Confirmado: Documentos Secretos Provam que a Vacina Triplice Viral Podem Causar Autismo

15:34 Unknown 0 Comments

O debate em curso sobre a possibilidade ou não das vacinas causarem o autismo, provavelmente, assumiria um tom completamente diferente se a informação chave que tem sido quase sempre censurada do público fosse totalmente trazida à luz. Documentos secretos que estavam trancados por mais de duas décadas revelam que a vacina tríplice viral (MMR) contra o sarampo, caxumba e rubéola causam autismo, e os órgãos reguladores, os executivos de drogas e vários outros têm conhecimento sobre isso por um longo tempo.
Um pedido arquivado da Freedom of Information Act ( FOIA) no Reino Unido obrigou o Ministério da Saúde a liberar os documentos confidenciais delineando os detalhes da aprovação inicial da MMR na década de 1980. Estes documentos revelam que a GlaxoSmithKline (GSK), fabricante da vacina MMR Pluserix, sabia que haviam problemas com a vacina, causando uma alta taxa de efeitos adversos em crianças. Entre estes estavam a encefalite e outras condições associadas ao autismo. Veja a matéria no Daily Mail.
Preocupado que o governo britânico estivesse retendo informações sobre os perigos da MMR do público, o pedido da FOIA foi apresentado em resposta ao crescente número de crianças vacinadas que estão adoecendo com debilitantes problemas de intestino, danos cerebrais e outros sintomas que se acredita estarem associados com a MMR. Como se vê, essas suspeitas estão agora validadas.
Nós temos compensado [financeiramente] os casos em que as crianças apresentaram uma encefalopatia, ou doenças cerebrais em geral“, admitiu Tina Cheatham, Conselheira Sênior do Administrador de Recursos e Serviços de Saúde Administração do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) dos EUA, em um e-mail à Sharyl Attkisson da CBS News. “A encefalopatia pode ser acompanhada por uma progressão médica de uma variedade de sintomas, incluindo comportamento autista, autismo, ou convulsões.”
CDC, pediatras, governo dos Estados Unidos e a Merck todos admitem que a vacina MMR causa autismo
Esta admissão é enorme, visto que a encefalopatia após a vacinação é um gatilho conhecido dos sintomas autistas, e algo que os documentos confidenciais do Reino Unido também admitem. A GSK, o governo britânico e vários outros, todos mantiveram esta informação em segredo, mesmo depois de almas corajosas como o Dr. Andrew Wakefield vir a público com os dados que ligam a vacina MMR aos efeitos na saúde relacionados com o autismo.
Lendo nas entrelinhas, as autoridades de saúde têm, na verdade, ligado a MMR ao autismo  – mas eles não virão a público e dirão isso. A rubéola, por exemplo, o componente do sarampo alemão da MMR, tem sido conhecido por ser uma causa do autismo desde os anos 1960. O Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) admitiu isso publicamente, assim como o Programa Nacional de Imunização (hoje o Centro Nacional de Imunização e Doenças Respiratórias). Mesmo a Merck & Co. uma das principais fabricantes de vacinas MMR, admitiu que as vacinas em geral podem causar autismo.
“A Rubéola (síndrome da rubéola congênita) é uma das poucas causas comprovadas de autismo“, afirmou Walter A. Orenstein, MD, ex-assistente do cirurgião geral e diretor do Programa Nacional de Imunizações, em uma carta ao Diretor Médico do Reino Unido de 2002.
O vírus da rubéola  é uma das poucas causas conhecidas de autismo“, explicou o CDC em sua página de “FAQs (perguntas frequentes) sobre a vacina MMR e autismo“,  a qual já foi removida da vista do público. Ela ainda está disponível em alguns arquivos da web.
A Dra. Julie Gerberding, MD, MPH, atual Presidente da Divisão de Vacinas da Merck,  também está no documento admitindo que as pessoas com predisposição para disfunção mitocondrial podem desenvolver autismo após a vacinação. Um mínimo de 20 por cento dos casos de autismo induzidos pela vacina são associados à disfunção mitocondrial.
Agora, todos nós sabemos que as vacinas podem, ocasionalmente, causar febres em crianças“, declarou o Dr. Gerberding de volta em 2008, durante um segmento no House Call com o Dr. Sanjay Gupta intitulado “Desvendando o Mistério do Autismo.”
Então, se uma criança foi imunizada que teve uma febre, teve outras complicações de vacinas. E se você é predisposto à doença mitocondrial, certamente pode desencadear algum dano. Alguns do sintomas podem ser os sintomas que têm características do autismo.”

Fontes:
– Natural News: Massive vaccine cover-up confirmed: Secret documents prove vaccines cause autism
– Child Health Safety: Read here what will be discovered and more.
– Daily Mail: Confidential MMR vaccine files open watchdog rules
– Science Natural News: Scientific studies on autism

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/09/confirmado-documentos-secretos-provam-que-a-vacina-triplice-viral-causa-autismo/#ixzz4NI3cX8eh

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[Vacina HPV] Menina de 13 anos de Resende/RJ tem Distrofia Simpático Reflexa e 15 Veias Obstruídas Após Vacinação

15:10 Unknown 0 Comments

Casos de efeitos adversos graves crescem entre as adolescentes brasileiras. Rafaella Barbosa, uma adolescente de Resende/RJ, vem sofrendo dores terríveis, formigamento e inchaço pelos corpo, sendo diagnosticada com Distrofia Simpático Reflexa. Após algumas pesquisas encontramos vários estudos que fazem associação entre a vacina HPV e a  Distrofia Simpático Reflexa (ou Distúrbio Simpático – Reflexo, ou ainda Síndrome Dolorosa Complexa Regional Tipo 1), doença que a garota foi diagnosticada. 
A menina mais recentemente fez um exame de punção de liquor da coluna que constatou pressão elevada e diagnóstico de pseudo-tumor cerebral. Um neurocirurgião endovascular verificou que Rafaela estava com pelo menos 15 veias obstruídas. Em uma cirurgia de 7 horas (que não pode resolver todos os problemas), ela passou por um procedimento para desobstruir as veias.. Os honorários médicos e exames foram todos particulares. Saiba ao fim deste post como ajudar Rafaela.
Fui contactado recentemente por Jaqueline Barbosa, de Resende, no estado do Rio de Janeiro, que me relatou a situação de sua filha, Rafaella Barbosa de Oliveira Silva, uma adolescente de 13 anos que sofreu fortes efeitos adversos após receber a vacina contra HPV no dia 21/03/2014. Horas depois da aplicação da vacina os sintomas começaram a aparecer e eles vem se agravando a cada dia até hoje.
A mãe levou a filha ao órgão responsável onde foi feito um relatório e encaminhado para o Rio de Janeiro para estudo do caso. Ela foi levada em vários médicos e todos a diagnosticaram com Distrofia Simpático Reflexa (DSR). DSR é distúrbio de uma ou mais extremidades caracterizadas por dor, sensibilidade anormal (alodinia), inchaço, limitação dos movimentos, instabilidade vasomotora, fadiga e estresse emocional.
O laudo do médico responsável do município (infectologista) informa (ver documento ao final do post):
A paciente apresenta dor incapacitante com um quadro de Distrofia Simpático Reflexa e necessita ficar por tempo indeterminado sem ir para escola. 
A mãe relatou que a mão de Rafaella está muito inchada,  avermelhada,  muito sensível ao toque,
sem condições de mexer pela dor intensa, as pontas dos dedos estão sem
circulação, e ela tem muita dor de cabeça.
Rafaella precisa de ajuda para tomar banho, se vestir, se alimentar… e praticamente para tudo ela precisa de ajuda.
Ela estuda em um colégio particular,  Colégio Aplicação de
Resende, onde tomou a vacina, mas a escola não está dando apoio algum. A mãe trancou a matrícula na escola, pois está sem perspectiva de melhora e consequente retorno às aulas.
Sintomas, remédios fortíssimos e tratamento caro
A menina esta fazendo fisioterapia e tomando remédios fortes para dor (imagem acima) que a deixam dopada por um longo período do dia.
No dia 28/03, falei com  a mãe da menina, que me informou que o quadro continua se agravando, e que as dores, cada vez mais fortes, estão começando também nas pernas. Apesar do aumento da dose de remédios para dor, sua filha Rafaella continua sentindo fortíssimas dores.
Dia 07 de maio, conversei novamente com Jaqueline a mãe de Rafaella, e ela me informou que iniciaram um tratamento particular em São Paulo pois não conseguiram mais esperar pela boa vontade do governo. No entanto o tratamento é muito caro e não poderão continuar por muito tempo com este tratamento, que é indicado para o caso dela.Só a consulta é 700 reais.  Fisioterapia 200 reais.  Fora gastos com a viagem, alimentação e remédios!
Mais recentemente a mãe da menina me enviou o emocionante relato, que resume a situação em que se encontram:
Estou escrevendo para relatar as reações adversas que minha filha teve apos tomar a vacina HPV. Sou moradora de Resende/RJ. Minha filha tomou a vacina contra HPV no dia 21 de março de 2014, na campanha promovida pelo governo federal. Ela tomou a vacina na escola. Duas horas depois passou a sentir fortes dores no braço direito, braço esse onde foi aplicada a vacina tendo sido enviada para casa e me comunicado o fato.  Chegando em casa, ela reclamava de fortes dores e eu ministrei um analgésico.  No dia seguinte o braço estava inchado e com vermelhidão. Levei a emergência de um hospital. La chegando suspeitou-se de tendinite para o que foi medicada. Porém, no dia seguinte ela ja tinha um forte edema na mão direita, seu braço direito estava inchado e ela já sentia fortes dores no ombro. Levamos ela a uma clínica de ortopedia em que foi diagnosticada com distrofia simpático reflexa. Minha filha passou a sentir dores insuportáveis a partir de então. Buscamos tratamento em varíos locais, contudo os sintomas só pioraram. Ela passou a sentir tonturas, fortes enjôos, formigamento nos pés e constantememte com falta de ar e cansaço. O que mais chamou atenção foi o fato de ela sentir turvidez nos olhos, onde então levamos ela um oftalmologista que fez um exame de retinografia que constatou edema de papila. Ele solicitou ressonância nuclear de crânio urgente. Nesse interim, minha filha precisou ficar onternada do dia 27 de junho ao dia 4 de julho em que foi veridicada pressão intracraniana alta. Foi pedido exame de punção se liquor da coluna que constatou pressão e levada e diagnóstico de pseudo-tumor cerebral. Diante do quadro e considerando que não houve preocupação do poder público em nos apoiar na busca se soluções para nosso problema, buscamos por atendimento especializado em Uberlândia/MG com um neurocirurgião endovascular que após exames diagnosticou que minha filha está com pelo menos 15 veias obstruídas. Necessitando de procedimento cirúrgico de urgência. Ressalto que ao procurar o secretário de saúde de minha cidade me disse que só poderia me ajudar no custeio da cirurgia caso comprovássemos que os males de nossa foram causados pela vacina.
Reforço que minha filha até a vacina era uma menina saudável como qualquer outra adolescente, hoje ela precisa de uma cadeira de rodas para se locomover e temos que fazer campanhas para arrecadarmos fundos para o tratamento de nossa filha. Tudo após a vacina Gardasil.
Após este relato ainda recebi mais uma atualização, onde a mãe conta que “a menina precisou passar por procedimento cirúrgico para desobstruir as veias.  Os honorários médicos foram todos particulares. Alguns exames também. Esse é o princípio de uma longa caminhada. Ela está com o braço direito e as pernas atrofiadas. Está de repouso pois fez a cirurgia agora dia 30 de julho. Provavelmente terá que passar por outro procedimento pois a cirurgia durou cerca de 7 hs mas não foi possível resolver todos os danos que a vacina causou“.
Onde estão neste momento as autoridades públicas que defendem esta vacina com unhas e dentes. Depois de feito o estrago somem, deixando as pessoas que tiveram graves problemas sozinhas, sem os cuidados necessários. Sinceramente, estou profundamente preocupado, pois sem dúvida este é apenas um caso em milhares, que não chamaram a imprensa para divulgar. O secretário de saúde de Resende, Daniel Brito Pereira (veja seu perfil no Facebook fazendo propaganda da 2º fase da vacinação HPV), coloca o ônus da prova para a família, mas como vemos em estudos mais abaixo, existe a correlação entre esta doença (Síndrome Dolorosa Complexa Regional Tipo 1) e a vacina. Me ajudem a pressionar o Secretário da Saúde, através de seu facebook, ou ainda através dos telefones (24) 3360-5077 / 3360-5066 / 3360-6062 / 3360-5052 (Fax), ou ainda através do email da Secretaria de Saúde de Resende para sms@resende.rj.gov.br. Apenas com pressão conseguiremos fazer com que as autoridades e os fabricantes da vacina Gardasil se responsabilizem pelos danos causados pela vacina!
Ao ser confrontado com o caso de Rafaela, Daniel Brito diz que “Não há evidência científica relacionando o caso dessa jovem como um efeito adverso relacionado a vacina“. Como veremos mais abaixo, vários estudos justificam a ligação entre a Distrofia Simpático Reflexa e a vacina HPV, e neste outro post “[ESTUDO] Vacina Contra HPV Pode Causar Cegueira“, mostra também ligação entre a visão turva e a vacina HPV. Em um outro caso de efeito adverso grave no Ceará (veja o post ““[VIDEO] Menina de 12 Anos no Ceará Fica Cega Após Tomar Vacina Contra HPV“), a secretária municipal de saúde repete as mesmas palavras de não existir relação causal, contrariando as evidências apresentadas e facilmente encontradas  por mim na literatura acadêmica e apresentadas naquele post. Infelizmente o papel das secretarias municipais, regionais, estaduais e nacionais de saúde é de uma rede para proteger a indústria farmacêutica, de agir rapidamente para abafar, esconder e ignorar qualquer relação entre a vacina HPV e os terríveis e dolorosos efeitos adversos que estas meninas estão tendo.
Nota: fui contactado por outra mãe de Fraiburgo/SC, contando a terrível história que sua filha vem passando, muito semelhante aos efeitos adversos de Rafaella.
Se você ou alguém de sua família ou amigos teve uma reação a vacina, contra o HPV ou qualquer outra, faça o registro de efeito adverso em nossa nova ferramenta, o “Registro Nacional de Efeitos Adversos das Vacinas“.

Veja aqui um vídeo onde a mãe da Rafaella conta  a história inteira:

Imagens – Antes e Depois
Abaixo apresentamos algumas imagens de Rafaella antes e depois de ser acometida pela Síndrome Dolorosa Complexa Regional Tipo 1, advinda da vacina. É clara a forma como a doença debilitou a menina. Nota: as imagens das fotos do depois são ainda de abril.
 Antes:
Depois:
Este vídeo abaixo, mais recente, mostra a situação de Rafaela:

Laudo médico aponta relação com a vacina

Um dos laudos médicos obtidos pela mãe de Rafaella (clique nas imagens abaixo para aumentar) apontam a vacina como responsável pela Vacinose, que de acordo com o médico homeopata Mauro Montaury é uma “doença ou afecção originada do emprego de vacinas“.
Abaixo você pode visualizar o laudo médico da secretaria da saúde municipal de Resende/RJ, onde Rafaella é diagnosticada com Síndrome Dolorosa Álgica Complexa Regional Tipo 1, que é um outro nome para Distrofia Simpático Reflexa. Em 1994, a Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP) propôs a subdivisão por tipos da SCDR, de acordo com a presença ou não de lesão nervosa, o tipo 1 seria caracterizado pela inexistência de uma lesão nervosa real.
Histórico de Distrofia Simpático Reflexa em Vacinações contra HPV e Estudos Relacionados
Como sempre, as autoridades da saúde tentam afastar qualquer relação com a vacina, dizendo ser este um “caso isolado”. A realidade, no entanto, não poderia ser mais diferente. A Distrofia Simpático Reflexa/ Síndrome Dolorosa Complexa Regional (em inglês Complex Regional Pain Syndrome – CRPS) vem sendo um efeito adverso recorrente, criando terríveis problemas para muitas famílias no mundo inteiro e alguns estudos já levantam a possibilidade de uma relação com vacina.
36% dos casos de Distrofia Simpático Reflexa/Síndrome Dolorosa Complexa Regional (DSR) relatados nos EUA estavam ligado a vacina do HPV 
No site Wonders do CDC dos EUA, que recebe reportes de efeitos adversos das vacinas, aparecem  de 2007 a 2012 13 casos de DSR/CRPS associados com a vacina HPV (especificamente a Gardasil, vacina da Merk contra o HPV, utilizada no Brasil). Se pesquisamos por relatos desta síndrome sem especificar a vacina temos um resultado de 36 casos. Isto quer dizer que  36% dos casos de DSR registrados foram ligados a vacina HPV. Apesar da quantidade de casos não ser tão significativa, temos que considerar que apenas uma parcela de casos são reportados no sistema e de qualquer forma podemos perceber uma tendência bem maior de ocorrer a Distrofia Simpático Reflexa após a vacina contra HPV do que com qualquer outra vacina.
Estudos ligando Síndrome Dolorosa Complexa Regional e a Vacina HPV
Procurando na bibliografia médica, encontrei vários estudos que mostram a relação entre a vacina HPV e a  Distrofia Simpático Reflexa (ou Distúrbio Simpático – Reflexo), doença que a garota foi diagnosticada.
O primeiro estudo “Síndrome Dolorosa Complexa Regional após a imunização” (aqui PDF com o estudo na íntegra), publicado em 2012 no BMJ (Jornal Britânico de Medicina), analisa 4 casos da Síndrome Dolorosa Complexa Regional após a vacina HPV e um caso após a vacina DTaP (vacina acelular contra a coqueluche).
O artigo conclui:
Em conclusão, este série de casos de CRPS tipo 1 em adolescentes temporalmente associados à vacinação refletem uma conhecido complexa resposta à dor a um estímulo doloroso. Uma maior sensibilização para esta síndrome e seu potencial de ocorrer após a imunização na população pediátrica é vital para a gestão rápida e eficaz desta condição em crianças e adolescentes.
Veja o que diz este outro estudo, “Complex regional pain syndrome type I after diphtheria-tetanus (Di-Te) vaccination“:
Se uma criança ou um adulto tem inchaço proeminente e dor intensa após a vacinação, o diagnóstico de CRPS I (Síndrome Dolorosa Complexa Regional Tipo 1) deve ser considerado e, se confirmado, o tratamento multidisciplinar deve começar o mais cedo possível.
OMS Reconhece a Possibilidade de a Vacina Desencadear a Síndrome Dolorosa Complexa Regional 
Em março de 2014 o GCVS, um comitê da OMS (lista de membros do comitê aqui), emitiu uma declaração tentando abafar os diversos problemas atuais da vacinação contra HPV, como os casos no Japão que levaram a este país retirar a recomendação para a vacina HPV, sobre as preocupação da toxicidade do alumínio, preocupações com casos de esclerose múltipla e de  Síndrome Dolorosa Complexa Regional. Abaixo traduzi a parte relativa à SDCR.
…No Japão, um comitê consultivo de peritos continuou a se encontrar e rever a situação, mas ainda não chegou a uma conclusão. Reconhece-se que a vacina contra o HPV pode ser uma injeção mais dolorosa, levando a queixas freqüentes de dor, que em algumas situações, podem desencadear queixas não específicas adicionais. Em relação à Síndrome Dolorosa Complexa Regional, a esta entidade tem sido descrito ocorrer após várias formas de trauma, incluindo lesões, cirurgias e injeções. Por isso, é plausível que CRPS poderia desenvolver-se após a injeção de qualquer vacina (no entanto , esses casos têm sido muito raramente descrito na literatura).
Reino Unido com Dezenas de Meninas com “Dores nas Extremidades”
Mais de 1.300 estudantes tiveram reações adversas à controversa vacina do câncer cervical.Os médicos relataram que meninas com idades entre 12 e 13 apenas sofreram paralisia, convulsões e problemas de visão após terem recebido a vacina.Dezenas foram descritas como tendo dor nas extremidades”, enquanto outras sofreram de náuseas, fraqueza muscular, febre, tontura e dormência.
O site asiático Asahi Shimbun reportou na matéria” Análise: Especialistas perdidos sobre a dor depois da vacinação contra câncer cervical“:
O foco da atenção é a síndrome de dor regional complexa (CRPS), no qual uma dor muitas vezes se espalha a partir de um membro para outras partes do corpo. Em casos graves, torna-se difícil andar ou mover os braços. A vacina contra o câncer cervical é administrado por injecção intramuscular. Alguns especialistas suspeitam que CRPS tem a ver com um adjuvante adicionado à vacina para aumentar a sua eficácia. Mas a relação de causa e efeito ainda não está claro.
Abaixo eu reproduzi a matéria feita pela sucursal local da globo e publicada no G1. A mãe conta que apenas após a reportagem é que as autoridades locais demonstraram maior interesse:
Adolescente de Resende, RJ, tem forte reação após vacina do HPV
Sem conseguir mexer os braços, ela precisa de ajuda para pentear cabelo.
Uma nova consulta foi agendada para terça-feira (8), diz prefeitura.
Rafaella Barbosa de Oliveira Silva, de 13 anos, moradora de Resende (RJ), foi vacinada contra o HPV no mês de março. Horas depois, segundo a adolescente, começou a sentir fortes reações. “Eu comecei a sentir muita dor no braço e eu não conseguia mexer por causa dessa dor. Algumas horas depois o braço ficou avermelhado, ficou quente e foi só piorando porque eu fiquei sentindo dor de cabeça, muita dor no braço, não conseguia dormir”, contou Rafaella.
Até hoje, sem conseguir mexer o braço direito, ela precisa de ajuda até para pentear o cabelo. “Os médicos mesmo falaram que o certo era no esquerdo“, disse Rafaella. “E porque você tomou no direito?“, perguntou o repórter do RJTV. “Não sei, foi a preferência“, respondeu.
A menina fez uma bateria de exames que confirmaram a origem do problema, segundo a avó. “Todos os laudos, todos os médicos que deram o laudo deles afirmam que foi decorrente da vacina e foi logo após a vacina”, explicou Vanda Barbosa de Oliveira.
Rafaella não está conseguindo ir às aulas. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, mais de 90 mil adolescentes, de várias cidades, foram imunizadas em 21 dias de campanha. Não existe um percentual de quantas sofreram algum tipo de reação, mas a secretaria disse que isso é exceção. Porém, a família está cada dia mais preocupada. “Agora foi constatada que a pontinha dos dedinhos dela já está mudando a cor. Se a gente não correr pode deixar sequelas. Então esse é o nosso desespero“, contou a avó.
vacinação contra o HPV começou em março. Em Três Rios, no mês passado, um grupo de 34 estudantes também passou mal após a vacina. As adolescentes foram para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). A principal suspeita era de que alunas tiveram uma reação psicológica, que surge pelo medo, chamada de distúrbio neurovegetativo.
Nós tivemos esse episódio em um único colégio, com essas meninas, e esse mesmo lote foi usado no mesmo dia em vários outros colégios e não houve nenhuma notificação de reação. As meninas ficaram juntas, numa mesma sala, e todas muito nervosas. Então, o que uma apresentava em cadeia as outras apresentavam também. Todas foram atendidas sem nenhum problema maior“, explicou Roseane Bittar, enfermeira sanitarista.
A prefeitura de Resende informou que a paciente está sendo acompanhada por uma junta médica da Secretaria Municipal de Saúde. Uma nova consulta foi agendada para a próxima terça-feira (8). O caso foi levado para a Secretaria de Saúde do Estado que vai investigar o que poderia ter provocado essa reação à vacina. Sobre a questão do braço em que a vacina foi aplicada, a prefeitura disse que o procedimento foi normal e que este é um caso isolado.
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Infelizmente é assim que funciona, existe uma pressão gigantesca para vacinar todas as meninas de nosso país, pelo governo e pela indústria farmacêutica, mas quando surgem os efeitos adversos gravíssimo todos se omitem, uma vergonha!!!
Como já mostramos neste site, a vacina HPV pode causar cegueira, e perigo inevitável de doenças auto-imunes.  ou seja, pode fazer com que o sistema imunológico ataque o próprio corpo. Quem sabe quantos mais casos graves de efeitos colaterais veremos antes que seja tomada alguma atitude? Ou será que a ganância e o lobby das indústrias farmacêuticas falará mais forte e a imprensa e as autoridades da saúde mais uma vez se omitirão?


Fontes:
– Notícias Naturais: [Vacina HPV] Menina de 13 anos de Resende/RJ tem Distrofia Simpático Reflexa e 15 Veias Obstruídas Após Vacinação
– 
G1: Adolescente de Resende, RJ, tem forte reação após vacina do HPV– Medicina da Vida: Vacinose na clínica médica diária– RSDS: Complex regional pain syndrome following immunisation (PDF)– NCBI: Complex regional pain syndrome following immunisation– Activist Post: Complex Regional Pain Syndrome & Vaccinations– NCBI: Complex regional pain syndrome type I after diphtheria-tetanus (Di-Te) vaccination– Who: Global advisory committee on vaccine safety statement on the continued safety of HPV vaccination (PDF)– Paralysis, epilepsy and blurred vision: 1,300 girls have reaction to cervical cancer vaccine
– Asahi Shimbun: ANALYSIS: Experts at loss over pain from cervical cancer vaccination


Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/09/vacina-hpv-menina-de-13-anos-de-resenderj-tem-distrofia-simpatico-reflexa-e-15-veias-obstruidas-apos-vacinacao/#ixzz4NHxJLmII

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Artigo Médico: Avaliação Crítica Sobre a Vacina do HPV

14:42 Unknown 0 Comments

O médico e doutor em epidemiologia Eno Dias de Castro Filho disponibilizou o artigo “Uma avaliação crítica sobre a vacina do HPV, introduzida pelo Ministério da Saúde” que se tornou viral. É um excelente artigo, com inúmeras referências e estudos, que demonstram que o alarde em torno da eficácia da vacina é exagerado, como também que ela não é segura como anunciado pelo governo e pela indústria farmacêutica.
Este artigo foi amplamente divulgado por pais contrários à vacina e mostra que nem todos os médicos são favoráveis à imunização, apesar de várias autoridades de saúde, laboratório e governo garantirem sua eficácia e segurança. Leia abaixo o artigo na íntegra:
Avaliação crítica sobre a vacina do HPV
1) Qual a redução de casos de câncer de colo de útero/lesões de alto grau que a vacina promoveu nos estudos e nas populações já vacinadas?
Não houve redução de câncer nos estudos. Na realidade, não ocorreu nenhum caso  de câncer nem nos grupos de intervenção, nem nos de controle, pois sua incidência é baixa e o período é de até 30 anos para o câncer desenvolver-se a partir das lesões precursoras. Os estudos ainda não tiveram esta duração. Portanto, também não há qualquer informação sobre redução de mortalidade por câncer do colo uterino. E os resultados de proteção encontrados para lesões precursoras devem  ser entendidos à luz de que 63% dos NIC2, em mulheres entre 13 e 24 anos regridem espontaneamente após 3 anos (Moscicki AB, et al. Obstet Gynecol.  2010;116:1373-80). Mesmo a incidência acumulada de evolução de lesões NIC 3 para câncer em 30 anos é de 31,3% (McCredie MRE, et al. Lancet Oncol. 2008;9: 425-34).
2) Qual a prevalência de CA colo de útero nestas populações estudadas?
Em sua publicação de 2002, o Global Cancer Statistics apresentou a incidência do câncer cervical como de 7,7/100.000 na America do Norte. Na União Européia como um todo, a incidência de câncer cervical foi de 10,9 casos /100.000. (Globocan 2008. International Agency for Research on Cancer). Pode ser útil, para compreender a epidemiologia do problema, dispor de algumas outras informações. A prevalência de infecção por HPV em mulheres de Portugal entre 18 a 65 anos, verificada na citologia oncótica, foi de 14,3%, e de 30% se  considerarem apenas aquelas entre 25-30 anos. Enquanto 84% daquelas  correspondiam a tipos oncogênicos, apenas em 22% das positivas se detectou  algum subtipo coberto pela vacina (Estudo Cleopatre, 2009). A proporção em que as vacinas disponíveis oferecem proteção cruzada entre subtipos de HPV presentes e  ausentes das vacinas ainda está em estudo (Lancet Infect Dis. 2012 Oct;12(10):781-9).
3) Quais os eventos adversos atribuídos a vacina? Qual a prevalência destes? 
Além dos mais comuns, os danos incluem uveíte (ver estudo), falência ovariana induzida pelos adjuvantes vacinais (ver estudo) e síndrome da taquicardia postural, (3).
Numerosos casos reportados levaram à hipótese de nexo causal com a vacina Gardasil (JAMA. 2009;302(7):750-757). Os mais frequentes foram síncope e reações locais s, com dor e eritema, tontura, náusea e cefaléia. Dos 12.424 relatos de efeitos adversos contados numa referência, 772 foram severos (6%), incluindo 32 mortes (Summary of HPV Adverse Event Reports Published in JAMA). A partir do Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS), descreveram-se 69 casos de Síndrome de Guillain-Barré depois da vacinação contra HPV entre 2006 e 2009 nos Estados Unidos. Em mais de 2/3 dos casos, os sintomas iniciaram em até 6 semanas; na maioria, nos primeiros 15 dias. A incidência estimada com Gardasil foi de 80,2 casos por 10 milhões de pacientes. Para comparação, tem-se que com a vacina Menactra (anti-meningocócica), foi de 23 casos por 10 milhões. Após a  vacina da gripe, foi de 9,5 casos por cada 10 milhões. (Souayah N, Michas-Martin  PA, Nasar A, Krivitskaya N, Yacoub HA, Khan H, Qureshi AI. Guillain-Barré syndrome  after Gardasil vaccination: data from Vaccine Adverse Event Reporting System 2006-2009. Vaccine. 2011 Jan 29;29(5):886-9).
No entanto, o VAERS é um sistema de informação passivo. Depende de ser  notificado para incluir a informação em seus bancos de dados. Este não é um  desenho de coleta de informação apto a definir nexos causais. Patrocinadores da  vacina tem indicado que esta limitação para comprovar nexo causal advoga pelo  reconhecimento de que sua adoção é segura. No entanto, se o VAERS, apesar do  volume de notificações de paraefeitos, não é apropriado para consolidar nexo  causal, deve-se lembrar que a ausência de evidência que demonstre dano não  significa que haja evidência demonstrando a segurança. Acrescente-se que só foram  incluídos, nas análises de segurança pós-licenciamento, casos reportados nos EUA,  e que 68% deles vieram do fabricante: Merck and Co (Slade BA, Leidel L, Vellozzi C,  Woo EJ, Hua Wei, Sutherland A, et al: Postlicensure safety surveillance for  quadrivalent human papillomavirus recombinant vaccine. JAMA 2009, 302(7):750– 757).
Um estudo de coorte, embora com um seguimento pouco extenso (180 dias), limitado para descartar uma parte dos desfechos neurológicos e auto-imunes que testou sem encontrar associação, identificou (!) associação estatisticamente significativa da vacina com Síndrome de Behcet, Doença de Raynaud e diabetes tipo 1 (Autoimmune, neurological, and venous thromboembolic adverse events after immunisation of adolescent girls with quadrivalent human papillomavirus vaccine in Denmark and Sweden: cohort study).
Publicação de 2010 atualizou a análise dos dados de seguimento dos trials e concluiu que somente as reações locais à vacina ocorriam de modo significantemente maior do que com placebo. Pediatr Infect Dis J. 2010 Feb;29(2):95-101. Entretanto, deve-se apontar que o grupo controle do ECR do fabricante não era constituído de substância inerte, mas de um preparado visualmente indistinguível contendo alumínio. Ora, a substância utilizada nos controles deveria preservar a condição neutra e não ter potencial de causar dano por mecanismos não-placebo. No entanto, como já reportado, sabe-se que os adjuvantes das vacinas podem ter um papel em seus paraefeitos.
4) Considerando a prevalência de CA colo de útero na população do RS, a probabilidade de evento adverso e NNT, é seguro realizar a vacinação em massa de adolescentes?
A estimativa do INCA para câncer cervical na região sul em 2014 é de16 casos /100 mil. Considera-se segura a administração de uma vacina quando seus riscos são aceitáveis e seus benefícios os superam. No caso da vacina contra o HPV, não há conhecimento sobre qualquer benefício em termos de proteção contra o câncer ou redução de mortalidade. Nesse sentido, os riscos existentes, mesmo que hajam controvérsias, tornam inadequada a vacinação massiva de adolescentes, qualquer que seja a prevalência populacional de câncer de colo uterino. Além disso, há que levar em conta que a vacinação não se propõe a substituir o rastreamento pelo Papanicolaou, significando que, quanto ao elemento custo, as reduções estimadas não podem supor a supressão dos custos atuais com o rastreamento, nem desconsiderar a necessidade de aumentá-los ainda mais para que atinja adequadamente sua finalidade. Novamente quanto à segurança e custos, cabe ter em conta que demandas judiciais em outras partes do mundo já receberam reconhecimento oficial e prosseguem no rumo de indenizações devidas por nexo entre a vacina e danos (“El primer reconocimiento oficial de daño causado por Gardasil, la vacuna contra el papiloma, desata una oleada de demandas“). Uma conduta segura seria aguardar os resultados e análises independentes de um seguimento maior nos estudos (utilizando-se placebos adequados nos controles) onde a vacina está implantada há mais tempo e, enquanto isso, buscar estratégias para captar para o Papanicolau ou os segmentos populacionais femininos que persistem à sua margem. Destaca-se o elemento da necessidade de transparência e independência nas análises, pois nos estudos que são usados como justificativa para a implantação da vacina, os conflitos de interesse de pesquisadores da área são notórios, a exemplo de Joakim Dillner, (J. Dillner recebeu pagamento pela consultoria, pelas palestras e financiamento de pesquisas da Merck e Co, Inc, eda  Sanofi Pasteur MSD.”). Veja este outro documento (em inglês) sobre outros conflitos de interesse de pesquisadores que fizeram estudos sobre a vacina HPV.
Além disso, cabe acrescentar que uma abordagem ampla de verificação de segurança e custo-efetividade deveria levar em conta outras estratégias de enfrentamento da carga de doença associada ao HPV e seus co-fatores que levam ao câncer cervical uterino. Por exemplo, de 1985 a 2002 a China reduziu a incidência deste câncer de 17,8 para 6,8/100.000 com a modificação dos demais fatores de risco, inclusive falta de acesso a atenção primária à saúde.
5) Das coortes realizadas, as mulheres vacinadas foram instruídas a seguir usando camisinha e a ter comportamento sexual seguro? Houve aumento de outras DST pela sensação de segurança que a vacina gerou?
No próprio protocolo do ECR (FUTURE II) que fundamentou o lançamento da Gardasil, foram incluídas consultas de seguimento periódico com citologia cervical e colposcopia, conforme o algoritmo eleito para seu uso. As mulheres foram selecionadas entre as não-gestantes que não tinham resultados de Papanicolaou alterados e no máximo 4 parceiros sexuais até ali. Foram orientadas a usarem “contracepção efetiva” por 7 meses, mas não há descrição de outras orientações na publicação. Ver estudo “Quadrivalent Vaccine against Human Papillomavirus to Prevent High-Grade Cervical Lesions“.
Existem estudos buscando responder sobre a hipótese de que a vacinação contra o HPV poderia induzir aumento em comportamentos sexuais de risco. Um estudo recentemente publicado com 339 adolescentes vacinadas não encontrou associação entre crenças sobre riscos de se contraírem outras DSTs (além do HPV) logo após a vacinação e a realização de práticas sexuais de risco após 2 e 6 meses. “Risk Perceptions and Subsequent Sexual Behaviors After HPV Vaccination in Adolescents“. No entanto, este e outros estudos tem um “n” pequeno ou um delineamento aquém do que já seria possível com a quantidade de pessoas já vacinadas. Grandes estudos controlados comparando desfechos comportamentais adequados entre pessoas vacinadas e não-vacinadas ainda não são conhecidos.
Complementação:
A respeito da imunidade produzida, somente foi testada a imunidade humoral. Não é conhecida a resposta imune celular no colo uterino, mas tem-se pesquisado caminhos de explicação imunofisiológica para a proteção que foi detectada contra as infecções (ver estudo “HPV – immune response to infection and vaccination“). Deve-se, ainda, lembrar que o efeito ecológico de “ninho vazio” para outras cepas oncogênicas não foi estudado. São 15 essas cepas, e a vacina age contra 2.
Faz parte das tarefas de atenção primária a prevenção quaternária. Trata-se de proteger as pessoas de procedimentos excessivos e/ou desnecessários com potencial de dano.
Eno Dias de Castro Filho
Teleconsultor de Medicina do TelessaúdeRS/UFRGS
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Abaixo reproduzo o artigo na íntegra que foi publicado no UOL entrevistando o médico Eno Dias de Castro Filho:
Médico autor de artigo que circula na web faz críticas à vacinação do HPV
Médico da família e comunidade em um posto de saúde em Porto Alegre, Eno Dias de Castro Filho, disponibilizou no site do TelessaúdeRS (programa que utiliza a qualificação dos profissionais de Estratégia da Saúde da Família por meio da oferta de teleconsultoria), no qual atua, “uma avaliação crítica sobre a vacina do HPV, introduzida pelo Ministério da Saúde” que se tornou viral. Ele foi amplamente divulgado por pais contrários à vacina e indicam que nem todos os médicos são favoráveis à imunização, apesar de várias autoridades de saúde, laboratório e governo garantirem sua eficácia e segurança.
No texto, o médico, que é doutor em epidemiologia pela UFGRS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), responde a questões enviadas por uma colega sobre a imunização. “Para respondê-la, segui uma metodologia científica rigorosa, baseada nas evidências mais sólidas”, conta ele, que cita todas suas fontes no documento.
Ele afirma que qualquer novo medicamento, tratamento médico ou vacina tem de demonstrar que funciona, causando mais benefícios que malefícios. “Esta vacina não demonstrou nenhum deles. Não sabemos se funciona efetivamente e se não vai causar efeitos colaterais graves“, diz.
O médico explica que do surgimento das lesões até o aparecimento de um câncer cervical leva-se em média 30 anos. “Muitos estudos duraram poucos anos e detectaram efeitos da vacina sobre lesões precoces e não contra a doença em si“. Segundo ele, de 545 mulheres vacinadas, apenas uma será protegida contra as lesões mais graves que poderiam gerar câncer.
Outro ponto levantado por Castro Filho é que a vacina protege contra quatro tipos de vírus HPV, dois deles associados ao câncer: “Não se sabe, porém, se ao se proteger contra dois tipos, dois outros não tomarão o lugar daqueles. É o que chamamos de ‘efeito do nicho ecológico vazio’ –  você tira uma espécie e outras podem ocupar aquele espaço. Fora que muitas lesões precursoras voltam ao normal, sozinhas, sem sequer tratamento, com o passar do tempo“.
Efeitos graves
De acordo com Castro Filho, a vacina teve mais efeitos colaterais graves que a de meningite e gripe, por exemplo. “Não dá para condená-la nem defendê-la, porém, há tribunais pelo mundo que estão julgando a farmacêutica que a criou“, avisa o médico, referindo-se a casos como o de uma jovem francesa que entrou na Justiça contra a fabricante da vacina por ter ficado sem poder andar e enxergar direito após receber uma dose.
O médico também menciona um estudo com adolescentes que tomaram a vacina quadrivalente na Dinamarca e na Suécia e que, logo depois, tiveram doenças graves e autoimunes como síndrome de Behcet, doença de Raynaud e diabetes tipo 1. O trabalho foi publicado no British Medical Journal (BMJ). Outros efeitos colaterais apontados num levantamento feito nos Estados Unidos foram uveíte, falência ovariana induzida pelos adjuvantes vacinais e síndrome da taquicardia postural. De 12.424 relatos, 772 deles foram considerados severos, incluindo 32 mortes.
HPV e gripe
À despeito dos relatos de efeitos adversos, Castro Filho defende que a vacinação ainda não se confirmou eficaz a ponto de justificar um investimento alto do governo. “Este tipo de atitude não está restrito ao Brasil nem ao HPV. Revisões sistemáticas já comprovaram que vacinas contra a gripe não funcionam, por exemplo. Na Polônia não houve vacinação e o número de casos não se alterou por causa disso. No nosso caso há um medo político, afinal, se outros países fizeram as vacinações, se não fizerem aqui, podem perder votos“.
O médico Daniel Knupp, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, em Minas Gerais, também considera que os relatos de efeitos colaterais disponíveis não são suficientes para condenar a vacina do HPV. “De acordo com o sistema internacional de informação sobre efeitos adversos de vacinas (Vaers, na sigla em inglês), são 80 casos de doenças graves para cada 100 mil doses aplicadas, pouco mais que a vacina contra a gripe, que apresenta 20 casos para 100 mil“, informa.
Para Knupp, o que está em jogo é uma possível “supermedicalização desnecessária” de adolescentes, pois ainda é impossível saber se a vacina realmente reduz os casos de câncer de colo de útero – isso só será confirmado, ou não, em algumas décadas.
Ele faz questão de ressaltar que não se trata de criar polêmica ou demonizar as campanhas – algumas delas mudaram a história da humanidade. “Mas hoje temos algumas vacinas que não são tão eficazes e, mesmo que os efeitos adversos sejam pouco comuns, as pessoas passam a questionar a vantagem de se vacinar”, comenta, referindo-se ao HPV e à gripe, que, na maioria das vezes, são combatidos naturalmente pelo organismo. “A nossa posição, portanto, é que não é possível definir uma recomendação“, conclui.

Fontes:

– Blog Anti Nova Ordem Mundial: Artigo Médico: Avaliação Crítica Sobre a Vacina do HPV– Avaliação crítica sobre a vacina do HPV (PDF)
– UOL: médico autor de artigo que circula na web faz críticas à vacinação do HPV– [Estudo] Impact of human papillomavirus (HPV)-6/11/16/18 vaccine on all HPV-associated genital diseases in young women– La Celosia: El primer reconocimiento oficial de daño causado por Gardasil, la vacuna contra el papiloma, desata una oleada de demandas– CDC: Summary of HPV Adverse Event Reports Published in JAMA– [ESTUDO] HPV vaccination programs have not been shown to be cost-effective in countries with comprehensive Pap screening and surgery– [ESTUDO] Human Papilloma Virus Vaccine Associated Uveitis– [ESTUDO] Human papilloma virus vaccine and primary ovarian failure: another facet of the autoimmune/inflammatory syndrome induced by adjuvants.


Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/09/artigo-medico-avaliacao-critica-sobre-a-vacina-do-hpv/#ixzz4NHqZkixW

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G1: Jovens Ficam Sem o Movimento das Pernas após Vacina HPV e Podem Ficar Paraplégicas

14:43 Unknown 0 Comments


Como já era esperado, a segunda fase da vacinação HPV começa a mostrar suas vítimas: 11 garotas hospitalizadas e duas destas continuam com paralisia, tremores e dores de cabeça fortíssimas e segundo os médicos as meninas podem ficar paraplégicas. Como também já era esperado, as autoridades de saúde reafirmam a falsa segurança da vacina dizendo que a vacina é vacina é segura e recomendada pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Só não dizem que a OMS tem um histórico sombrio de ter entre seus conselheiros profissionais pagos pelas indústrias da vacina. Veja abaixo a matéria que foi publicada no G1:
Atualização: 
As duas adolescentes que apresentaram reação à segunda dose da vacina contra o HPV, em Bertioga, no litoral de São Paulo, continuam com as pernas paralisadas e passarão por exames neste sábado (6). Segundo a mãe de uma delas, as médicas não descartaram a hipótese das meninas ficarem paraplégicas.
Duas adolescentes estão internadas no Hospital Municipal de Bertioga, SP.
Ministério da Saúde afirma que a vacina contra o HPV é segura.
Após apresentarem reação à segunda dose da vacina contra o HPV, duas das 11 adolescentes atendidas no Hospital Municipal de Bertioga, no litoral de São Paulo, continuam internadas na unidade. Elas apresentam sintomas parecidos e não conseguem andar, porque não sentem o movimento das pernas.
Acompanhadas pelas mães, as adolescentes Luana e Mariana, de 12  e 13 anos, precisaram retornar ao hospital. As duas haviam sido atendidas anteriormente na unidade entre quarta (3) e quinta-feira (4) e liberadas, mas voltaram a apresentar os mesmos sintomas que tiveram após a aplicação da vacina e ficaram internadas. Luana deu entrada no hospital na noite desta quinta, uma hora depois de ter alta da unidade, e Mariana, na manhã desta sexta-feira (5).
Segundo a empregada doméstica Rosália Alves Barros, mãe de Luana, a filha começou a passar mal há dois dias, cerca de uma hora depois de ter tomado a vacina no colégio. Ela, Mariana e as outras meninas que apresentaram os sintomas estudam na mesma escola. “A minha filha estava bem. Ela recebeu a vacina às 12h, e às 13h começou a passar mal na escola. Tremia e sentia uma dor de cabeça muito forte”, conta a mãe, de acordo com o que ouviu de funcionários da unidade escolar que socorreram a menina.
No mesmo dia, Luana foi medicada e teve alta. No entanto, os sintomas persistiram no dia seguinte. “Eu estava no trabalho e me ligaram da escola, dizendo que a Luana estava passando mal de novo. Aí eu fiquei preocupada”, relata Rosália. Mais uma vez, a menina foi medicada e liberada, mas quando chegou em casa, passou mal pela terceira vez. “Ela estava deitada no sofá e, de repente, começou a tremedeira, a dor de cabeça e a tontura. E da cintura para baixo, ela paralisou”, diz a mãe.
Com Mariana, a reação se deu de forma parecida. De acordo com a mãe da adolescente, a diarista Fabíola Freitas de Lima, a filha tomou a vacina no mesmo dia que Luana e também começou a passar mal em seguida. “Foi na saída da escola. Ela estava indo para casa acompanhada de uma colega, quando teve a tremedeira na rua e desmaiou. Uma viatura da ronda escolar passava na hora, e a outra menina pediu socorro. Aí trouxeram a Mariana para o hospital”, lembra a mãe.
A menina também foi medicada e liberada no mesmo dia, mas voltou a passar mal. Na terceira vez que procurou o hospital, ficou internada. “A Mariana já teve reação quando tomou a primeira dose da vacina. Ela desmaiou e teve dor de cabeça, mas não sentiu nada nas pernas. Agora, ela não consegue andar”, descreve Fabíola.
As meninas aguardam a realização de um exame que vai determinar o motivo dos sintomas. As mães garantem que elas estão calmas, mas quando cessa a aplicação da medicação, os sintomas reaparecem. “Com remédio, elas ficam bem. Até conseguem se locomover com dificuldade. Mas, quando o remédio acaba, voltam as tremedeiras, as dores e elas choram muito”, afirma Rosália.
Ela ressalta que os médicos não dão explicações. “Eles só acham estranho, mas não falam nada e a gente fica nessa agonia”, diz a mãe, nervosa. Fabíola acrescenta que a preocupação das mães é que as filhas tenham complicações por causa da reação à vacina. “Elas começam a passar mal e a gente não sabe o que vai acontecer. A gente fica com medo do estado de saúde delas se complicar, e elas ficarem com sequelas”, finaliza.
Segundo Ministério da Saúde, a vacina é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Quase cinco milhões de meninas em todo o Brasil já foram imunizadas contra o vírus HPV, que é o causador do câncer de colo de útero, o terceiro que mais leva mulheres à óbito no País.
Em nota, a Prefeitura de Bertioga informa que as reações estão sendo investigadas e que a orientação da Secretaria Estadual da Saúde é não suspender a aplicação da vacina.


“Segundo Ministério da Saúde, a vacina é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde “
Segura? A única coisa segura é o mais de um bilhão de reais que a Merck está faturando com o contrato com o governo brasileiro. A mesma Merck que foi acusada por ex-funcionários de fraudar estudos para aumentar a eficácia da vacina. E a mesma OMS que tinha em seu conselhom que definia a política de recomendações para a gripe suína (H1N1), vários profissionais que recebiam da mesma indústria das vacinas. Você acha que dá para confiar? Aliás, o contrato com a Merck para compra da Gardasil foi feito em uma modalidade que garante o sigilo deste, já tentaram obter sob a lei de acesso a informação e obtiveram esta resposta. Na época da H1N1 se descobriu que vários países tinham contratos que isentavam as indústrias das vacinas de quaisquer danos que estas causassem, e o mesmo deve acontecer com o contrato da Gardasil. Veja o post “Onde estão os contratos entre as fornecedoras da vacina H1N1 e o governo brasileiro?” para saber a história toda.
Atualização 2:
Incrível, agora a diretora de imunização diz que os sintomas são causados pelo medo da injeção! Veja abaixo sua absurda teoria no jornal A Tribuna:
Em entrevista à A Tribuna, a diretora de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde, Helena Sato, afirmou que está descartado o comprometimento do lote de vacinas utilizado na Escola Estadual William Aureli. “Cerca de 480 meninas de Bertioga foram vacinadas com o mesmo lote, quase 80 delas na mesma escola. Apenas essas dez apresentaram problemas”, explica.
O caso é investigado, mas Helena tem uma suspeita. “Pelo conjunto de sinais e sintomas, o que essas meninas apresentam já foi descrito em estudos de outras vacinas: é o medo da injeção”.
De acordo com ela, essa faixa etária é mais suscetível a esse quadro e as redes sociais ajudam a disseminar informações equivocadas sobre a vacina, o que agrava o medo.
As mães das jovens que permanecem internadas garantem que elas são tranquilas para a realização de exames e nunca tiveram qualquer receio para tomar injeções.
Será que vão dizer que os outros casos de paralisia e entupimento das veias são causados por… medo? Isto está ficando ridículo…
Fontes:
– G1: Jovens ficam sem o movimento das pernas após vacina: ‘Paralisou’
– G1: Jovem que recebeu vacina contra o HPV corre risco de ficar paraplégica
– A Tribuna: Adolescentes que apresentaram reação à vacina do HPV virão para Santos

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/09/g1-jovens-ficam-sem-o-movimento-das-pernas-apos-vacina-hpv-paralisou/#ixzz4NHqzwkGL

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