Dezenas de Crianças Mortas Após Serem Injetadas com a Vacina Contra o Sarampo na Síria

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Programa da Organização Mundial de Saúde (OMS) está suspenso após relatos de que até 36 crianças morreram após receber a vacina

Relatos de pelo menos 36 crianças mortas de forma excruciante ontem à noite depois de receber vacinas contra o sarampo contaminadas sob um programa patrocinado pela ONU na área controlada pelos rebeldes no norte da Síria.

O programa foi suspenso em meio a rumores de sabotagem de um esforço internacional para garantir que a brutal guerra civil não resultasse em um surto de sarampo.

Os médicos das clínicas nas cidades de Jirjanaz e Maaret al-Nouman na província de Idlib disseram que as crianças começaram a adoecer logo após as doses terem sido administradas.

Haviam conflitantes números de mortos e feridos na noite passada conforme uma maré de tristeza varria a linha de frente dos assentamentos rurais.

As organizações de ajuda perto da fronteira da Turquia disseram que a perda de vidas foi extensa, com pelo menos 36 mortes, além de mais de uma dúzia de outras crianças em estado grave.

“É muito ruim. Os números de mortos que estamos recebendo entra na casa dos 30. As crianças estão morrendo muito rapidamente“, disse Daher Zidan, o coordenador da caridade médica, Uossm. “Achamos que vai piorar.”

A coalizão de oposição síria, que controla a área da província de Idlib e tem gerido o programa, disse que interrompeu de imediato o projeto de imunização.

“O Ministério da Saúde do governo interino sírio instruiu uma pausa para o segundo turno da campanha de vacinação contra o sarampo, que iniciou na segunda-feira… após vários mortos e feridos entre crianças em centros de vacinação na zona rural de Idlib“, disse um comunicado.

Especialistas médicos disseram que um lote contaminado da vacina foi a explicação mais plausível para o incidente.

No qual tinha sido um avanço esperançoso raro, a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou a campanha de vacinação para garantir que 1,6 milhões de crianças recebessem a proteção contra o sarampo este verão.

A OMS disse que era urgente a verificação dos relatos e não poderia confirmar o número de vítimas. Outros bem acompanhados grupos de monitoramento da Síria disseram que houve mortes.

“Pelo menos cinco crianças morreram e outras 50 estão sofrendo de envenenamento ou reações alérgicas após a vacinação contra o sarampo em Jirjanaz, na província de Idlib“, disse o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

Muitos simpatizantes da oposição liberaram imagens de crianças morrendo em sites de mídia social, sugerindo que a vacina foi adulterada com cianeto, possivelmente por agentes do regime para minar a confiança na oposição.

Mohammad Mowas, um médico sírio que está trabalhando na Turquia, disse que os sintomas relatados foram uma desaceleração gradual do ritmo cardíaco, visto que as crianças ficaram azuis e eram compatíveis com o envenenamento por cianeto. “Isto parece uma tentativa deliberada para parar as vacinas“, disse ele.

Temores de que o número de mortos ainda possa subir circularam além do exílio da comunidade médica na noite passada.

Cada frasco da vacina contém 40 doses e os médicos acreditam que dois frascos eram suspeitos.

A organização de caridade Save the Children disse que estava “estarrecida e profundamente entristecida” com as mortes.

Ela disse em um comunicado: “A Save the Children está consternada e profundamente triste com a notícia da morte de várias crianças e a hospitalização de muitos mais após receberem as vacinas contra o sarampo no norte da Síria hoje cedo.

“As autoridades locais iniciaram uma investigação. Está claro que algo deu muito errado e a Save the Children irá ajudar as autoridades de qualquer maneira que pudermos para ajudar a descobrir o que aconteceu.”


Fontes:
The Telegraph: Dozens of children feared dead after being injected with ‘tainted’ measles vaccine in Syria

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/09/dezenas-de-criancas-mortas-apos-serem-injetadas-com-a-vacina-contra-o-sarampo-na-siria/#ixzz4NI4eeMVc

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Anvisa Suspende Venda de Lotes de Vacina Contra Meningite C com Ferrugem

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Já não bastasse os ingredientes tóxicos que normalmente são encontrados em todas as vacinas, como o alumínio e mercúrio, agora algumas vêm com bônus de ferrugem. O recall está ocorrendo pelo mundo inteiro, embora em outros países todos os lotes estejam sendo recolhidos, no Brasil apenas poucos lotes fazem parte do recall. Veja a seguir a matéria (ignore o tom apologista) do Bem Estar.
Medicamento continha partículas que seriam óxido de ferro.
Segundo a Pfizer, material não altera a efetividade da vacina
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, mandou recolher 12 lotes da vacina Meninigite C (vacina meningocócica C conjugada), produzida pela Wyeth Indústria Farmacêutica, ligada ao grupo Pfizer.
De acordo com uma resolução publicada nesta quinta-feira (16) no Diário Oficial da União, o recolhimento voluntário deve ser realizado pela empresa depois que foram detectadas partículas visíveis “laranja-marrom avermelhadas móveis e imóveis”, que seriam óxido de ferro [para quem não sabe, isto é ferrugem].
Ficou determinada a suspensão da distribuição, comercialização e uso dos lotes a seguir:
– F98944 – fabricado em janeiro de 2012 e válido até dezembro de 2014
– F64140 – fabricado em janeiro de 2012 e válido até dezembro de 2014
– G71146 – fabricado em agosto de 2012 e válido até julho de 2015
– G55523 – de março de 2012 e válido até fevereiro de 2015
– H55231 – de março de 2013 e válido até fevereiro de 2016
– H99458 – de março de 2013 e válido até fevereiro de 2016
– H84071 – de março de 2013 e válido até fevereiro de 2016
– H01021 – de março de 2013 e válido até fevereiro de 2016
– J37392 – de outubro de 2013 e válido até setembro de 2016
– H01039 – de julho de 2013 e válido até junho de 2016
– J58373 – de outubro de 2013 e válido até setembro de 2016
– J58374 – de outubro de 2013 e válido até setembro de 2016
A empresa divulgou nota informando que decidiu pelo recall “por questões de desvio de qualidade”. As partículas citadas na resolução da Anvisa seriam “potencial presença de óxido de ferro”, que, de acordo com a empresa, “representa baixa probabilidade de risco à saúde do paciente, bem como não altera a efetividade da vacina”.
Segundo a Pfizer, os distribuidores e clínicas de vacinação que tiverem em seus estoques a referida vacina foram orientados a devolver o produto. Até o momento, a companhia não recebeu reclamações de qualidade ou relatos de eventos adversos diretamente relacionados a esse desvio. O telefone 0800 016 0625 foi disponibilizado para informações sobre o assunto.
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina feita por este laboratório não é comprada e oferecida pelo governo à população pelo Sistema Único de Saúde, o SUS.
Lotes dessa vacina também apresentaram problemas em outros países, como a Nova Zelândia, Itália e Portugal, e tiveram sua venda suspensa, além da convocação de recall.

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/10/anvisa-suspende-venda-de-lotes-de-vacina-contra-meningite-c-com-ferrugem/#ixzz4NI2NUnzz

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OS PERIGOS DA VACINA CONTRA O HPV - LEGENDADO

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Reportagem especial mostrando os perigos da vacina Gardasil contra o HPV. Especialista americano condena a vacina. Depoimentos de meninas que tomaram a vacina e tiveram sequelas.


https://youtu.be/1uQm6V4RumA

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O Que? A Vacina Contra o Ebola não Está Sendo Testada contra o Ebola?

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Em pouco tempo, todos nós vamos ser inundados com uma campanha de propaganda da grande mídia, exigindo que todos nós aceitemos uma vacina contra o Ebola. Neste momento, uma vacina já entrou em testes em humanos na África, informa a NBC News. [1] A vacina foi desenvolvida pelo NIH, e o ensaio clínico está sendo executado pela Universidade de Maryland.
Mas há um grande problema em tudo isso: a vacina não será testada contra o Ebola. Ela será “aprovada” pela FDA em tempo recorde, sem nunca ter sido mostrada sendo eficaz, em outras palavras.
Você pode achar isso estranho… e é. Os medicamentos são normalmente testados contra a droga afirma tratar. Por exemplo, os medicamentos de pressão arterial alta são testados em pessoas que têm pressão arterial alta para determinar se a droga “funciona” na redução da sua pressão arterial. Estes resultados são tipicamente comparados com um grupo de controle, que também tem uma pressão arterial alta, mas receberam um placebo. A diferença dos resultados entre os dois grupos é atribuída ao medicamento.
Um teste de vacina contra o Ebola corretamente construída também teria que usar dois grupos de pessoas: um grupo de controle que não recebe nenhuma vacina e, em seguida, fica exposto ao Ebola, e um grupo tratado que recebe a vacina e depois fica exposto ao Ebola. A diferença entre os resultados dos dois grupos seria atribuída à vacina. Obviamente, nenhum ensaio clínico de vacina vai expor intencionalmente alguém ao Ebola. Assim, a questão se a vacina funciona até mesmo contra o Ebola não será respondida, mesmo quando a vacina for “aprovada” para uso na população.

Os ensaios clínicos não vão testar a eficácia da vacina contra o Ebola

Em vez de testar se a vacina funciona contra o Ébola, os ensaios clínicos estão apenas tentando determinar se a vacina provoca efeitos colaterais e produz uma resposta imune. Como o Dr. Myron Levine, diretor do Centro de Desenvolvimento de Vacinas (DCV) da Universidade de Maryland, explica:
Esta pesquisa vai nos dar informações cruciais se a vacina é segura, bem tolerada e capaz de estimular respostas imunológicas adequadas na maior população-alvo prioritária, os profissionais de saúde na África Ocidental. 
Observe cuidadosamente que ele não diz se o ensaio clínico vai dizer-lhes se a vacina realmente interrompe a transmissão do vírus Ebola. O que eles estão procurando neste ensaio clínico é saber se a vacina provoca efeitos colaterais e se produz uma “resposta imune” de anticorpos.
Estes anticorpos, ao que parece, não são anticorpos do Ebola. Eles são anticorpos para uma pequena cadeia de proteínas (que se assemelham a uma parte do Ebola) ligados a um adenovírus (um vírus da gripe comum). A esperança entre os desenvolvedores de vacinas é que os anticorpos que aparecerem em resposta a esta estrutura de proteínas construída artificialmente também vão trabalhar contra o Ebola. Mas não haverá nenhuma prova disso. Será simplesmente uma “melhor estimativa” e que pode não funcionar em todos.
Uma vez que a vacina experimental e não testada for implantada, duas coisas vão acontecer
Independentemente do fato de que a vacina contra o Ebola não será testada contra o Ebola, há duas coisas que irão acontecer imediatamente após a implantação da vacina:
1) Todo o progresso na contenção do surto do Ebola será imediatamente e exclusivamente creditado à vacina contra o Ebola.
2) Todas as falhas na contenção do surto de Ebola serão imediatamente e exclusivamente atribuídas às pessoas que se recusarem a se vacinar contra o Ebola.
Tal é o dogma da religião da vacina: Mesmo sem qualquer prova científica que seja, a cada evento que acontecer será interpretado como uma confirmação da infalibilidade absoluta da vacina. Aqueles que ousam questionar a eficácia ou segurança da vacina serão marcados como “assassinos”, enquanto aqueles que cegamente aceitam a adoração da vacina e que tudo dará certo, serão rotulados como “salvadores”.
Mesmo que a vacina contra o Ebola fosse uma solução salina pura, com nenhum fragmento viral qualquer – ou seja, “placebo” – os dois pontos acima ainda seriam verdadeiros. O simples fato de ser uma vacina faz com que as mentes uma vez científicas, sejam sobrecarregadas com o fervor religioso e abandonem todo o ceticismo racional. Nenhum questionamento da vacina contra o Ebola será tolerado em qualquer lugar, e qualquer um que ouse levantar questões sobre a segurança, eficácia ou ingredientes da formulação, será cruelmente responsabilizado pelo agravamento do surto, quase como se tivessem correndo por aí com uma seringa cheia de Ebola, injetando deliberadamente as pessoas em shopping centers e aeroportos.
Por que na ditadura científica de hoje executada por empresas farmacêuticas, o único pecado pior do que ser um portador de Ebola que infecta outros é ser um cético da vacina que faz perguntas científicas sobre os ingredientes da vacina, do controle de qualidade de sua produção e da eficácia da vacina. Na religião do cientificismo, há tolerância zero para aqueles que não têm fé cega nas vacinas. Ou você adora a vacina e os seus proponentes, ou você vai ser condenado como um perigo à segurança pública.
No clima médico politizado de hoje, você percebe que, se a vacina realmente “funciona” é irrelevante. É por isso que a prata coloidal nunca será testada contra o Ebola pelas autoridades de saúde. Eles não querem saber se ela funciona. Todo esse sistema ocidental da medicina não está interessado no que funciona. Ele só está interessado no que oferece lucros.
E parece que o Ebola está prestes a criar uma colheita de lucros para todos eles, mesmo que o seu produto ‘vacina’ na verdade não funcione. Mas quem tem tempo para ciência de verdade quando há uma pandemia avançando, certo? 😉


Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/10/o-que-a-vacina-contra-o-ebola-nao-esta-sendo-testada-contra-o-ebola/#ixzz4NI2jGsjr

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Garota é Internada na UTI após Tomar 2ª Dose da Vacina contra HPV em SP

15:31 Unknown 0 Comments

Mais um caso grave de efeito colateral sendo desconsiderado pelas autoridades de saúde.
Menina de 11 anos está entubada e com fraqueza nas pernas, segundo pai. Secretaria Municipal de Saúde investiga se houve reação à substância.
Uma menina de 11 anos está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde quarta-feira (1º) com dificuldade para respirar, dor e fraqueza nas pernas após tomar a segunda dose da vacina contra o HPV, em São Paulo. Uma equipe da Vigilância Sanitária esteve no Hospital Municipal do Tatuapé nesta sexta-feira (3) e a Secretaria Municipal da Saúde apura se houve reação à vacina.
Segundo a família, os médicos ainda não sabem como será a recuperação da estudante Bruna Kaillany Ramos Alves. Este é o primeiro caso suspeito na capital e foi encaminhado para o Ministério da Saúde, responsável pela distribuição da vacina. Os sintomas da menina são os mesmos de três garotas que foram internadas em Bertioga, no mês passado.
A dona de casa Ana Paula Ramos Alves, mãe de Bruna, conta que a menina começou a sentir dores e formigamento nas pernas alguns dias depois de receber a segunda dose na escola municipal onde estuda. “Foi se agravando e começamos a ficar preocupados, porque ela já não estava mais tendo força nas pernas, começou a ficar com as pernas muito fracas, já caía, não conseguia mais andar“, explicou.
O pai de Bruna, Luiz Henrique dos Santos Alves, relatou ainda que a menina tem dificuldade para respirar e precisou ser entubada. “A gente vê a nossa criança que está brincando, correndo, e de repente a gente vê a criança paralisada. Não tem como o coração da gente não ficar abatido“, completou.
Na época da divulgação dos casos no litoral paulista, a diretora de Imunização da Secretaria Estadual da Saúde informou que a vacina é segura e que é possível ocorrer reação emocional após a aplicação. “O medo de que a injeção possa doer. A própria OMS [Organização Mundial da Saúde] define esse termo: reação de ansiedade pós-imunização“, explicou.
Desde 1º de setembro, cerca de 255 mil meninas já tomaram a segunda dose da vacina contra papilomavirus humano (HPV) em São Paulo, o que corresponde a 26,74% do público-alvo do estado, formado por meninas entre 11 e 13 anos. A vacinação da segunda dose começou no dia 1º de setembro e será mantida no calendário nacional de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS).


Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/10/garota-e-internada-na-uti-apos-tomar-2a-dose-da-vacina-contra-hpv-em-sp/#ixzz4NI30Nv7A

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Menina Saudável de 12 Anos Morre após Receber Vacina contra o HPV nos EUA

15:36 Unknown 0 Comments

Outra jovem morreu devido à Gardasil, a infame vacina contra o HPV fabricada pela Merck & Co., e o estabelecimento médico afirma que foi um acaso infeliz. Meredith Prohaska de 12 anos de Waukesha, Wisconsin, morreu apenas algumas horas depois de receber sua injeção Gardasil, e seus pais estão certos de que a vacina foi a causa da morte.
Segundo a FOX6Now.com Meredith era uma menina saudável, que adorava se divertir antes de receber a vacina. Ela teve uma dor de garganta no dia em que ela morreu, razão pela qual seus pais a levaram ao médico em primeiro lugar. Mas foi um mal menor que, à luz dos acontecimentos daquele dia fatídico, não poderia tê-la matado tão rapidamente ou coincidentemente.
Relatórios indicam que os pais de Meredith a levaram ao médico durante as horas da manhã de 7 de agosto. Por volta das 10:30 da manhã, ela recebeu sua primeira vacina contra o HPV, que cerca de 30 minutos mais tarde pareceu levá-la para um sono profundo. A mãe de Meredith, Rebecca, lembra de ter tentado acordá-la várias vezes o quanto pode durante o dia.
À tarde por volta das 03:30, Rebecca saiu de casa por cerca de 30 minutos para comprar um pouco de comida. Quando ela voltou, ela encontrou a filha deitada no chão inconsciente, sobre a qual ela iniciou uma RCR (reanimação cardiorrespiratória) – Rebecca serviu como uma TEM (técnica de emergência médica) para a Guarda Nacional por 14 anos, então ela sabia o que estava fazendo.
Quando o RCR falhou, Rebecca imediatamente ligou para o 911, e Meredith foi levada às pressas para o hospital. Mas já era tarde demais – a menina foi declarada morta ao chegar, sem explicação
Foi a coisa mais difícil quando eles me chamaram e disseram que eles não sabiam o porque“, afirmou Rebecca para a FOX6Now.com. “Não havia nenhuma razão [para a morte]. Ela era a mais saudável garota de 12 anos de idade.
Rebecca decidiu dar uma olhada no folheto do HPV que ela recebeu naquela manhã, apenas para descobrir que sua filha, aparentemente, sofreu certos efeitos colaterais raros causados ​​pela vacina. Mas quando a mídia tomou o fôlego da história, o controle de danos foi rapidamente contratado, com um professor e médico do Departamento de Saúde de Milwaukee alegando que a vacina não foi a culpada.
Dr. Swain aceitou mais de US $ 1 milhão para promover as vacinas
Este médico e professor é conhecido como Geoffrey Swain, e o site VacTruth.com relata que ele tem mamado fortemente das tetas da indústrias das vacinas. De acordo com o currículo do Dr. Swain, que está disponível através do Center for Urban Population Health (CUPH), este porta-voz pró-vacina aceitou mais de US$ 1 milhão do lucro das vacinas para defender e promover vacinas.
Mais de 900 mil dólares desta recompensa veio do CDC, que aparentemente encarregou o Dr. Swain de investigar as taxas de imunização (seja lá o que isso signifique). Outros quase 160 mil dólares foram dados pela Fundação Robert Wood Johnson, uma organização sem fins lucrativos que promove as vacinas e procura novas maneiras de obter mais pessoas vacinadas.
O currículo do Dr. Swain está disponível para visualização aqui:
Não é de surpreender, então, que o Dr. Swain descartou publicamente as preocupações da família Prohaska sobre a segurança da Gardasil. De típica maneira encenada, o Dr. Swain rapidamente assegurou ao público que a Gardasil é “muito, muito segura“, destacando ainda que é uma “vacina muito segura e muito eficaz.”
Claro que é, Dr. $wain.

Fontes:
– Natural News: Healthy 12-year-old girl dies shortly after receiving HPV vaccine
– Vactruth: 12-year-old Girl Dies Hours After She is Injected with HPV Vaccine
– Fox6: “The only thing different about that day was that shot:” Did a trip to the doctor kill a healthy 12-year-old girl?
– CUPH: Curriculum Vitae: Geoffrey Robert Swain, MD, MPH (PDF)
– Science Natural News: Scientific studies on HPV vaccine

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/09/menina-saudavel-de-12-anos-morre-apos-receber-vacina-contra-o-hpv-nos-eua/#ixzz4NI4GQx00

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