Vacina HPV: Érika, Ginasta Campeã Acaba em Cadeira de Rodas

15:56 Unknown 0 Comments




“Esta vacina é uma autêntica fraude. Estão experimentando-a em nossos filhos“, afirma um professor da saúde pública espanhola.

Érika tem 16 anos e vive em Alicante, na Espanha. No colégio, ela foi medida com 144 de QI. Superdotada. Devoradora de livros e filmes. Notável em matemática. Promessa da ginástica rítmica. Esta era Érika até os 14 anos… até que lhe injetaram a vacina contra HPV.


A trágica história que marcou sua vida para sempre começou após a inoculação da vacina contra o papilomavírus humano. Antes da vacinação era uma menina saudável, esportista e excelente estudante e, após a vacina, se viu prostrada em uma cadeira de rodas com todos seus sonhos desfeitos. Este não é um caso isolado, estão acontecendo inúmeros casos em todo o mundo de meninas que sofrem síncopes, lúpus, desmaios, convulsões, epilepsia… inclusive a morte após serem vacinadas.
Érika com 11 anos (ao centro), após concluir uma prova de
ginástica rítmica antes da vacina.

No dia seguinte após receber a primeira dose, em 10 de outubro de 2013, Érika sofreu uma crise de enxaqueca que a manteve acamada e no escuro. Não pode ir às aulas até o final do semestre. “Não podia suportar os sons nem a luz, sentia muita dor no abdômen, cansaço, a cabeça parecia que iria explodir…“, lembra sua mãe. Apesar de ser enfermeira, Annabel não entendia como uma vacina do calendário oficial estava provocando tantos danos em sua filha. Os médicos e psicólogos “não encontravam nada” no organismo da menina e acabaram culpando seu mal-estar a um vírus que nem sequer foram capazes de identificar. Em março de 2014 começaram os problemas para caminhar e pouco depois, Érika estava em uma cadeira de rodas.

O Dr. Carlos Álvarez-Dardet, professor de Saúde Pública da Universidade de Alicante, um dos pouco profissionais corajosos conhecidos e que mostram o rosto, defendeu a causa contra os danos da vacina contra o HPV, a qual é comercializada com os nomes Cervarix e Gardasil. Uma vacina “inútil, desnecessária e perigosa”. Outro crime para adicionar à longa lista que transporta a máfia farmacêutica em conluio com muitos de nossas instituições públicas.

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