Claro, nós vivemos em um mundo capitalista, e há mais poder para as pessoas que dirigem empresas e fazem uma boa vida vendendo bens e serviços. Mas, todos aqueles que, conscientemente, ganham dinheiro com a morte de outras pessoas devem parar e ser multados, e talvez até mesmo presos. Essa regra de ouro deve servir para as empresas, organizações e corporações também, para não mencionar as agências reguladoras, mas isso é mais um mundo utópico, que não existe e, pelo que parece, provavelmente nunca existirá.
Desde o início dos tempos, os povos indígenas têm encontrado alimentos naturais, ervas, tinturas, frutos, cogumelos e minerais que previnem e curam todos os tipos de doenças infecciosas, mas nos EUA [como também no Brasil], apenas uma pequena parcela da população sabe sobre eles, e algumas dessas pessoas não acreditam neles mais. Qual é a razão para isso? Medo. Um medo imenso foi inculcado nos cidadãos por seu governo, que tem alguns dos piores cenários para cada doença infecciosa, e promove a propaganda para literalmente assustar as pessoas até a morte (uma morte lenta por meio de medicamentos tóxicos).
Há fotos de crianças que tiveram poliomielite e perderam o uso de seus membros! Há fotos de bebês cobertos da cabeça aos pés com a varíola e sarampo e varicela… Sério! Há meninas de nove anos de idade sendo injetadas com injeções tóxicas para uma doença sexualmente transmissível que é uma forma de câncer contagioso! Como assim, muitas crianças de nove anos de idade estão envolvidas em atividade sexual? Uma coisa é certa: Muitas dessas meninas estão entrando em choque anafilático e em coma logo após a vacina contra o HPV, e não é porque elas são promíscuas
Há também as doenças falsas conjuradas pela nefasta e multimilionária indústria da vacina, e propagadas pelo CDC, e empurradas com toda força pela mídia, com mentiras sobre surtos e pandemias, de modo que todo mundo correrá para o médico ou farmácia mais próximo e será espetado com uma agulha cheia de glutamato monossódico, mercúrio, formaldeído e alumínio, sem mencionar as combinações de organismos geneticamente modificados, bactérias e vírus vivo que realmente podem não ser uma cura. Quem quer um pouco disso?
O fato é que as pessoas não querem “correr riscos”, porque elas foram doutrinadas a acreditar que o único remédio que funciona para a doença é a medicina química feita em um laboratório e “aprovada” pela FDA e CDC. Grande erro. Enorme erro. Estas são as mesmas pessoas que têm o sistema imunológico comprometido, patógenos imprevisíveis em seu sangue e que, na verdade, tornam-se mais suscetíveis às doenças infecciosas que eles estão paranoicos para não contrair. Como é irônico. Isso é o capitalismo para você. Então você se cala e fica preso aos venenos, ou faz um pouco de lição de casa e descobre que a verdadeira conspiração é a medicina ocidental tentando fazer uma fortuna da doença que eles criam e, em seguida, tratam com um “medicamento” mais prejudicial.
Os 9 vacinas que você nunca precisa, que não irá protegê-lo de qualquer coisa, especialmente as doenças que estão marcadas para prevenir
O que o complexo industrial médico não quer que ninguém saiba
A verdadeira razão pela qual muitas crianças e bebês têm sistemas imunológicos mais fracos do que os adultos é porque eles recebem mais de 50 vacinas tóxicas antes dos 7 anos, como recomendado pelo CDC [e a nossa ANVISA] e pelo Departamento de Estado – e forçadas à mão armada em certos estados, como na Califórnia.
A catapora é uma doença comum da infância causada por um vírus que dura de dois a quatro dias, e, em seguida, a maioria das crianças está imune a ela para a vida. O sarampo é como um resfriado que pode incluir uma tosse, febre e uma erupção manchada que desaparece depois de alguns dias e descama. A caxumba é uma infecção viral aguda geralmente acompanhada de uma ligeira febre com duração de dois dias, com uma dor de garganta e glândulas inchadas. O que o complexo industrial médico não quer que ninguém saiba é que o corpo humano normal que não está debilitado e infectado por toxinas das vacinas e toxinas alimentares combate essas infecções com facilidade. O mesmo vale para o Zika vírus, o qual não causa deformações em bebês; isso é tudo uma grande mentira e tática para assustar. A gripe suína era uma farsa, assim como era a vacina, e os fabricantes de vacinas têm pago milhões em danos em resultado direto das injeções tóxicas. Depois, há a vacina SCR que causa o autismo, como confessado pelo cientista chefe do CDC, Dr. William Thompson.
A vacina contra o antraz é altamente experimental e perigosa, e a vacina contra a poliomielite, administrada por injeção ou através de aplicação oral ou nasal, que na verdade, espalha a doença, com isso as próprias crianças se tornam portadoras, infectando outras crianças e membros da família. É criminoso e a indústria das vacinas sabe disso, mas os lucros com a venda da vacina a todos os pais paranoicos e lavagem cerebral em pessoas sem instrução através da fomentação do medo superam os danos pagos em processos por danos à saúde. É uma fórmula simples para o sucesso capitalista do mal: vender milhões de vacinas tóxicas e criar um caixa 2 de cerca de 1 por cento dos lucros para calar os pais que tentam processar a indústria quando suas crianças e bebês ficam aleijados e mutilados.
A única coisa que os pais devem ter medo é da indústria de vacinas. Tome medidas para construir a imunidade com alimentos orgânicos e medicina holística, e não caia em qualquer propaganda e na fomentação de medo feita pelo CDC nos EUA. Fim da história.
Veja neste artigo a opinião de Daniel Becker, pediatra, fundador e conselheiro do Centro de Promoção da Saúde e pioneiro da Pediatria Integral no Brasil. Em seu artigo ele fala sobre as ligações da indústria e governo, o marketing agressivo da vacina, sua real necessidade e eficácia, e sobre os seus perigosos riscos.
Durante todo o mês de março, a polêmica sobre o oferecimento da vacina contra o HPV pelo SUS e sistema suplementar de saúde no Brasil esteve em alta. Muita gente emitindo sua opinião sobre o assunto, às vezes de maneira inflamada, mas, via de regra, sem embasamento médico-científico consistente, mais prejudicando que auxiliando a discutir um assunto tão sério quanto esse.
Interesso-me por essa questão por múltiplos motivos: sou mulher, sou mãe de menina, trabalho na área da saúde coletiva, sou pesquisadora, sou cidadã e, tendo acesso, prefiro buscar informações a partir de fontes confiáveis.
Pessoalmente, realizei uma série de buscas em bases de artigos científicos internacionais e o que encontrei não serenou minha angústia, pelo contrário. Para mim, algo ficou absolutamente claro: não há consenso sobre a efetividade e inocuidade desta vacina entre a comunidade científica. E há, sim, inúmeros casos graves relacionados a efeitos pós vacinais registrados na literatura científica mundial.
Então, neste último domingo, Daniel Becker publicou em sua página, Pediatria Integral, seu posicionamento sobre o assunto.
Daniel é médico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde também trabalha atualmente, tendo atuado com Médicos sem Fronteiras e um dos criadores do Programa Saúde da Família. É fundador e conselheiro do Centro de Promoção da Saúde e pioneiro da Pediatria Integral no Brasil.
Pessoalmente, eu o admiro muitíssimo, especialmente por sua posição contra a medicalização da infância e em defesa da saúde integral das crianças. Nossos pontos de vista são convergentes em inúmeros pontos.
Recomendo fortemente, inclusive – e sinceramente não sei como ainda não havia recomendado aqui… – a entrevista que Daniel concedeu ao programa Roda Viva, na TV Cultura, em dezembro do ano passado. Assista. Inúmeras questões de fundamental importância foram discutidas com muita clareza e pertinência por ele. Veja abaixo a sua entrevista no Roda Viva:
Por estar plenamente de acordo com a reflexão proposta, é, para mim, uma honra ter sido autorizada a publicar aqui seu posicionamento com relação à vacina contra o HPV. Agradeço desde já ao Daniel por essa deferência, além de outras formas de apoio e incentivo que venho recebendo dele enquanto profissional. Meu objetivo ao publicar aqui essa discussão é facilitar o acesso a informações que talvez muitas pessoas ainda não conheçam.
A Vacina contra o HPV: nem tudo que reluz é ouro
Por Daniel Becker
(Advertência: esta é uma publicação que expressa uma opinião pessoal, formada através de leituras, experiência e reflexão. Mas ela não deve substituir – como todas as outras encontradas nesta página – um aconselhamento médico pessoal. Ninguém deve receber um diagnóstico ou recomendação de tratamento através da internet. Isso deve ser feito sempre por um médico em interação pessoal, que pode fornecer um diagnóstico apropriado e, em seguida, discutir as opções de tratamento. Todas as decisões sobre vacinas devem ser feitas também após discussão com seu médico.)
(Advertência 2 – este é um texto longo, sobre um assunto complexo…)
Começou: o SUS está oferecendo para meninas de 11 a 13 anos a vacina que previne novas infecções contra alguns tipos de HPV.
Segundo o discurso oficial e sobretudo o das indústrias que produzem as vacinas, trata-se de uma vacina que “previne o câncer de colo”, que mata milhares de mulheres no Brasil anualmente.
Só que as coisas não são assim tão cristalinas. Há controvérsias. Começando pelo fato de que ela previne entre 16 e 70% dos casos de câncer, e portanto, não pode prescindir do exame preventivo.
É muito difícil para um médico se posicionar fora do consenso quase universal que é gerado em torno de produtos da indústria farmacêutica. Suas estratégias de publicidade e ação política são muito inteligentes, e maciçamente financiadas. Sua influência sobre a corporação médica é extremamente poderosa. Daí suas verdades parciais tornam-se universais e absolutas. Mas algumas vozes vêm se levantando em resposta a este “massacre”, que propõe que para todo e qualquer problema existencial existe uma pílula ou uma injeção. Inclusive para problemas que não existem, e precisam ser inventados. Mesmo as grandes revistas médicas já reconhecem o poder da sua influência nas pesquisas e realizadas e nos artigos publicados. Como observou a ex-editora-chefe do New England Journal of Medicine, Dra. Marcia Angell:
“As indústrias farmacêuticas agora financiam a maioria das pesquisas clínicas com medicamentos, e há evidências de que elas muitas vezes as distorcem, para fazer suas drogas parecerem melhores e mais seguras”.
Sabe-se que muitas vezes são ocultados estudos que mostram fracassos ou efeitos negativos. Sabe-se cada vez mais sobre a influência da indústria sobre as agências reguladoras, aquelas que liberam ou autorizam o uso de remédios e vacinas.
Como pode um médico se posicionar contra uma vacina que “previne o câncer”?
Mas pode ser que nessa frase estejam ocultos truques de linguagem.
Que na verdade essa afirmação não seja tão absoluta.
Um outro exemplo de truque de linguagem: a vacina contra a “gripe” não é exatamente isso. No Brasil a palavra gripe é usada para definir estados gripais, causados por inúmeros vírus. E em vez de chamar a vacina de “contra Influenza”- um vírus que causa uma gripe séria, mas é um entre muitos – a indústria promove a vacina como se fosse contra a “gripe”, genericamente. Não é à toa.
É fácil, portanto, distorcer a realidade complexa e cheia de controvérsias com relação ao HPV, e torná-la um discurso publicitário, destinado a vender uma vacina que talvez não seja essa maravilha toda. Aliás, as razões que levaram a Organização Mundial de Saúde e o governo americano a recomendar, e o governo brasileiro a comprar a vacina para oferecê-la gratuitamente à população em tempo recorde, podem estar relacionadas aos fortes e nem sempre lícitos laços entre a indústria farmacêutica e os tomadores de decisão em governos e sociedades médicas, como veremos abaixo.
O fato é que a recomendação da vacina vem sendo questionada. O governo japonês, por exemplo, abandonou a recomendação após a reação da sociedade civil, pela ocorrência de casos de problemas graves em seguida à aplicação: síndrome de Guillain-Barré (uma polineurite grave), uveítes, convulsões e encefalites agudas. Muitos dirão que ainda não há estudos demonstrando a falta de segurança da vacina. Que as análises até o momento não mostram relações causais. Mas os relatos se repetem em diversos países.
Até setembro de 2012, no VAERS (Sistema de Informação de Reações Adversas a Vacinas) do CDC, um total de 21.265 reações adversas foram associadas temporalmente ao Gardasil, só nos EUA: 78 mortes, 363 reações com risco de vida, e 609 eventos que resultaram em incapacidade permanente.
Em comparação com todas as outras vacinas, a vacina Gardasil foi associada com 60% de todas as reações adversas graves (incluindo 61,9% de todas as mortes, 64,9% de todas as reações com risco de vida e 81,8% dos casos de invalidez permanente) em mulheres com idade inferior a 30 anos. Um relatório de um sistema de vigilância de vacina passiva, como o VAERS (qualquer pessoa pode inserir informação no sistema), por si só não prova que a vacina causou a reação – apenas informa a associação. No entanto, a elevada frequência de reações relacionadas com a vacina em todo o mundo, bem como o seu tipo (consistentemente doenças relacionadas ao sistema nervoso), aponta para uma relação potencialmente causal. Só para termos uma ideia da complexidade do assunto, a Merck utilizou placebos (injeções sem o remédio) na comparação para efeitos colaterais com o Gardasil. Só que os placebos usavam alumínio, também presente na vacina, e este componente pode ser responsável por boa parte das reações. Isso faria com que, na comparação, a vacina não tivesse provocado mais reações que o “placebo”.
A medicina deveria guiar-se pelo princípio da precaução. Um dos fundamentos da bioética é: primum non nocere – antes de mais nada, não provocar danos. Se tratamos de evitar a meningite, por exemplo, uma doença para a qual não há outras estratégias de prevenção, podemos correr certos riscos de efeitos colaterais. Mas é preciso refletir se para uma vacina que previne apenas 70% dos casos de uma doença para a qual já existe uma estratégia eficaz de prevenção – o exame de papanicolau – e que continuará sendo necessário – vale a pena correr estes riscos e gastar uma fortuna dos cofres públicos ou do bolso das famílias.
Quando estava começando a escrever sobre a vacina, li uma reportagem de Claudia Collucci, da Folha de São Paulo, que expressava muito bem o que penso sobre o tema. Reproduzo aqui um resumo do artigo, e em seguida acrescento algumas questões que creio serem muito importantes para compreendermos como funciona a relação entre indústria, medicina e governo, e desta forma podermos nos situar mais criticamente em relação a medicamentos e vacinas.
“No último congresso de prevenção quaternária, em novembro último, o médico de família e comunidade Rodrigo Lima fez uma apresentação sobre os senões da vacina contra o HPV. …A seguir, trechos de um texto que Rodrigo Lima escreveu…:
“Quando a gente pensa na possibilidade de tomar uma vacina para evitar uma doença, eu considero que devemos fazer algumas perguntas:
1) Já temos alguma estratégia efetiva na prevenção da doença? O que a vacina traz de novo?
2) A vacina realmente funciona?
3) Ela é segura?
4) Vale a pena substituir a estratégia anterior pela vacina?
Então, vou tentar organizar uma resposta para as questões:
1 – Já temos alguma estratégia efetiva na prevenção do câncer de colo uterino? Temos sim. E quase todo mundo conhece: é o famoso papanicolau, ou citopatológico cérvico-uterino (popularmente conhecido como “preventivo de câncer de colo”). É muito raro uma mulher apresentar câncer se realizar o papanicolau na periodicidade recomendada (anualmente, e após dois exames normais com intervalo de um ano, o exame passa a ser recomendado a cada três anos). Sabem por que? Porque o câncer de colo de útero é uma doença de evolução muito lenta (normalmente em torno de dez anos), e o papanicolau permite que detectemos formas precursoras do câncer (ou seja, alterações na células que ainda não são cânceres).O papanicolau está recomendado para as mulheres de 25 a 64 anos, e deve SER REALIZADO INCLUSIVE EM MULHERES QUE RECEBEM A VACINA (meu grifo), pois ela não protege contra todos os tipos de HPV. Então, se temos um exame confiável, barato e disponível para todas as mulheres do país, o que nos faria mudar de estratégia, partindo para usar uma vacina que NÃO EXCLUI a necessidade de realizar o mesmo exame ao longo da vida? O que esta vacina traz de novo?
2 – A vacina realmente funciona? Depende. Para que? Vamos lá. O HPV é um vírus transmitido através do contato sexual. Por isso, alguns pesquisadores tiveram uma ideia: se conseguíssemos evitar a infecção pelo HPV não teríamos mais câncer de colo uterino. Faz sentido, certo? Mas essa hipótese tem alguns probleminhas. O primeiro problema desta hipótese está em como evitar a infecção. A transmissão do HPV é sexual, e basta o contato íntimo mesmo sem penetração para que a passagem do vírus aconteça…. Considerando que o vírus vai acabar circulando mesmo por aí, a solução mais óbvia seria vacinar as pessoas contra ele. O problema é que o HPV possui mais de 100 subtipos, e as vacinas ainda não conseguem cobrir todos eles, embora cubram os principais. Isso significa que mesmo que a vacina proteja alguém contra os subtipos que ela cobre, ela ainda permite que outros subtipos provoquem o câncer. Ou seja, ela não dá 100% de certeza de que as mulheres não terão câncer de colo uterino. A propaganda não explica isso, né? Mas é por este motivo que a bula da vacina avisa que a vacinação não exclui a necessidade de que a mulher continue realizando o papanicolau. E tem mais: nem toda infecção pelo HPV provoca câncer. Na verdade, a minoria delas faz isso. Então mais importante do que se preocupar com a infecção, parece mais importante acompanharmos se a infecção evolui para lesões perigosas ou não, né? Ou seja: dá-lhe papanicolau nessa disputa, ganhando de lavada da vacina. Outra coisa: a eficácia da vacina foi verificada apenas em meninas sem vida sexual. E o HPV é tão frequente na população que podemos dizer que se alguém já iniciou sua vida sexual, a chance de ter sido contaminado pelo vírus é de quase 100%. Ou seja, se a pessoa não é mais virgem, tomar a vacina não vai fazer nenhum efeito, porque a resposta que ela provoca no organismo não elimina os vírus que já estejam lá, apenas evitaria o contágio (OBS: a indústria já propõe a vacina para mulheres sexualmente ativas). …Nem vou discutir os efeitos da vacina na mortalidade, porque nem deu tempo ainda de estudarem isso direito. O câncer de colo uterino é de evolução muito lenta, e acaba só sendo perigoso para mulheres que não fazem o papanicolau na periodicidade recomendada.
3 – Ela é segura? Há alguma controvérsia. Apontando a segurança da vacina nós temos os estudos feitos pelos fabricantes e as recomendações do CDC (órgão do governo dos EUA). No entanto temos alguns casos de doenças mais graves, ao ponto de existirem processos correndo na França movidos por vítimas da vacina, e casos semelhantes levaram o governo do Japão a não mais recomendar a vacina. Doenças como síndrome deGuillain-Barré, falência ovariana, uveítes, além de sintomas como convulsões e desmaios têm sido associados à vacina, mas esta relação ainda não foi demonstrada em grandes estudos. Então vamos supor que isso aconteça em uma menina a cada 30 mil que sejam vacinadas (a proporção é baseada nas notificações de efeitos adversos do CDC, chamada de VAERS, e está disponível na internet). Será que compensa o risco, mesmo que seja baixo, de ter uma doença grave, se a vacinação não é melhor do que a estratégia que temos hoje para controlar o câncer de colo uterino (o papanicolau)?
4 – Vale a pena substituir a estratégia anterior pela vacina? Pra mim não compensa. Só de imaginar uma filha minha com paralisias causadas por uma vacina dessas eu descarto a ideia rapidinho. Pretendo promover uma educação sexual boa para minhas filhas, para que saibam que precisam se proteger usando preservativo (até porque outros problemas como gravidez indesejada, HIV, hepatite B, entre outros, estão batendo na porta o tempo todo). E acima de tudo, demonstrar sempre a importância de fazer o papanicolau na periodicidade recomendada. Se conseguir, duvido que elas sofram deste mal. E sem essa vacina cara e suspeita. Minhas pacientes e suas famílias receberão a mesma recomendação.”
Pois é. A discussão não é simples, e a decisão de vacinar ou não é complicada. Pode-se argumentar que num país de dimensões gigantescas, com a desigualdade social e a dificuldade de acesso a serviços de saúde que temos, a possibilidade de termos a maioria das mulheres realizando seu preventivo é pequena. Mas em vez de gastar 350 milhões de reais por ano com a vacina, o Ministério talvez pudesse usar estes recursos para melhorar os serviços de saúde da mulher. A vacina contra o HPV é a mais cara da história. O lucro da Merck com ela em 2012 foi de 1,6 bilhões de dólares. Num cálculo rápido, se nosso programa vai custar 360 milhões (cerca de 150 milhões de dólares), 10% do lucro da Merck virá do nosso bolso – nossos impostos.
Existe ainda a possibilidade de que, iludidas com a proteção fornecida pela vacina, muitas mulheres deixem de fazer o preventivo com regularidade – o que elevaria mais ainda a incidência de câncer, em vez de diminuí-la.
Uma reportagemdo New York Times de 2008, dois anos após o lançamento da vacina, contava algumas historias interessantes.
A publicidade em torno das vacinas foi maciça, e recebeu prêmios de “melhor campanha de marketing de produto farmacêutico” (ah, bom…). Em anúncios no cinema, internet e TV, um elenco multi-étnico de jovens profissionais moderninhos instava meninas para se tornar “uma a menos na estatística” do câncer de colo. Os fabricantes também ofereceram grandes somas de dinheiro para grupos de mulheres, organizações médicas, lobistas e organizações políticas, muitas vezes de modo oculto.
Centenas de médicos foram treinados e pagos para dar palestras sobre a vacina (Gardasil) – a 4.500 dólares cada uma – alguns tendo obtido centenas de milhares de dólares. Os políticos foram pressionados e convidados para recepções instando-os a legislar contra um “assassino global”. E ex- funcionários de governo foram recrutados para fazer lobby a seus antigos colegas. Gregory A. Poland, especialista em vacinas da Mayo Clinic, era um membro no painel do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) que recomendou o Gardasil em 2006, recebeu ao menos 27.420 dólares em honorários de consultoria da Merck entre 1999 e 2007.
O primeiro estado americano a aprovar uma lei exigindo a vacina para a entrada das meninas na escola foi a Virginia. Interessante: a Merck tem interesses econômicos importantes por lá – em 2006 anunciou um investimento de 57 milhões de dólares numa fabrica para produzir o Gardasil. Dois meses mais tarde, o governador Tim Kaine assinou a legislação que tornava obrigatória a vacina. Quatro meses depois, a Merck se comprometeu a investir mais $193 milhões na fábrica. Fatos semelhantes aconteceram no Texas. Os próprios participantes do painel de experts do CDC que recomendou a vacina concordam que é absurdo torná-la obrigatória. “Você realmente vai dizer a uma mãe que sua filha não pode cursar a escola porque não tomou esta vacina?“.
O presidente do comitê do CDC, Dr. Jon Abramson, afirmou que “houve uma pressão incrível da indústria e da políticos”. Abby Lippman, professora da Universidade McGill, em Montreal e diretor da “Rede de Saúde da Mulher Canadense”, disse que a estratégia era “fazer as pessoas acharem que eram loucas, péssimas mães, se não vacinassem seus filhos”. Estranhamente, a vacina Gardasil recebeu aprovação da FDA em seis meses. A maioria das vacinas leva três anos para obter esse tipo de autorização. Este período é justamente usado para detectar efeitos colaterais de médio prazo e aferir a eficácia da vacina.
Já na época, a reportagem expressava preocupações sobre efeitos colaterais que podem surgir a longo prazo, e com a duração da imunidade. As vacinas foram estudadas em ensaios clínicos em períodos de cinco a seis anos e meio, e ainda não está claro quanto tempo a proteção vai durar. E questionava o alarmismo repentino nos países desenvolvidos sobre o câncer do colo do útero. Nestes países, o câncer cervical é classificado como condição rara, porque é quase sempre evitável através de exames de Papanicolaou regulares. Por outro lado, é uma das principais causas de morte no mundo em desenvolvimento, particularmente na África, onde as vacinas não chegam devido a seu preço altíssimo. Então, será que Merck e a GSK (fabricante de outra vacina contra HPV, a Cervarix) não poderiam usar parte de seus lucros gigantescos para vacinar as mulheres na África gratuitamente ou a preço de custo?
“A Merck fez lobby com cada líder de opinião, grupo de mulheres, a sociedade médica, políticos, e foi diretamente para o povo – isto criou um sentimento de pânico que diz que você precisa ter essa vacina agora.” (New York Times)
Dr. Diane Harper, professora de medicina da Dartmouth Medical School
Enquanto isso, os proponentes da vacinas caminharam para a próxima fronteira: as mulheres mais velhas (que não se beneficiariam da vacina porque a grande maioria já entrou em contato com o HPV) e meninos. Já há recomendações para uso em ambos os grupos, inclusive no Brasil. O argumento é que muitas mulheres ainda não tiveram contato com o sorotipo das vacinas. Para o Ministério da Saúde, “não há indicação para que mulheres adultas sejam vacinadas contra o HPV. Não há evidência de que mulheres com vida sexual ativa tenham qualquer benefício com a imunização.” Clínicas de vacinação tentam vender a vacina para meninos de 9 anos. As justificativas me parecem absurdas. Como disse um especialista em câncer cervical britânico, com o humor característico: “oh, darling…. se recomendarmos a vacina aos rapazes, toda a pretensão de valor científico e análise de custo será jogada pela janela.”
Como diz Cláudia Colucci na Folha, “só o tempo vai dizer se a imunização terá um grande impacto em termos de redução de casos de câncer e de mortes (isso nenhum estudo ainda demonstrou) ou ficará na história da medicina como mais uma jogada de marketing da indústria farmacêutica e avalizada pelas sociedades médicas”.
Em suma: a vacina é questionável.
Conclusão, não protege completamente; pode ser causa de efeitos colaterais graves, ainda que raros; é extremamente cara; e não exclui a necessidade do exame preventivo, uma estratégia de prevenção eficaz e inócua. E demonstra de forma muito eloquente as relações entre indústria farmacêutica, medicina, governos e sociedade.
Leia sobre o assunto, converse com seu médico e tome uma decisão baseada em fatos e no seu discernimento.
João Daniel foi levado pela mãe para tomar três vacinas num posto de saúde, em Triunfo, no Rio Grande do Sul. Porém, o bebê passou a ter febre e foi levado para o hospital, onde morreu.
Já tinha coberto o tema da obrigatoriedade legal das vacinas neste post “Lei de Vacinação Obrigatória no Brasil”, onde falamos sobre o decreto Nº 78.231, de 12 de Agosto de 1976, que torna obrigatória a vacinação quando recomendada pelo Ministério da Saúde. Agora me deparei com um caso onde vemos um estado totalitário forçando a inoculação de substâncias tóxicas em 2 crianças, mesmo contra a vontade dos pais, sendo que o descumprimento em até cinco dias pode acarretar multas diárias de 678 reais e até mesmo a apreensão das crianças para receberem vacinação. A alegação da promotora é que a vacinação é obrigatória pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Se fossemos levar ao pé da letra o texto abaixo, não teríamos a cada cinco minutos no Brasil, uma criança morta, sendo a maioria por doenças da fome. Cerca de 280 a 290 por dia. 105 mil crianças morrendo POR ANO!!!
O Estatuto da Criança e do Adolescente, no artigo 14 diz: Art. 14. O Sistema Único de Saúde promoverá programas de assistência médica e odontológica para a prevenção das enfermidades que ordinariamente afetam a população infantil, e campanhas de educação sanitária para pais, educadores e alunos. Parágrafo único. É obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias.
Até então a obrigatoriedade era em relação a matrícula em berçários e escolas, mas que com algum esforço era possível contornar. Agora este caso pode acabar criando uma jurisprudência muito preocupante, onde o estado tem total poder para fazer o que quiser com as crianças, utilizando como justificativa calendários vacinais patrocinados pelas gigantes farmacêuticas.
Interessante ainda, como os médicos que de acordo com a mãe estavam dando respaldo a decisão dos pais dos meninos baixaram a cabeça e se renderam ao “consenso” da indústria das vacinas.
Então, o Estado, ao invés dos pais, faz a decisão final sobre o que será forçosamente injetado no corpo destas criança, provando que a soberania dos pais não é mais reconhecida e respeitada por muitos que ocupam posições de poder no governo. E se os pais já não são livres para escolher quais procedimentos médicos são apropriados para os seus próprios filhos, então não há mais liberdade e a tirania ganhou. Veja abaixo trechos de algumas matérias sobre a notícia (fontes ao final do post):
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Na última terça-feira (249), o MP-SP (Ministério Público de São Paulo), por meio da Promotoria da Infância e Juventude de Jacareí, obteve liminar da Justiça obrigando os pais de duas crianças a a encaminhá-los para vacinação gratuita. Os pais tratavam os filhos apenas com homeopatia e não permitiam que as crianças recebessem as vacinas disponibilizadas pelo poder público, alegando não acreditar na eficácia da imunização.
Segundo a sentença, os pais têm cinco dias para providenciar a vacinação obrigatória dos filhos. Em caso de descumprimento, foi fixada multa diária de um salário mínimo revertida para o fundo gerido pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Se decorridos 10 dias sem que a sentença judicial seja cumprida, a Justiça determinou ainda a expedição de mandado de busca e apreensão das crianças, como medida protetiva, para encaminhamento dos meninos à Secretaria de Saúde para o recebimento das vacinas.
O procedimento teve início a partir de uma denúncia encaminhada ao MP pelo Conselho Tutelar de Jacareí. O órgão foi acionado pela diretora da escola municipal em que um dos filhos do casal estuda, ao constatar que o garoto não possuía carteira de vacinação.
Convocada ao Conselho e à Promotoria de Justiça para receber orientação sobre a obrigatoriedade e importância sobre a vacinação, a mãe das crianças afirmou não acreditar na eficácia das vacinas, alegando que o tratamento homeopático ministrado aos filhos é suficiente para a imunização, sem colocar a vida dos filhos em risco, no que teve a anuência do marido.
Ela ainda tentou argumentar que teria, supostamente, o respaldo médico para tal, de um homeopata e de um pneumologista. Mas os especialistas pediatras, por escrito, negaram veementemente terem contra-indicado a vacinação para os infantes.
Os argumentos da inicial, integralmente acolhidos, baseiam-se no direito individual de proteção integral da saúde da criança e também na repercussão da não vacinação na rede de saúde pública.
A vacinação é obrigatória no Brasil – está no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Agora, depois de serem intimados, os pais terão cinco dias para vacinar os filhos voluntariamente. Do quinto ao décimo dia, eles estarão sujeitos a uma multa diária no valor de um salário mínimo mais uma multa por infração administrativa determinada pelo ECA. A partir do décimo dia, pode ser expedido um mandado de busca e apreensão para vacinação obrigatória. Os pais ainda podem recorrer.
Por tratar-se de menores de idade, o processo está sob segredo judicial, portanto, não foram divulgadas informações sobre as crianças, os pais ou a escola.
Autora da ação, a promotora de Justiça da Infância e da Juventude de Jacareí, Renata Lúcia Oliveira Rivitti, informou que tomou conhecimento do caso há um ano. Desde então, ela conversou com os pais e com médicos e reuniu provas que atestassem seu pedido de que os pais sejam intimados à vacinar os filhos.
“A vacinação no Brasil é obrigatória. As escolas são um dos canais de fiscalização para saber se as crianças são vacinadas”, informou a promotora.
“A vacina melhora a imunidade da criança, evitando muitas doenças, O índice de internação diminuiu muito em relação às décadas anteriores, graças à vacinação”, explicou o pediatra Gilmar Arikawa.
Enquanto a vacina contra o câncer cervical continua a mutilar e matar ainda mais jovens por toda a Inglaterra, Stacey Jones, de 18 anos, foi a última vítima a sofrer severos danos após receber a vacina. Aparentando perfeita saúde, Stacey começou a sofrer convulsões graves e teve inflamação do cérebro poucos dias após ter recebido a injeção da vacina Cervarix. O inchaço do cérebro dela era tão grave que causou danos cerebrais permanente.
Sua mãe não se deixa enganar pela indústria farmacêutica: “Eu realmente sinto que ela foi usada como cobaia”, disse ela em uma reportagem do Daily Mail. “Eu não acho que há provas suficientes de que o programa de vacinação é segura – isso tudo aconteceu dias depois de Stacey ter recebido a vacina, e não temos outra explicação para o que lhe provocou estas lesões cerebrais.”
Na semana passada, Natalie Morton, de apenas 14 anos, morreu poucas horas depois de receber a injeção mesma vacina. As autoridades médicas insistiram que Natalie morreu repentinamente de um tumor previamente não diagnosticada em seu peito, mas como vimos dias atrás no respectivo post, este laudo foi sem dúvida uma fraude para proteger a lucrativa indústria das vacinas. Vimos ainda como uma das pesquisadoras que participou dos testes desta vacina veio a público declarar que a vacina é muito mais perigosa que o próprio câncer que tenta evitar.
Em uma outra reportagem do Scottish Sun, a mãe Kirstene Glynn de Musselburgh, 33 anos, já estava desconfiada de deixar a filha mais velha Hayley, de 15 anos, receber o novo medicamento contra o câncer. Kirstene estava preocupada por que não se sabe o suficiente sobre os possíveis efeitos colaterais desta vacina.
Ela passou horas pendurada na internet conduzindo sua própria investigação e ficou horrorizada com o que ela achou, e ela implorou Hayley para não fosse vacinada.
Kirstene disse: “Hayley era para ter recebido a vacina duas semanas atrás”.
“Isso foi por causa de todos os efeitos colaterais que não estamos sendo informados pelo Governo, e que eu estou tendo que descobrir na internet.