, aquelas que liberam ou autorizam o uso de remédios e vacinas.
Como pode um médico se posicionar contra uma vacina que “previne o câncer”?
Mas pode ser que nessa frase estejam ocultos truques de linguagem.
Que na verdade essa afirmação não seja tão absoluta.
Um outro exemplo de truque de linguagem: a vacina contra a “gripe” não é exatamente isso. No Brasil a palavra gripe é usada para definir estados gripais, causados por inúmeros vírus. E em vez de chamar a vacina de “contra Influenza”- um vírus que causa uma gripe séria, mas é um entre muitos – a indústria promove a vacina como se fosse contra a “gripe”, genericamente. Não é à toa.
É fácil, portanto, distorcer a realidade complexa e cheia de controvérsias com relação ao HPV, e torná-la um discurso publicitário, destinado a vender uma vacina que talvez não seja essa maravilha toda. Aliás, as razões que levaram a Organização Mundial de Saúde e o governo americano a recomendar, e o governo brasileiro a comprar a vacina para oferecê-la gratuitamente à população em tempo recorde, podem estar relacionadas aos fortes e nem sempre lícitos laços entre a indústria farmacêutica e os tomadores de decisão em governos e sociedades médicas, como veremos abaixo.
O fato é que a recomendação da vacina vem sendo questionada. O governo japonês, por exemplo, abandonou a recomendação após a reação da sociedade civil, pela ocorrência de casos de problemas graves em seguida à aplicação: síndrome de Guillain-Barré (uma polineurite grave), uveítes, convulsões e encefalites agudas. Muitos dirão que ainda não há estudos demonstrando a falta de segurança da vacina. Que as análises até o momento não mostram relações causais. Mas os relatos se repetem em diversos países.
Até setembro de 2012, no VAERS (Sistema de Informação de Reações Adversas a Vacinas) do CDC, um total de 21.265 reações adversas foram associadas temporalmente ao Gardasil, só nos EUA: 78 mortes, 363 reações com risco de vida, e 609 eventos que resultaram em incapacidade permanente.
Nota Blog Notícias Naturais: como vimos no artigo [Dossiê] Vacinação Contra HPV Conheça o Perigo que ela Representa e Tome uma Decisão Informada, os dados atualizados até começo de março são de 142 mortes, 532 situações de risco de vida e 870 casos de invalidez permanente.
Em comparação com todas as outras vacinas, a vacina Gardasil foi associada com 60% de todas as reações adversas graves (incluindo 61,9% de todas as mortes, 64,9% de todas as reações com risco de vida e 81,8% dos casos de invalidez permanente) em mulheres com idade inferior a 30 anos. Um relatório de um sistema de vigilância de vacina passiva, como o VAERS (qualquer pessoa pode inserir informação no sistema), por si só não prova que a vacina causou a reação – apenas informa a associação. No entanto, a elevada frequência de reações relacionadas com a vacina em todo o mundo, bem como o seu tipo (consistentemente doenças relacionadas ao sistema nervoso), aponta para uma relação potencialmente causal. Só para termos uma ideia da complexidade do assunto, a Merck utilizou placebos (injeções sem o remédio) na comparação para efeitos colaterais com o Gardasil. Só que os placebos usavam alumínio, também presente na vacina, e este componente pode ser responsável por boa parte das reações. Isso faria com que, na comparação, a vacina não tivesse provocado mais reações que o “placebo”.
Veja com detalhes aqui, neste excelente artigo médico, do Journal of Law, Medicine & Ethics, intitulado “Muito Rápido ou Não Muito Rápido: A Aprovação da Vacina Gardasil contra HPV da Merck pelo FDA“:
A medicina deveria guiar-se pelo princípio da precaução. Um dos fundamentos da bioética é: primum non nocere – antes de mais nada, não provocar danos. Se tratamos de evitar a meningite, por exemplo, uma doença para a qual não há outras estratégias de prevenção, podemos correr certos riscos de efeitos colaterais. Mas é preciso refletir se para uma vacina que previne apenas 70% dos casos de uma doença para a qual já existe uma estratégia eficaz de prevenção – o exame de papanicolau – e que continuará sendo necessário – vale a pena correr estes riscos e gastar uma fortuna dos cofres públicos ou do bolso das famílias.
Quando estava começando a escrever sobre a vacina, li uma reportagem de Claudia Collucci, da Folha de São Paulo, que expressava muito bem o que penso sobre o tema. Reproduzo aqui um resumo do artigo, e em seguida acrescento algumas questões que creio serem muito importantes para compreendermos como funciona a relação entre indústria, medicina e governo, e desta forma podermos nos situar mais criticamente em relação a medicamentos e vacinas.
“No último congresso de prevenção quaternária, em novembro último, o médico de família e comunidade Rodrigo Lima fez uma apresentação sobre os senões da vacina contra o HPV. …A seguir, trechos de um texto que Rodrigo Lima escreveu…:
“Quando a gente pensa na possibilidade de tomar uma vacina para evitar uma doença, eu considero que devemos fazer algumas perguntas:
1) Já temos alguma estratégia efetiva na prevenção da doença? O que a vacina traz de novo?
2) A vacina realmente funciona?
3) Ela é segura?
4) Vale a pena substituir a estratégia anterior pela vacina?
Então, vou tentar organizar uma resposta para as questões:
1 – Já temos alguma estratégia efetiva na prevenção do câncer de colo uterino? Temos sim. E quase todo mundo conhece: é o famoso papanicolau, ou citopatológico cérvico-uterino (popularmente conhecido como “preventivo de câncer de colo”). É muito raro uma mulher apresentar câncer se realizar o papanicolau na periodicidade recomendada (anualmente, e após dois exames normais com intervalo de um ano, o exame passa a ser recomendado a cada três anos). Sabem por que? Porque o câncer de colo de útero é uma doença de evolução muito lenta (normalmente em torno de dez anos), e o papanicolau permite que detectemos formas precursoras do câncer (ou seja, alterações na células que ainda não são cânceres).O papanicolau está recomendado para as mulheres de 25 a 64 anos, e deve SER REALIZADO INCLUSIVE EM MULHERES QUE RECEBEM A VACINA (meu grifo), pois ela não protege contra todos os tipos de HPV. Então, se temos um exame confiável, barato e disponível para todas as mulheres do país, o que nos faria mudar de estratégia, partindo para usar uma vacina que NÃO EXCLUI a necessidade de realizar o mesmo exame ao longo da vida? O que esta vacina traz de novo?
2 – A vacina realmente funciona? Depende. Para que? Vamos lá. O HPV é um vírus transmitido através do contato sexual. Por isso, alguns pesquisadores tiveram uma ideia: se conseguíssemos evitar a infecção pelo HPV não teríamos mais câncer de colo uterino. Faz sentido, certo? Mas essa hipótese tem alguns probleminhas. O primeiro problema desta hipótese está em como evitar a infecção. A transmissão do HPV é sexual, e basta o contato íntimo mesmo sem penetração para que a passagem do vírus aconteça…. Considerando que o vírus vai acabar circulando mesmo por aí, a solução mais óbvia seria vacinar as pessoas contra ele. O problema é que o HPV possui mais de 100 subtipos, e as vacinas ainda não conseguem cobrir todos eles, embora cubram os principais. Isso significa que mesmo que a vacina proteja alguém contra os subtipos que ela cobre, ela ainda permite que outros subtipos provoquem o câncer. Ou seja, ela não dá 100% de certeza de que as mulheres não terão câncer de colo uterino. A propaganda não explica isso, né? Mas é por este motivo que a bula da vacina avisa que a vacinação não exclui a necessidade de que a mulher continue realizando o papanicolau. E tem mais: nem toda infecção pelo HPV provoca câncer. Na verdade, a minoria delas faz isso. Então mais importante do que se preocupar com a infecção, parece mais importante acompanharmos se a infecção evolui para lesões perigosas ou não, né? Ou seja: dá-lhe papanicolau nessa disputa, ganhando de lavada da vacina. Outra coisa: a eficácia da vacina foi verificada apenas em meninas sem vida sexual. E o HPV é tão frequente na população que podemos dizer que se alguém já iniciou sua vida sexual, a chance de ter sido contaminado pelo vírus é de quase 100%. Ou seja, se a pessoa não é mais virgem, tomar a vacina não vai fazer nenhum efeito, porque a resposta que ela provoca no organismo não elimina os vírus que já estejam lá, apenas evitaria o contágio (OBS: a indústria já propõe a vacina para mulheres sexualmente ativas). …Nem vou discutir os efeitos da vacina na mortalidade, porque nem deu tempo ainda de estudarem isso direito. O câncer de colo uterino é de evolução muito lenta, e acaba só sendo perigoso para mulheres que não fazem o papanicolau na periodicidade recomendada.
3 – Ela é segura? Há alguma controvérsia. Apontando a segurança da vacina nós temos os estudos feitos pelos fabricantes e as recomendações do CDC (órgão do governo dos EUA). No entanto temos alguns casos de doenças mais graves, ao ponto de existirem processos correndo na França movidos por vítimas da vacina, e casos semelhantes levaram o governo do Japão a não mais recomendar a vacina. Doenças como síndrome deGuillain-Barré, falência ovariana, uveítes, além de sintomas como convulsões e desmaios têm sido associados à vacina, mas esta relação ainda não foi demonstrada em grandes estudos. Então vamos supor que isso aconteça em uma menina a cada 30 mil que sejam vacinadas (a proporção é baseada nas notificações de efeitos adversos do CDC, chamada de VAERS, e está disponível na internet). Será que compensa o risco, mesmo que seja baixo, de ter uma doença grave, se a vacinação não é melhor do que a estratégia que temos hoje para controlar o câncer de colo uterino (o papanicolau)?
4 – Vale a pena substituir a estratégia anterior pela vacina? Pra mim não compensa. Só de imaginar uma filha minha com paralisias causadas por uma vacina dessas eu descarto a ideia rapidinho. Pretendo promover uma educação sexual boa para minhas filhas, para que saibam que precisam se proteger usando preservativo (até porque outros problemas como gravidez indesejada, HIV, hepatite B, entre outros, estão batendo na porta o tempo todo). E acima de tudo, demonstrar sempre a importância de fazer o papanicolau na periodicidade recomendada. Se conseguir, duvido que elas sofram deste mal. E sem essa vacina cara e suspeita. Minhas pacientes e suas famílias receberão a mesma recomendação.”
Pois é. A discussão não é simples, e a decisão de vacinar ou não é complicada. Pode-se argumentar que num país de dimensões gigantescas, com a desigualdade social e a dificuldade de acesso a serviços de saúde que temos, a possibilidade de termos a maioria das mulheres realizando seu preventivo é pequena. Mas em vez de gastar 350 milhões de reais por ano com a vacina, o Ministério talvez pudesse usar estes recursos para melhorar os serviços de saúde da mulher. vacina contra o HPV é a mais cara da história. O lucro da Merck com ela em 2012 foi de 1,6 bilhões de dólares. Num cálculo rápido, se nosso programa vai custar 360 milhões (cerca de 150 milhões de dólares), 10% do lucro da Merck virá do nosso bolso – nossos impostos.
Existe ainda a possibilidade de que, iludidas com a proteção fornecida pela vacina, muitas mulheres deixem de fazer o preventivo com regularidade – o que elevaria mais ainda a incidência de câncer, em vez de diminuí-la.
Uma reportagemdo New York Times de 2008, dois anos após o lançamento da vacina, contava algumas historias interessantes.
A publicidade em torno das vacinas foi maciça, e recebeu prêmios de “melhor campanha de marketing de produto farmacêutico” (ah, bom…). Em anúncios no cinema, internet e TV, um elenco multi-étnico de jovens profissionais moderninhos instava meninas para se tornar “uma a menos na estatística” do câncer de colo. Os fabricantes também ofereceram grandes somas de dinheiro para grupos de mulheres, organizações médicas, lobistas e organizações políticas, muitas vezes de modo oculto.
Centenas de médicos foram treinados e pagos para dar palestras sobre a vacina (Gardasil) – a 4.500 dólares cada uma – alguns tendo obtido centenas de milhares de dólares. Os políticos foram pressionados e convidados para recepções instando-os a legislar contra um “assassino global”. E ex- funcionários de governo foram recrutados para fazer lobby a seus antigos colegas. Gregory A. Poland, especialista em vacinas da Mayo Clinic, era um membro no painel do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) que recomendou o Gardasil em 2006, recebeu ao menos 27.420 dólares em honorários de consultoria da Merck entre 1999 e 2007.
O primeiro estado americano a aprovar uma lei exigindo a vacina para a entrada das meninas na escola foi a Virginia. Interessante: a Merck tem interesses econômicos importantes por lá – em 2006 anunciou um investimento de 57 milhões de dólares numa fabrica para produzir o Gardasil. Dois meses mais tarde, o governador Tim Kaine assinou a legislação que tornava obrigatória a vacina. Quatro meses depois, a Merck se comprometeu a investir mais $193 milhões na fábrica. Fatos semelhantes aconteceram no Texas. Os próprios participantes do painel de experts do CDC que recomendou a vacina concordam que é absurdo torná-la obrigatória. “Você realmente vai dizer a uma mãe que sua filha não pode cursar a escola porque não tomou esta vacina?“.
O presidente do comitê do CDC, Dr. Jon Abramson, afirmou que “houve uma pressão incrível da indústria e da políticos”. Abby Lippman, professora da Universidade McGill, em Montreal e diretor da “Rede de Saúde da Mulher Canadense”, disse que a estratégia era “fazer as pessoas acharem que eram loucas, péssimas mães, se não vacinassem seus filhos”. Estranhamente, a vacina Gardasil recebeu aprovação da FDA em seis meses. A maioria das vacinas leva três anos para obter esse tipo de autorização. Este período é justamente usado para detectar efeitos colaterais de médio prazo e aferir a eficácia da vacina.
Já na época, a reportagem expressava preocupações sobre efeitos colaterais que podem surgir a longo prazo, e com a duração da imunidade. As vacinas foram estudadas em ensaios clínicos em períodos de cinco a seis anos e meio, e ainda não está claro quanto tempo a proteção vai durar. E questionava o alarmismo repentino nos países desenvolvidos sobre o câncer do colo do útero. Nestes países, o câncer cervical é classificado como condição rara, porque é quase sempre evitável através de exames de Papanicolaou regulares. Por outro lado, é uma das principais causas de morte no mundo em desenvolvimento, particularmente na África, onde as vacinas não chegam devido a seu preço altíssimo. Então, será que Merck e a GSK (fabricante de outra vacina contra HPV, a Cervarix) não poderiam usar parte de seus lucros gigantescos para vacinar as mulheres na África gratuitamente ou a preço de custo?
“A Merck fez lobby com cada líder de opinião, grupo de mulheres, a sociedade médica, políticos, e foi diretamente para o povo – isto criou um sentimento de pânico que diz que você precisa ter essa vacina agora.” (New York Times)
Dr. Diane Harper, professora de medicina da Dartmouth Medical School

Enquanto isso, os proponentes da vacinas caminharam para a próxima fronteira: as mulheres mais velhas (que não se beneficiariam da vacina porque a grande maioria já entrou em contato com o HPV) e meninos. Já há recomendações para uso em ambos os grupos, inclusive no Brasil. O argumento é que muitas mulheres ainda não tiveram contato com o sorotipo das vacinas. Para o Ministério da Saúde, “não há indicação para que mulheres adultas sejam vacinadas contra o HPV. Não há evidência de que mulheres com vida sexual ativa tenham qualquer benefício com a imunização.” Clínicas de vacinação tentam vender a vacina para meninos de 9 anos. As justificativas me parecem absurdas. Como disse um especialista em câncer cervical britânico, com o humor característico: “oh, darling…. se recomendarmos a vacina aos rapazes, toda a pretensão de valor científico e análise de custo será jogada pela janela.”
Como diz Cláudia Colucci na Folha, “só o tempo vai dizer se a imunização terá um grande impacto em termos de redução de casos de câncer e de mortes (isso nenhum estudo ainda demonstrou) ou ficará na história da medicina como mais uma jogada de marketing da indústria farmacêutica e avalizada pelas sociedades médicas”.
Em suma: a vacina é questionável.
Conclusão, não protege completamente; pode ser causa de efeitos colaterais graves, ainda que raros; é extremamente cara; e não exclui a necessidade do exame preventivo, uma estratégia de prevenção eficaz e inócua. E demonstra de forma muito eloquente as relações entre indústria farmacêutica, medicina, governos e sociedade.
Leia sobre o assunto, converse com seu médico e tome uma decisão baseada em fatos e no seu discernimento.
Fontes:
– Cientista que Virou Mãe: Vacina contra o HPV: Nem Tudo que Reluz é Ouro
 [ESTUDO] Journal of Law, Medicine & Ethics: Too Fast or Not Too Fast: The FDA’s Approval of Merck’s HPV Vaccine Gardasil (pdf)
– New York Times: Drug Makers’ Push Leads to Cancer Vaccines’ Rise

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/03/vacina-contra-o-hpv-nem-tudo-que-reluz-e-ouro/#ixzz4NHNKjeaf

0 comentários:

Bebê Morre após Tomar Vacina em Posto de Saúde no Rio Grande do Sul

12:41 Unknown 0 Comments

João Daniel foi levado pela mãe para tomar três vacinas num posto de saúde, em Triunfo, no Rio Grande do Sul. Porém, o bebê passou a ter febre e foi levado para o hospital, onde morreu. 
 Leia mais: 

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/04/bebe-morre-apos-tomar-vacina-em-posto-de-saude-no-rio-grande-do-sul/#ixzz4NHLyI3kE

0 comentários:

Vacinação Obrigatória: Decisão Judicial Obriga Pais que Optavam por Homeopatia a Vacinarem seus Filhos

12:11 Unknown 0 Comments

Já tinha coberto o tema da obrigatoriedade legal das vacinas neste post “Lei de Vacinação Obrigatória no Brasil”, onde falamos sobre o decreto Nº 78.231, de 12 de Agosto de 1976, que torna obrigatória a vacinação quando recomendada pelo Ministério da Saúde. Agora me deparei com um caso onde vemos um estado totalitário forçando a inoculação de substâncias tóxicas em 2 crianças, mesmo contra a vontade dos pais, sendo que o descumprimento em até cinco dias pode acarretar multas diárias de 678 reais e até mesmo a apreensão das crianças para receberem vacinação. A alegação da promotora é que a vacinação é obrigatória pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Se fossemos levar ao pé da letra o texto abaixo, não teríamos a cada cinco minutos no Brasil, uma criança morta, sendo a maioria por doenças da fome. Cerca de 280 a 290 por dia. 105 mil crianças morrendo POR ANO!!!

O Estatuto da Criança e do Adolescente, no artigo 14 diz:
Art. 14. O Sistema Único de Saúde promoverá programas de assistência médica e odontológica para a prevenção das enfermidades que ordinariamente afetam a população infantil, e campanhas de educação sanitária para pais, educadores e alunos.
Parágrafo único. É obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias.

Até então a obrigatoriedade era em relação a matrícula em berçários e escolas, mas que com algum esforço era possível contornar. Agora este caso pode acabar criando uma jurisprudência muito preocupante, onde o estado tem total poder para fazer o que quiser com as crianças, utilizando como justificativa calendários vacinais patrocinados pelas gigantes farmacêuticas.

Interessante ainda, como os médicos que de acordo com a mãe estavam dando respaldo a decisão dos pais dos meninos baixaram a cabeça e se renderam ao “consenso” da indústria das vacinas.

Localizei ainda este outro caso similar noticiado pelo site Natural News, onde uma criança na Austrália foi forçada a receber vacinas ao invés de imunização homeopática.

Então, o Estado, ao invés dos pais, faz a decisão final sobre o que será forçosamente injetado no corpo destas criança, provando que a soberania dos pais não é mais reconhecida e respeitada por muitos que ocupam posições de poder no governo. E se os pais já não são livres para escolher quais procedimentos médicos são apropriados para os seus próprios filhos, então não há mais liberdade e a tirania ganhou.

Veja abaixo trechos de algumas matérias sobre a notícia (fontes ao final do post):


—————————————-

Na última terça-feira (249), o MP-SP (Ministério Público de São Paulo), por meio da Promotoria da Infância e Juventude de Jacareí, obteve liminar da Justiça obrigando os pais de duas crianças a a encaminhá-los para vacinação gratuita. Os pais tratavam os filhos apenas com homeopatia e não permitiam que as crianças recebessem as vacinas disponibilizadas pelo poder público, alegando não acreditar na eficácia da imunização.

Segundo a sentença, os pais têm cinco dias para providenciar a vacinação obrigatória dos filhos. Em caso de descumprimento, foi fixada multa diária de um salário mínimo revertida para o fundo gerido pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Se decorridos 10 dias sem que a sentença judicial seja cumprida, a Justiça determinou ainda a expedição de mandado de busca e apreensão das crianças, como medida protetiva, para encaminhamento dos meninos à Secretaria de Saúde para o recebimento das vacinas.

O procedimento teve início a partir de uma denúncia encaminhada ao MP pelo Conselho Tutelar de Jacareí. O órgão foi acionado pela diretora da escola municipal em que um dos filhos do casal estuda, ao constatar que o garoto não possuía carteira de vacinação.

Convocada ao Conselho e à Promotoria de Justiça para receber orientação sobre a obrigatoriedade e importância sobre a vacinação, a mãe das crianças afirmou não acreditar na eficácia das vacinas, alegando que o tratamento homeopático ministrado aos filhos é suficiente para a imunização, sem colocar a vida dos filhos em risco, no que teve a anuência do marido.

Ela ainda tentou argumentar que teria, supostamente, o respaldo médico para tal, de um homeopata e de um pneumologista. Mas os especialistas pediatras, por escrito, negaram veementemente terem contra-indicado a vacinação para os infantes.

Os argumentos da inicial, integralmente acolhidos, baseiam-se no direito individual de proteção integral da saúde da criança e também na repercussão da não vacinação na rede de saúde pública.

A vacinação é obrigatória no Brasil – está no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Agora, depois de serem intimados, os pais terão cinco dias para vacinar os filhos voluntariamente. Do quinto ao décimo dia, eles estarão sujeitos a uma multa diária no valor de um salário mínimo mais uma multa por infração administrativa determinada pelo ECA. A partir do décimo dia, pode ser expedido um mandado de busca e apreensão para vacinação obrigatória. Os pais ainda podem recorrer.

Por tratar-se de menores de idade, o processo está sob segredo judicial, portanto, não foram divulgadas informações sobre as crianças, os pais ou a escola.

Autora da ação, a promotora de Justiça da Infância e da Juventude de Jacareí, Renata Lúcia Oliveira Rivitti, informou que tomou conhecimento do caso há um ano. Desde então, ela conversou com os pais e com médicos e reuniu provas que atestassem seu pedido de que os pais sejam intimados à vacinar os filhos.

“A vacinação no Brasil é obrigatória. As escolas são um dos canais de fiscalização para saber se as crianças são vacinadas”, informou a promotora.

“A vacina melhora a imunidade da criança, evitando muitas doenças, O índice de internação diminuiu muito em relação às décadas anteriores, graças à vacinação”, explicou o pediatra Gilmar Arikawa.

Fontes:
O Vale: Justiça exige vacinação de duas crianças
CREMEPE: Justiça obriga pais a vacinar crianças
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)
Blog Anti-NOM: Lei de Vacinação Obrigatória no Brasil
Natural News: Eight-year-old girl to be given forced vaccinations against mother’s will after court ruling


Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2013/10/vacinacao-obrigatoria-decisao-judicial-obriga-pais-que-optavam-por-homeopatia-a-vacinarem-seus-filhos/#ixzz4NHENnOk5

0 comentários:

Outra Vítima da Vacina: Garota na Grã-Bretanha Tem Lesão Cerebral Após Receber Vacina

19:05 Unknown 0 Comments


Enquanto a vacina contra o câncer cervical continua a mutilar e matar ainda mais jovens por toda a Inglaterra, Stacey Jones, de 18 anos, foi a última vítima a sofrer severos danos após receber a vacina. Aparentando perfeita saúde, Stacey começou a sofrer convulsões graves e teve inflamação do cérebro poucos dias após ter recebido a injeção da vacina Cervarix. O inchaço do cérebro dela era tão grave que causou danos cerebrais permanente.

Sua mãe não se deixa enganar pela indústria farmacêutica: “Eu realmente sinto que ela foi usada como cobaia”, disse ela em uma reportagem do Daily Mail. “Eu não acho que há provas suficientes de que o programa de vacinação é segura – isso tudo aconteceu dias depois de Stacey ter recebido a vacina, e não temos outra explicação para o que lhe provocou estas lesões cerebrais.”

Na semana passada, Natalie Morton, de apenas 14 anos, morreu poucas horas depois de receber a injeção mesma vacina. As autoridades médicas insistiram que Natalie morreu repentinamente de um tumor previamente não diagnosticada em seu peito, mas como vimos dias atrás no respectivo post, este laudo foi sem dúvida uma fraude para proteger a lucrativa indústria das vacinas.
Vimos ainda como uma das pesquisadoras que participou dos testes desta vacina veio a público declarar que a vacina é muito mais perigosa que o próprio câncer que tenta evitar.

Em uma outra reportagem do Scottish Sun, a mãe Kirstene Glynn de Musselburgh, 33 anos, já estava desconfiada de deixar a filha mais velha Hayley, de 15 anos, receber o novo medicamento contra o câncer.
Kirstene estava preocupada por que não se sabe o suficiente sobre os possíveis efeitos colaterais desta vacina.

Ela passou horas pendurada na internet conduzindo sua própria investigação e ficou horrorizada com o que ela achou, e ela implorou Hayley para não fosse vacinada.

Kirstene disse: “Hayley era para ter recebido a vacina duas semanas atrás”.

“Isso foi por causa de todos os efeitos colaterais que não estamos sendo informados pelo Governo, e que eu estou tendo que descobrir na internet.

Fontes:

Scottish Sun: There ARE side-effects that we’re NOT being told about
Mail Online: Teenage girl left brain-damaged after receiving cervical cancer jab

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2009/10/outra-vitima-da-vacina-garota-na-gra-bretanha-tem-lesao-cerebral-apos-receber-vacina/#ixzz4N7DGRglC

0 comentários:

Panavax: a vacina da Sanofi para o Brasil, e com mercúrio

18:04 Unknown 0 Comments


A foto ao lado é uma imagem da reportagem “Estudo: Mulheres grávidas hospitalizadas mais frequentemente por causa da Gripe Suína” da ABCNews, mostrando o efeito da gripe suína em mulheres grávidas, e a maior freqüência do vírus. O detalhe importante é que a imagem mostra o rótulo da vacina Panavax, aparentemente a vacina da Sanofi-Aventis, que será distribuída para o Brasil. Muito pouca informação existe sobre Panavax, mas se pesquisar no google, você vai descobrir que o domínio pertence a Sanofi-Aventis Pasteur. Bem, não é difícil chegar a conclusão que esta será a vacina a ser distribuída no Brasil. Outro detalhe do rótulo é que mostra que a vacina contém mercúrio em forma de timerosal.


Mercúrio, ou timerosal, o nosso antigo mertiolate (lembra?), tem 49% de mercúrio e é altamente tóxico, por isto foi retirado do mercado. Nas vacinas o mercúrio é utilizado como preservativos, para evitar que micro-organismos infectem a vacina.

Mercúrio tem alta afinidade por gordura, incluindo tecido nervoso. Bebes em desenvolvimento são compostos por grandes quantidades de gordura, especialmente seu sistema nervoso em desenvolvimento. Tenha em mente que estas vacinas não serão submetidas a estudos de segurança, então os fetos serão as cobaias da década.

Não se pode afirmar, pelo rótulo, se a vacina conterá o adjuvante esqualeno, que este blog havia reportado alguns dias atrás baseados em várias fontes.

O seguinte questionário foi retirado do site “Idade do Autismo”, que defende uma maior pesquisa (independente) do efeito do timerosal em crianças, baseado em respostas oficiais, em parenteses comentários do autor:

1. Crianças americanas que recebem timerosal nas vacinas apenas até os sete meses (sem incluir as vacinas pre-natais) tem saúde diferenciada do que as crianças que recebem mais?
Resposta publicada: Nós não temos ideia, mas pode causar tiques-nervosos e atraso para aprender a falar (Verstraeten, Pediatrics, November 2003)

2. A descontinuação de timerosal na Dinamarca levou a uma diminuição do autismo neste país?
Resposta publicada: não, as taxar aumentaram. Timerosal deve prevenir o autismo. (Ou isso ou porque nós mudamos o critério de diagnostico em 1994, no meio do período do estudo, faca sua escolha). (Madsen, Pediatrics, September 2003)

3. A taxa do autismo na Califórnia diminuir desde que o timerosal foi removido das vacinas?
Resposta publicada: não, as taxar aumentaram novamente. (Pena que nunca durante este estudo timerosal foi realmente removido das vacinas. ops…). (Schecter, AGP, January 2008)

4. A descontinuação de timerosal nas vacinas da Dinamarca, Suíça e EUA levaram a diminuição de casos de autismo?
Resposta publicada: não, as taxar aumentaram novamente. Ainda usando dados distorcidos da Dinamarca e Califórnia, o que invalida o estudo. (Stehr-Green, American Journal of Preventive Medicine, 2003)

5. Exposição ao Timerosal apenas até os 7 meses de idade impactam em certos problemas neurológicos, além do autismo?
Resposta publicada: Sim, mas resultados positivos e negativos foram reportados, como maior QI, mas atraso para falar e tiques nervosos. (mercúrio o faz mais inteligente! Quem iria dizer! E agora que três estudos identificaram atrasos na fala e tiques, você acha que há razão o suficiente para se livrar do mercúrio?) (Thompson, New England Journal of Medicine, 2007).

6. A vacina Rhogam durante a gravidez tem correlação com o autismo?
Resposta publicada: Não, mas este estudo foi financiado pelos produtores da Rhogam, Johnson and Johnson, e um re-cálculo dos dados mostram uma taxa 71% maior de Rh Immune globulina em crianças com autismo (Miles, American Journal of Mecial Genetics, April 2007)

Em todos os estudos mostram que Timerosal não causa autismo, mas nenhum comparou o total de timerosal que as crianças são expostas desde pre-natal até sua juventude com aquelas que nunca receberam nenhuma vacina com timerosal. 4 dos estudos usaram crianças americanas apenas, as mais vacinas do mundo. 3 dos estudos mesmo com sua fraquíssima metodologia associaram o timerosal com atrasos na fala e tiques nervosos. 3 dos estudos mostram que quanto menos você usa maior a taxa de autismo, e dois estudos mostram que é bom para você, lhe da um QI mais alto e melhor capacidade motora. RIDÍCULO!!!

É importante salientar que todos estes estudos são patrocinados ou conduzidos por alguém que promove, produz, apoia ou lucra das patentes, e/ou defende na justiça as vacinas. E lembre que os estudos acima apenas investigaram um dos ingredientes de dezenas que constam em uma vacina apenas (gripe pre-natal).
———————————————————————

Alguns fatos sobre timerosal , retirado da Associação Nacional de Autismo:

1) Mercúrio faz mal para humanos. O uso de um veneno toxico como preservativo é indesejável, desnecessário e deveria ser eliminado inteiramente.
2) Por décadas, etil-mercúrio foi utilizado extensivamente em produtos médicos desde vacinas a uso tópico, como preservativo e como agente anti-bacteriano.
3) Produtores de vacinas e timerosal, nunca concluíram um teste adequado na segurança do timerosal e compostos de etil-mercúrio. Evidencias recentes não sugerem que é seguro ou efetivo quando usado como preservativo em vacinas.
4) Mais de 1.500 estudos e papers documentados sobre a toxidade de timerosal existem por décadas.
5) Os EUA está em meio a uma trágica epidemia de autismo. De acordo com dados do departamento da educação houve um aumento de 644% entre crianças americanas de 1992-2001.
6) Um número crescente de cientistas e pesquisadores acreditam que a relação entre o aumento de desordens neurológicas de autismo, deficit de atenção, hiper-atividade, e atraso na fala e na linguagem, e o aumento do uso de timerosal em vacinas são plausíveis e merecem maior escrutínio. Em 2001 o Instituto de medicina determinou que tal relação é biologicamente plausível, mas que não há evidencia para suportar ou rejeitar tal hipótese.
7) Estudos recentes confirmaram que a relação entre o uso de timerosal e autismo foi de “biologicamente plausível” para “biologicamente certo” (Boyd Haley)

Fontes:
FDA: Thimerosal in Vaccines
http://www.fda.gov/BiologicsBloodVaccines/SafetyAvailability/VaccineSafety/UCM096228
ABCNews: Quem irá receber a vacina anes de voce?
ABCNews: Will Safety Fears Hurt Swine Flu Vaccinations?
Age of Autism: H1N1 Vaccine will contain Thimerosal?
Age of autismo: Studies on autis and vaccines
NAA: Thimerosal: os fatos
http://www.forp.usp.br/restauradora/lagro/guia_pratico.html
http://www.autistas.org/

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2009/08/panavax-a-vacina-da-sanofi-para-o-brasil-e-com-mercurio/#ixzz4N6y3UX00

0 comentários:

Vacina contra H1N1 pode dar falso positivo para HIV

17:48 Unknown 0 Comments

Nota da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revela que as pessoas que tomaram a vacina H1N1, contra a nova gripe, podem ter resultado positivo para HIV mesmo sem ter o vírus que provoca a Aids. Segundo a técnica Lílian Inocêncio, responsável pela área de Laboratórios do Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids (DST/Aids) do Ministério da Saúde, o falso resultado positivo pode ocorrer até 112 dias após a pessoa ter se vacinadocontra a gripe.
O problema já havia sido detectado pela Anvisa em março, mas foi abordado nesta sexta-feira (21) pelo DST/Aids. Na nota de março, a agência dizia que “podem ser obtidos resultados falso-positivos em testes imunoenzimáticos para detecção de anticorpos contra o vírus da Imunodeficiência Humana 1 (HIV 1), o vírus da Hepatite C e, especialmente, HTLV-I, devido à produção de IgM em resposta à vacina contra Influenza A(H1N1)”.
O falso resultado acontece porque a vacina contra a gripe aumenta a produção de um anticorpo, chamado de IgM (o primeiro batalhão de defesa do organismo), que “engana” o Elisa, o teste mais comum feito no Brasil para diagnosticar o vírus da Aids. Essa reação faz o organismo reproduzir uma condição parecida com aquela de quem tem o vírus HIV.
A técnica Lílian Inocêncio disse que o procedimento padrão da rede pública de saúde em casos de resultado positivo para HIV já é fazer a contraprova por meio de outro tipo de exame, o Western Blot, mais caro.
Segundo ela, não há motivo para pânico. “Ninguém precisa se preocupar porque nenhum paciente vai receber o resultado positivo sem que seja feita a contraprova”, afirmou Lilian. De acordo com ela, nenhum paciente é informado de que tem o vírus HIV sem que seja feita antes a contraprova.
Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (21) no Rio de Janeiro, o ministro da Saúde José Gomes Temporão alertou sobre o falso resultado positivo.
“Quando acontece esse falso positivo, que são casos raros, qual é a consulta? É muito simples: isso só acontece dentro de 30 dias a partir do momento que a pessoa tomou a vacina. Dando positivo, ela vai refazer esse teste, com um teste mais sofisticado, e esse vai dar, com certeza, se ela é positivo ou não”, afirmou. Ele fez questão de esclarecer que a vacina contra H1N1 não oferece nenhum risco de transmissão de HIV.

Problema incomum, mas sem gravidade
“Não é comum essa reação cruzada, esse encadeamento de falsos-positivos[quando um teste diz que a pessoa está doente, mas ela não tem nada] por geração de anticorpos para vírus tão diferentes, o H1N1 e o HIV”, aponta Edecio Cunha-Neto, chefe do Laboratório de Imunologia Clínica e Alergia da USP.
“No limite, o que acontece com a produção industrial em ritmo acelerado da vacina contra a nova gripe é que, se a quantidade de adjuvantes, os componentes que potencializam a ação da vacina, estiver um pouco acima, pode fazer a resposta imunológica ter uma reatividade cruzada: acabar dando positivo para várias outras coisas.”

0 comentários:

O que faz uma vacina dentro do corpo dos nossos filhos?

17:45 Unknown 0 Comments

Pela Dra. Theresa Deisher, fisiologista molecular e celular.
A vacina é essencialmente um vírus em um líquido que é injetado nos nossos filhos. Os vírus são longas cadeias de RNA ou DNA, milhares de moléculas de DNA ou moléculas de RNA. É muito caro (o processo) para fazer crescer (reproduzir) o vírus em um tubo de ensaio, de modo o que as indústrias farmacêuticas fazem é imitar a forma natural de produzir um vírus e as células são infetadas e depois tentar purificar o vírus para separar o material celular e colocá-lo em seu produto final. Qualquer pessoa que tenha estudado química sabe que qualquer produto final é sempre puro, e se sabe, especialmente quando se deslocam de fabricação em pequena escala de seu lote de produção em escala de lote, impurezas aumentam dramaticamente no produto final.
Assim, no produto final, existem contaminantes da célula que foram usados para produzir vírus. Quando usando ovos embriões de frango, não são poluentes de ovo de galinha na vacina final. Frango que contaminante nível não é humano, nós reconhecê-lo como estrangeiro, montar uma resposta imune a ela, e bateu-o para fora do nosso corpo. No caso quando estamos usando células fetais humanos para a fabricação de vacinas, têm uns fragmentos de retrovírus porque um bebê de células retiradas teve um retrovírus. Temos grandes quantidades de fragmentos de DNA humano, DNA fetal humano primitivo porque o DNA é, e em alguns casos os contaminantes que estão em níveis mais elevados do que o ingrediente ativo da vacina. Isso é alarmante.
O que isso significa para uma criança a quem foram injetados estes materiais? Duas coisas são muito possíveis, e a ciência mostra que essas coisas acontecem e são bem estabelecidas… então há uma possibilidade de que a criança tenha uma resposta imune a esse material fetal, porque não é a criança, mas está tão perto dele porque é humano, por isso pode se tornar uma resposta autoimune na criança. Isso é um perigo. E o segundo perigo, o que achamos que está a desempenhar o papel dominante no dano causado às crianças é um processo chamado de mutagênese de inserção… e esses fragmentos de DNA podem ser inseridos no genoma de crianças, criar mutações subsequentes e causar problemas.

0 comentários:

Fatos básicos que você deve saber sobre as vacinas

17:44 Unknown 0 Comments

1. Vacinas são tóxicas
  • Vacinas contêm substâncias que são tóxicas para o ser humano (mercúrio, formol, alumínio etc.) As bulas de vacinas contêm esta e outras informações que, por lei, devem estar disponíveis ao público. Apesar dessas bulas serem impressas para os consumidores, os médicos não as mostram a seus pacientes.
  • Vacinas são cultivadas sobre tecidos estranhos e contêm material genético alterado de origem humana e animal.
2. A vacinação deprime e prejudica a função do cérebro e da imunidade. Pesquisas científicas honestas e imparciais mostraram que a vacinação é fator de risco em muitas doenças, como:
  • síndrome de morte infantil súbita (SIDS);
  • disfunções de desenvolvimento (autismo, convulsões, retardo mental, hiperatividade, dislexia etc.);
  • deficiência imunológica (AIDS, Síndrome Epstein Barre etc.);
  • doenças degenerativas (distrofia muscular, esclerose múltipla, artrite, câncer, leucemia, lúpus, fibromialgia etc.).
3. O alto índice de reações adversas a vacinas é ignorado e negado pela medicina convencional
  • Antes de 1990, os médicos não eram legalmente obrigados a notificar as reações adversas ao órgão de controle de doenças nos EUA ( CDC – US Centers for Disease Control).
  • Reações adversas são consideradas “normais”, são ignoradas ou diagnosticadas como outras doenças. Apesar desse sistema precário, os danos notificados são numerosos.
  • Apesar da obrigação legal atual, menos de 10% dos médicos notificam ao CDC os danos que testemunham.
  • Ao longo da história, muitos profissionais renomados da área da saúde, em todo o mundo, declararam sua oposição veemente à vacinação, chamando-a de fraude científica.
4. Programas de vacinação em massa expõem o público ao perigo de forma sistemática e irresponsável, desrespeitando os direitos da população
  • Médicos vacinam os desinformados. A bula do laboratório que contém um mínimo requerido pela lei não está disponível ao consumidor para que este possa tomar uma decisão mais informada.
  • Afirmações falsas e coação antiética como ameaçar, intimidar e coagir são utilizadas para assegurar o consentimento para vacinar.
5. Não há prova de que vacinas são seguras ou eficazes
•Não há estudos com grupos de controle. Autoridades consideram que “não vacinar” é antiético e se recusam a estudar voluntários não vacinados. Se estudos de controle fossem realizados de acordo com procedimentos científicos honestos, a vacina seria proibida.
•Estudos realizados não estão eliminando o preconceito do leitor. As autoridades que reúnem e publicam estatísticas de doenças trabalham em conjunto com laboratórios que produzem as vacinas e têm interesses econômicos neles. Efeitos colaterais e óbitos são atribuídos a tudo, menos vacinas, para distorcer os resultados e fazer parecer que as vacinas têm algum mérito.
6. As leis permitem que os laboratórios quebrem a confiança pública
  • Em processos particulares por danos causados pela vacina, a informação apresentada mostra que as vacinas podem ser letais.
  • Fabricantes de vacinas impõem confidencialidade como instrumentos nos processos para impedir que o autor da ação divulgue a verdade sobre a perigosa natureza das vacinas. O governo permite o uso destas táticas antiéticas, que põem em risco a saúde pública.
7. Nos EUA, a lei de Lesões da Vacina Infantil de 1987 age como tranquilizante
  • Este programa de compensação finge reconhecer a existência de danos vacinais “consertando” os erros cometidos. Nada nessa lei tenta impedir que tais ocorrências se repitam no futuro.
  • Essa lei é o resultado da pressão dos fabricantes de vacinas para que sejam “imunizados” contra processos particulares que podem chegar a milhões de dólares por caso.
  • Os fabricantes de vacinas conseguiram se eximir bem da responsabilidade e, nos anos recentes, a compensação ficou cada vez mais difícil por meio desse programa. Os parâmetros definindo o dano vacinal têm mudado e, em muitos casos, os pais são acusados de terem provocado a Síndrome da Criança Sacudida.
8. Empresas de seguros, que fazem os melhores estudos de sinistros, abandonaram por completo as coberturas de danos à vida e à propriedade causados por:
  • ato de Deus;
  • guerra nuclear e acidentes em usinas nucleares;
  • vacinação.
9. Vacinação não é medicina de urgencia
  • Afirmam que vacinas evitam um possível risco futuro. No entanto, as pessoas são pressionadas a decidirem na hora. O uso do medo e de intimidação pelo médico para forçar uma vacina é antiético. Vacinas são medicamentos com sérias reações adversas. Deveria haver tempo para reflexão antes de uma decisão.
10. Não há lei exigindo vacinações para bebês ou qualquer pessoa
  • A vacinação está ligada ao atendimento escolar, mas não é obrigatória. Isenções de vacinas, apesar de restritas e controladas, são inerentes a cada lei e podem ser expandidas por pressão pública.
  • Nos EUA, os Ministérios da Saúde e da Educação e a Associação Médica Americana lucram com a venda de vacinas. Eles raramente divulgam a existência e detalhes das isenções.

 Para mais informações, entre em contato com:
 Vaccination Liberation – Idaho Chapter
 P.O Box 1444
 Coeur d’Alene, ID 83816
www.vaclib.org

via:  https://brasilsemvacinas.wordpress.com/2016/05/03/fatos-basicos-que-voce-deve-saber-sobre-as-vacinas/

0 comentários:

Vacina da gripe tem mercúrio superior 25.000 vezes o nível máximo permitido. -Parte 1-

17:42 Unknown 0 Comments

Um dos possíveis efeitos secundários da vacina H1N1 é o síndroma de Guillian-Barre, a síndrome que matou e incapacitou centenas da Americanos na campanha de vacinação H1N1 em 1979 com 500 casos confirmados deste síndroma, a vacina foi retirada do mercado 10 dias depois após vacinarem 48 milhões de pessoas, tendo feito mais vitimas que o vírus H1N1.
Esta síndrome ataca diretamente o sistema nervoso causando problemas de respiração, paralisia e até a morte.


Fontes:

0 comentários: