Merck Falsificou Resultados da Eficácia das Vacinas Contra Caxumba e Sarampo, Dizem Ex-Empregados

12:08 Unknown 0 Comments

Adulterações nos resultados dos testes de vacinas são mais comuns do que imaginamos

Aviso: Não somos contra a teoria da inoculação. Nem contra a ciência. Somos contra a cimência fraudulenta, e é sobre isso todo este artigo. Sarampo e caxumba estão retornando de forma séria aos Estados Unidos, mas médicos e jornalistas, todos fazem o mesmo erro crítico em entender o por que. Eles culpam os “pais que não vacinam seus filhos” como a causa, mas a real causa – como revelado pela denúncia de fraudes por cientistas que trabalham para os maiores fabricantes de vacinas – é que as vacinas contra sarampo e caxumba são projetadas para falhar desde o início. A fraude científica, ao que parece, é uma parte inerente da indústria de vacinas. Como sabemos? Porque denunciantes que trabalhavam na indústria tiveram a coragem de dizer a verdade. Essas pessoas são como Edward Snowdens da indústria da vacina.

Merck falsificou seus resultados da eficácia da vacina contra caxumba, dizem ex-funcionários

A Merck conscientemente falsificou o resultado dos testes da vacina de caxumba para forjar uma “taxa de 95% de eficácia”, dizem ex-virologistas do Merck, Stephen Krahling e Joan Wlochowski em seu chocante documento “False Claims Act“.

Para isso, a Merck adulterou o teste de sangue com anticorpos de animais a fim de aumentar artificialmente o aparecimento de anticorpos no sistema imunitário.

O texto da denúncia do False Claims Act diz:

A Merck também adicionou anticorpos de animais às amostras de sangue para obter resultados mais favoráveis, embora soubesse que o sistema imunológico humano nunca produziria tais anticorpos, e que os anticorpos criados em um cenário de testes de laboratório “não corresponderiam de forma alguma, ou correlacionariam-se, ou representariam na vida real, … com a neutralização do vírus em pessoas vacinadas”, de acordo com a denúncia.

A Merck naturalmente nega as acusações, assim como todas as empresas farmacêuticas negam ter envolvimento em suborno, utilização de crianças em experiências médicas, estarem ligadas a estudos científicos de escritores fantasmas que são publicados em revistas científicas, conspirarem para suprimir a concorrência de medicamentos genéricos e assim por diante.

No entanto, como a história tem mostrado, todas as maiores empresas farmacêuticas estão rotineiramente envolvidas em comportamento criminoso generalizado, incluindo conspiração, fraude, suborno e muito mais.

Stephen Krahling e Joan Wlochowski estão simplesmente dizendo o que nós já suspeitávamos: que a Merck falsifica a eficácia das suas vacinas, afim de mostrar que elas estão aparentemente funcionando quando na verdade elas não estão. Por que uma empresa farmacêutica faz uma coisa dessas? Considere o fato de que a Merck tem tanto motivo quanto oportunidade.

Por que as empresas farmacêuticas projetam vacinas para falhar

O dogma da vacinação é tão profundamente enraizado na mente dos médicos, jornalistas e do público, que se a qualquer momento uma doença transmissível começa a se espalhar, todos saltam imediatamente à falsa conclusão de que “são necessárias mais vacinas.” Isso é quase uma reação nas mentes pavlovianas de lavagem cerebral das massas. “Propagação de doenças = falta de vacinas.” Assim, a propagação da doença na verdade, aumenta as vendas de vacinas .

Epidemias são uma “ferramenta de marketing” para criar demanda para um produto rentável para que as pessoas possam ser convencidas a comprar repetidamente, ano após ano, funcionando ou não. E como você cria essa demanda? Você projeta uma epidemia, certificando-se que seus próprios produtos de vacinas não funcionam. O medo leva as pessoas a se vacinar, então o medo é usado como a principal ferramenta de marketing.

Mas por que esta enganação não foi exposta ainda? Por que os cientistas não anunciaram que a maioria das crianças afligidas com sarampo e caxumba são as mesmas crianças que foram vacinadas? Um estudo mostrou que 97 % das crianças que sofrem com caxumba já tinham sido vacinados contra a mesma. Em 2010, em um surto de caxumba que se espalhou em Nova Jersey, 77% das crianças doentes já haviam sido vacinadas contra a caxumba . O mesmo aconteceu com o sarampo. A maioria dos surtos de sarampo estenderam-se entre aqueles que foram vacinados contra o sarampo. Quando o “surto de gripe suína” varreu a Grã-Bretanha em 2010, verificou-se que 70% das pessoas infectadas já tinham sido vacinadas contra a gripe suína . Longe de proteger as pessoas de surtos de doenças, as vacinas muitas vezes promovem a pandemia que eles afirmam que iria evitar.

Quanto mais fundo você for na indústria das vacinas e sua antigas práticas de fraude científica, falsidade ideológica, imposição de terror e “falsas bandeiras médicas”, mais você percebe a grande fraude que a indústria da vacina se tornou.


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Vacinação Pode Causar Doenças Auto-Imunes

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Estudo realizado na Universidade de Kobe no Japão demonstra que a repetida aplicação de antígenos através de vacinas causa, a partir da oitava aplicação, uma super-estimulação do sistema imunitário, levando a doenças auto-imunes.

Há relatos de estudos epidemiológicos confirmando suspeitas de que aqueles que são vacinados muitas vezes tem a saúde comprometida a longo prazo, comparado com aqueles que não são vacinados.

Mas o como e o porquê disto nunca fez parte de estudos controlados com animais de laboratório, até este estudo de 2009 na Universidade de Kobe, no Japão.

Este estudo foi relatado e revisados ​​por pares (peer-reviewd) no PLoS Open Journal no final de 2009, mas recebeu pouca ou nenhuma atenção do público. Ele foi trazido à atenção do público muito recentemente pela homeopata e escritora Heidi Stevenson em seu blog Saúde Gaia.

Resumo do estudo japonês

Aqui está a conclusão retirada do estudo da Universidade de Kobe:

“A auto-imunidade sistêmica parece ser a consequência inevitável do excesso de estimulação do sistema imune do hospedeiro, através da repetida imunização com antígeno, a níveis que superam nível crítico da capacidade de se auto-organizar do sistema.” (Grifo nosso).

O objetivo inicial deste estudo, que foi financiado de forma independente, era de compreender como as doenças auto-imunes se desenvolvem, e não havia nenhuma intenção de se provar o perigo ou segurança da vacinação.

Os pesquisadores usaram ratos que foram criados para evitar doenças auto-imunes e os injetou com soluções que continham antígenos. Antígenos geram anticorpos para proteger contra a invasão de organismos patogênicos, e os anticorpos podem voltar-se contra o hospedeiro se começarem a se gerar sozinhos (Nota: auto-gerados no original), causando doenças auto-imunes.

Uma vacinação injeta antígenos, cultivados de vírus enfraquecidos ou mortos, para criar uma resposta imune de anticorpos para esse antígeno, supostamente para a criação de imunidade contra a doença em questão.

Não é muito incomum que as tempestades de citocinas (reações exageradas do sistema imunológico) causem danos a quem foi vacinado. Reações adversas da vacina já causaram danos de invalidez permanente, desordem do espectro do autismo, ou até morte, mais frequentemente do que divulgado publicamente.

Os pesquisadores de Kobe injetaram em ratos repetidamente com antígenos, da mesma forma como as vacinas são administradas a lactentes e crianças, sendo que estes ratos foram criados para não desenvolver doenças auto-imunes, a fim de estudar como um sistema imunológico estaria ligado a doenças auto-imunes.

Eles estavam forçando o sistema imunológico dos ratos para ver até onde aguentariam. Como antígeno injetado foi utilizado o Staphylococcus entertoxin B (SEB).

O relatório do estudo não mencionou o uso de quaisquer adjuvantes, como o esqualeno, utilizado pela primeira vez no Brasil na vacina H1N1, ou conservantes tóxicos, como mercúrio, alumínio e formaldeído, usados ​​em vacinas. Os antígenos foram utilizados sem os aditivos tóxicos normalmente utilizados em vacinas.

Depois de sete injeções, os ratos se recuperaram toda vez com seus sistemas imunológicos intactos. Porém, após a oitava injeção, começaram a surgir problemas com as células-chave da imunidade.

As células danificadas foram observados ao microscópio e mostraram sinais de auto-imunidade precoce. Após repetidas inoculações do antígeno, seus sistemas imunológicos haviam começado a gerar automaticamente anticorpos para reações auto-imunes.

Conclusão

Este estudo deve colocar de molho a noção de que vacinas “verdes”, sem os aditivos tóxicos normalmente encontrados nas vacinas, faria o calendário de vacinação infantil de cerca de 40 vacinas até os 18 meses de idade mais fácil de aceitar.

Os testes em animais em Kobe demonstraram como reações auto-imunes foram criadas em consequência das repetidas inoculações do antígeno, apenas com intervalos de tempo suficiente entre cada injeção para permitir recuperações completas, o que nem sempre acontece no calendário vacinal.

Doenças auto-imunes têm aumentado em quantidade e variedade à medida que o calendário de vacinação infantil aumentou e mais vacinas foram disponibilizadas para as indefesas crianças. Mesmo doenças infecciosas em que as vacinas deveriam supostamente imunizar, aparecem entre os vacinados com mais frequência do que é admitido publicamente.

A base de criação da imunidade, mesmo com a vacinação “verde”, é pior do que falsa, ela pode comprometer a saúde.

Participe da discussão no Fórum Notícias Naturais.

Fontes:
[ESTUDO] PLOS ONE: Self-Organized Criticality Theory of Autoimmunity
Gaia: Vaccinations Inevitably Cause Autoimmune Diseases: PLoS Study
Natural News: The most damning vaccination study not publically disclosed to date



Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2013/11/estudo-vacinacao-pode-causar-doencas-auto-imunes/#ixzz4NHE7j5Dm

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Registradas 12 reações Adversas à Vacina Contra a Gripe Sazonal em Portugal

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Doze casos de suspeitas de reações adversas à vacina contra a gripe sazonal foram notificados à autoridade que regula o setor do medicamento, informou o Infarmed.

Este instituto revelou que estas 12 notificações foram recebidas num universo dos 1,3 milhões de vacinas administradas.

Afeções no local de administração, infeções respiratórias, alterações cutâneas, musculares e dos ouvidos (vertigens) constituíram uma grande parte das reações, as quais estão descritas no resumo de características do medicamento.

No anterior período de vacinação foram notificados 13 casos de suspeitas de reações adversas à vacina contra a gripe sazonal.

Fonte:
Registadas 12 reações adversas à vacina contra a gripe sazonal

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A Vacina Contra a Hepatite B é Realmente Segura?

12:12 Unknown 0 Comments

Enquanto o Ministério da Saúde amplia novamente a faixa etária de pessoas que devem ser vacinadas contra a Hepatite B, diversas evidências de seus riscos são ignoradas. Esta ampliação vem aumentando nos últimos anos. Em 2009 a idade limite aumentou de 24 para 29 anos, e agora (2013) esta idade limite aumentou para 49 anos.

Para uma vacinação “preventiva”, a quantidade de complicações associadas à vacinação contra hepatite B são chocantes. Na verdade, uma série de estudos peer-reviewed (revisados por outros cientistas) encontraram uma relação entre a vacinação contra hepatite B e mortalidade infantil, tanto nos EUA como na Europa. Com ligações com a síndrome da morte súbita infantil (SMSI), esclerose múltipla, e inúmeras doenças auto-imunes crônicas, alguns médicos estão se manifestando contra os perigos da vacina contra a hepatite B.

O debate sobre os perigos da vacina contra a hepatite B pode de fato ter chegado ao fim, de acordo com um processo judicial nos EUA. Em um caso em que o tribunal decidiu em favor do autor, que tinha desenvolvido lúpus eritematoso sistêmico como resultado de receber a vacina contra a hepatite B, o governo dos EUA foi forçado a admitir que a vacina levou ao desenvolvimento da doença. O autor da ação morreu antes da decisão ser tomada, foi um marco na luta para descobrir a verdade sobre a injeção da Hepatite B. O Tribunal dos Estados Unidos de Processos Federais informou:

“Tambra Harris … entrou com uma petição para compensação, alegando que ela sofreu algumas lesões como resultado de receber a vacinação. Entre os danos que a requerente alegou ter sofrido como resultado de receber a vacinação contra hepatite B estava um lúpus eritematoso sistêmico (LES) … A quantia de 475 mil dólares na forma de um cheque nominal à requerente administradora do espólio de Tambra Harris“.

A Dra. Jane Orient da Associação de Médicos e Cirurgiões Americanos (AAPS) testemunhou ao Congresso sobre os perigos graves de saúde associados com a inoculação da hepatite B, afirmando: “Para a maioria das crianças, o risco de uma reação vacinal grave pode ser 100 vezes maior do que o risco de hepatite B.“

Com um pouco de pesquisa sobre a transmissão de hepatite B, a vacinação de hepatite B apoiadas pelo governo parece ainda mais desnecessariamente arriscada. Hepatite B é uma infecção viral que atinge principalmente o fígado, e é transmitida através do contato direto com fluidos corporais – principalmente sangue e sêmen. A Hepatite B é transmitida principalmente através de escolhas de estilo de vida, como sexo sem proteção ou uso de drogas intravenosas envolvendo agulhas compartilhadas. Estas não são condições que dizem respeito aos recém-nascidos, ou talvez a maioria das pessoas. Devido à decisão estranha para vacinar recém-nascidos contra a hepatite B e uma série de outros fatores, as pessoas têm por anos questionado a segurança e a eficácia da vacinação contra hepatite B. O O Centro Nacional de Informação Sobre Vacinas (sigla em inglês- NVIC)informou na década de 90, depois que o governo americano começou a promover o uso das vacinas de hepatite B:


“Em números crescentes, pais de todo o país estão entrando em contato com o Centro Nacional de Informações de Vacinas (NVIC) para denunciar oposição à regulamentação a ser decretada por funcionários do departamento de saúde do estado, que exigem legalmente que as crianças sejam injetadas com três doses de vacina contra a hepatite B, antes de serem autorizadas a participar de creches, jardins de infância, escolas primárias, escolas ou faculdades. Ao mesmo tempo, quanto mais escolas e empregadores cederem à pressão das autoridades de saúde do governo e exigirem que as pessoas mostrem provas de terem sido injetados com a vacina contra hepatite B antes de serem autorizadas a terem uma educação ou um trabalho, relatos de graves problemas de saúde após a vacinação contra hepatite B entre crianças e adultos estão se multiplicando”.

Para uma medida “preventiva”, a vacinação contra hepatite B certamente leva um número de riscos extremos. Devido a um sistema imunológico que não está totalmente desenvolvido, bebês recém-nascidos são particularmente sensíveis a substâncias tóxicas, fazendo com que a já arriscada vacina contra a hepatite B seja ainda mais perigosa. Examine a pesquisa, leiam os estudos de uma série de médicos e se eduque antes de vacinar.
Nota blog: foi oferecida no meu trabalho esta vacina, o que me pôs a pesquisar sobre ela. A vacina oferecida aqui é a Engerix B da GlaxoSmithKline (GSK). Existe ainda no mercado a RECOMBIVAX da Merck. Sobre a Engerix B, achei a bula no site da GSK e encontrei algumas informações interessantes:
Limitações da efetividade da vacina

A Hepatite B tem um longo período de incubação (de 6 semanas a 6 meses). A Engerix-B não preveni a infecção da hepatite B em indivíduos que tenham uma infecção de hepatite B não reconhecida no momento da administração da vacina. Além disso, ela não pode impedir a infecção em indivíduos que não conseguem quantidade de anticorpos protetores.

Nos EUA existe um banco de dados aberto ao público que pode ser pesquisado com todas as informações sobre efeitos adversos (o que não temos no Brasil). O sistema Wonder do CDC permite pesquisar os efeitos adversos para todas as vacinas administradas nos EUA.

Fazendo uma pesquisa pela vacina da GSK, descobri que dos 22.669 casos de efeitos adversos reportados no sistema, 10% deles foram considerados sérios. Nos efeitos adversos, encontramos 2 casos de morte cerebral, 42 mortes, 2 mortes neo-natais, 6 mortes súbitas, 152 casos de síndrome de morte súbita infantil (SMSI), 109 casos de autismo, 27 casos de alopécia (perda de cabelo), 152 casos de astenia, 42 casos de parada cardíaca e 20 de parada respiratória, 24 casos de coma, 20 casos de síndrome de GUILLAIN-BARRE, 17 casos de diabetes mellitus. Separando por ano, tivemos 325 mortes após a aplicação da Engerix-B, sendo 66 desde 2009. Também houveram ainda 2.190 casos de morte, risco de morte, invalidez permanente ou hospitalizados. Muitos outras informações alarmantes podem ser extraídos destes dados.

Interessante notar também que na bula é informado que o tempo em que as “cobaias” foram testadas em exames clínicos é de 4 dias. No gráfico abaixo, retirado também do banco de dados WONDER-VAERS, mostra que muitos dos efeitos sérios, como mortes e invalidez permanente, acontecem depois de passados estes 4 dias.


Outro aviso interessante mostrado na bula: “Como os estudos clínicos são conduzidos sob condições muito diferentes, as taxas de reações adversas observadas nos ensaios clínicos de uma vacina não podem ser comparadas diretamente com taxas nos ensaios clínicos de uma outra vacina e podem não refletir as taxas observadas na prática.”

Efeitos adversos da bula

O texto abaixo foi traduzido diretamente da bula:

Os seguintes eventos adversos foram identificados durante o uso (pós-aprovação) da vacina ENGERIX-B. Como esses eventos são relatados voluntariamente por uma população de tamanho desconhecido, nem sempre é possível estimar com segurança a sua frequência ou estabelecer uma relação causal com a vacina.

Infecções e infestações: Herpes zoster, meningite.

Desordens do Sangue e do sistema linfático: trombocitopenia.

Doenças do sistema imunitário: reação alérgica, reação anafilática, choque anafilático. Uma aparente síndrome de hipersensibilidade similar a doença do soro) de início tardio foi relatada dias ou semanas após a vacinação, incluindo: artralgia / artrite (geralmente transitória), febre e reações dermatológicas, tais como urticária, eritema multiforme, equimoses, e eritema nodoso.

Doenças do sistema nervoso: encefalite, encefalopatia, enxaqueca, esclerose múltipla, neurite, neuropatia, incluindo hipoestesia, parestesia, síndrome de Guillain-Barré e paralisia de Bell, neurite óptica, paralisia, paralisia, convulsões, síncope, mielite transversa.

Afecções oculares: conjuntivite, ceratite, distúrbios visuais.

Do ouvido e do labirinto: dor de ouvido, zumbido, vertigem.

Cardiopatias: palpitações, taquicardia.

Distúrbios vasculares: Vasculite.

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino: apneia, broncoespasmo incluindo sintomas tipo asma.

Distúrbios gastrointestinais: Dispepsia.

Afecções cutâneas e subcutâneas dos tecidos: Alopecia, angioedema, eczema, eritema multiforme, incluindo síndrome de Stevens-Johnson, eritema nodoso, líquen plano, púrpura.

Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos: artrite, fraqueza muscular.

Perturbações gerais e alterações no local de administração: reação no local da injeção.

Investigações: testes de função hepática anormais

Este artigo não tem a pretensão de fazer recomendações médicas. Quero apenas disponibilizar estes dados para que as pessoas possam tomar uma decisão informada na hora que tiverem que escolher entre tomar ou não a vacina da hepatite B.

Fontes:
Natural News: The hepatitis B vaccine is linked to infant death, multiple sclerosis and autoimmune disorders
Decisão Judicial Contra a Vacina nos EUA

AAPS: HEPATITIS B VACCINE
Child Health Safety: US Government Concedes Hep B Vaccine Causes Systemic Lupus Erythematosus
Estudo: Prevalence of parental concerns about childhood vaccines: the experience of primary care physicians.
National Vaccine Information Center: Hepatitis B Vaccine – The Untold Story
Mercola: Hepatitis B Vaccine
Bula Engerix B (GSK)
Bula Recombivax HB (Merk)
Região Noroeste: Ministério da Saúde amplia vacinação contra Hepatite B
G1: Vacina contra hepatite B passa a ser distribuída até os 29 anos
WONDER VAERS – Banco de Dados de Efeitos Adversos de Vacinas



Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2013/07/a-vacina-contra-a-hepatite-b-e-realmente-segura/#ixzz4NHElHY1M

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Cientista da Universidade Johns Hopkins Detona Com a Vacina da Gripe

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Um cientista da Universidade Johns Hopkins emitiu um estarrecedor relatório sobre vacinas da gripe no British Medical Journal (BMJ). Peter Doshi, Ph.D., acusa que embora as vacinas estejam sendo empurradas para o público em números sem precedentes, elas são menos eficazes e causam mais efeitos colaterais do que é alegado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC). Além disso, diz Doshi, os estudos que fundamentam a política do CDC de incentivar a maioria das pessoas para receber anualmente a vacina contra a gripe são muitas vezes estudos de baixa qualidade que não comprovam as alegações oficiais.
A promoção das vacinas contra a gripe é uma das políticas de saúde pública mais visíveis e agressivas nos Estados Unidos, diz Doshi, do Johns Hopkins School of Medicine. As empresas farmacêuticas e funcionários públicos pressionam para vacinação generalizada a cada outono, oferecendo vacinas em farmácias e supermercados. Os resultados têm sido fenomenais. Apenas 20 anos atrás, 32 milhões de doses de vacina contra a gripe estavam disponíveis nos Estados Unidos em uma base anual. Hoje, o total disparou para 135 milhões de doses.
A vacina pode ser menos vantajosa e menos segura do que tem sido afirmado, e a ameaça da gripe parece ser exagerada“, disse Doshi. Políticas de vacinação obrigatória foram promulgadas, muitas vezes em serviços de saúde, obrigando algumas pessoas a tomar a vacina sob a ameaça de
perder seus empregos.
A principal afirmação do CDC que alimenta o impulso para vacinas contra a gripe a cada ano é que a gripe vem com um risco de complicações graves que podem causar a morte, especialmente em idosos e pessoas que sofrem de doenças crônicas. Esse não é o caso, disse Doshi.
Ao ler atentamente, o CDC reconhece que os estudos que encontram qualquer redução percebida nas taxas de mortalidade podem ser devido ao “efeito do usuário saudável” – que é a tendência para as pessoas saudáveis serem mais vacinadas do que as pessoas menos saudáveis. O único estudo randomizado de vacina contra a gripe em idosos não encontrou nenhuma redução no número de mortes. “Isso significa que vacinas contra a gripe são aprovadas para uso em pessoas mais velhas, apesar da falta de testes clínicos sérios que demonstrem uma redução nas consequências graves“, diz Doshi.
Mesmo quando a vacina contém o tipo de gripe que é predominante, o que não acontece todos os anos, testes randomizados e controlados de adultos saudáveis descobriram que a vacinação dentre 33 e 100 pessoas resultou na diminuição de apenas UM CASO de influenza. Além disso, diz Doshi, não existe nenhuma evidência que mostre esta redução do risco da gripe para uma população específica, nos Estados Unidos entre adultos saudáveis, por exemplo, extrapola em qualquer redução do risco de complicações graves da gripe, tais como hospitalizações ou mortes entre os idosos.
Para a maioria das pessoas e possivelmente a maioria dos médicos, os funcionários só precisam reivindicar que as vacinas salvam vidas, e supõe-se que deve haver uma pesquisa sólida por trás dele“, diz Doshi. Infelizmente, esse não é o caso, diz ele.
Embora o CDC implica que as vacinas contra a gripe são seguras e não há necessidade de pesar os benefícios contra o risco, Doshi discorda. Ele aponta para um estudo australiano descobriu que uma em cada 110 crianças menores de cinco anos de idade teve convulsões, após a vacinação em 2009 para a gripe H1N1. Investigações adicionais verificaram que a vacina H1N1 também foi associada com um aumento nos casos de narcolepsia entre os adolescentes.
As preocupações de Doshi ecoam as do Dr. Russell Blaylock, um neurocirurgião e autor de “O Relatório de Bem-Estar Blaylock“, que levanta profundas preocupações sobre a segurança e eficácia da vacina contra a gripe.
Não é só a vacina não é segura, Dr. Blaylock diz à Newsmax Health, como também não funciona. “A vacina é completamente inútil, e o governo sabe disso”, diz ele. “Há três razões que o governo diz aos idosos porque eles devem receber vacinas contra a gripe: pneumonia secundária, hospitalização e morte. No entanto, um estudo realizado pelo grupo Cochrane estudou centenas de milhares de pessoas e descobriu que a vacina oferecia proteção zero para essas três coisas. Ela ofereceu pessoas em casas de repouso alguma imunidade contra a gripe – na melhor das hipóteses um terço – mas que foi somente se eles escolheram a vacina certa.
Um estudo divulgado em fevereiro descobriu que a vacina contra a gripe foi apenas 9 por cento eficaz na proteção de idosos contra a gripe mais virulenta da temporada 2012-2013.
O que é ainda pior é que as crianças pequenas que recebem a vacina contra a gripe não obtêm proteção contra a doença. “O governo também diz que todos os bebês com idade superior a seis meses devem receber a vacina, e eles sabem que ela contém uma dose de mercúrio, que é tóxica para o cérebro,” diz o Dr. Blaylock. “Eles também sabem que os estudos têm mostrado que a vacina da gripe tem ZERO eficácia em crianças menores de cinco anos.”
Para a maioria das pessoas, diz o Dr. Blaylock, as vacinas contra a gripe não previnem a gripe, mas na verdade aumentam as chances de pergar a gripe. O mercúrio contido nas vacinas é um forte depressor imunológico que a vacina contra a gripe suprime a imunidade por várias semanas. “Isso faz com que as pessoas altamente susceptíveis contraiam a gripe“, diz ele. “Eles podem até pensar que a vacina lhes deu a gripe, mas isso não é verdade – ela deprimiu seu sistema imunológico e em seguida eles pegaram a gripe.”
Mercúrio super-estimula o cérebro durante vários anos, diz Dr. Blaylock, e que esta ativação é a causa da doença de Alzheimer e outras doenças degenerativas. Um estudo descobriu que aqueles que recebem a vacina contra a gripe de três a cinco anos aumentam o risco da doença de Alzheimer em 10 (DEZ!!!) vezes.
Doshi afirma que a gripe é um caso de “mercantilização da doença”, em um esforço para expandir mercados. Ele aponta para o fato das mortes por gripe ter diminuido drasticamente durante o meio do século 20, muito antes das grandes campanhas de vacinação começarem no século 21.
Por que as empresas farmacêuticas colocam tanta pressão para a vacinação contra a gripe? “É tudo pelo dinheiro”, diz o Dr. Blaylock. “As vacinas são o sonho de toda empresa farmacêutica. Elas têm um produto que tanto o governo quanto a mídia vai ajudá-los a vender, e uma vez que as vacinas são protegidas legalmente, elas não podem ser processadas se alguém tiver uma complicação por causa da vacina.”
O artigo de Doshi “é um sopro de ar fresco“, diz o Dr. Blaylock. “Este artigo expõe em termos bem definidos e articulados o que tem sido conhecido por muito tempo – que a promoção da vacina contra a gripe é uma fraude”.
Aqui está a conclusão“, diz o Dr. Blaylock. “O grande número de pessoas que recebe a vacina contra a gripe não vai obter qualquer benefício, mas eles terão todos os riscos e complicações.

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2013/06/estudo-cientista-da-universidade-johns-hopkins-detona-com-a-vacina-da-gripe/#ixzz4NHF9xltg

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Documentos Secretos do Governo Revelam a Farsa da Indústria das Vacinas

12:19 Unknown 0 Comments

Se você tem filhos, mais do que provavelmente você já está ciente dos calendários vacinais do Ministério da Saúde, que recomendam (ou requerem) o  assombroso número de 25 vacinas até os 6 anos, incluindo vacinação anual contra a gripe, outras 6 até os 19 anos, e mais 9 até o fim da vida adulta. Nota: no artigo original, que mostra a realidade do calendário vacinal nos EUA , os números são 29 vacinas até os 6 anos de idade, e 16 outras dos 7 aos 18 anos.
Em um recente estudo investigativo elaborado pela Dra. Lucija Tomljenovic, Ph.D., descobriu mais de 30 anos de documentos governamentais ocultos expondo os calendários vacinais como sendo uma farsa completa, para não mencionar a fraude das próprias vacinas como proteção real contra doenças.
Embora o estudo se concentre principalmente no elaborado acobertamento das verdades sujas pelo sistema de saúde britânico em seu programa de vacinação nacional, os princípios do resultados do estudo ainda se aplicam a outros programas de vacinação, que normalmente são projetados com o propósito de servir a interesses corporativos ao invés da saúde pública. As autoridades do governo, ao que parece, em uma tentativa de satisfazer os objetivos particulares da indústria de vacinas, deliberadamente escondem dos pais informações pertinentes sobre os perigos e a ineficácia das vacinas por parte, a fim de manter um alto índice de cumprimento de vacinação. E no processo, eles colocaram incontáveis milhões de crianças em risco de
efeitos secundários graves e morte.
Você pode acessar o artigo completo da Dra. Tomljenovic aqui (em inglês):
Escondendo a verdade e cobrindo-se de dados para incentivar o cumprimento vacina
Através de várias solicitações de informações baseadas na Liberdade de Informação (FOIA), o Dr. Tomljenovic foi capaz de obter as transcrições de reuniões privadas que foram realizadas entre a Comissão Mista de Vacinação e Imunização (JCVI), o chamado “comitê consultivo independente de peritos”, que faz recomendações ao governo sobre a política de vacinas, e vários ministros da saúde britânicos ao longo dos anos. E depois de analisar esta enorme quantidade de informações,  anteriormente escondida da vista do público, o Dr. Tomljenovic fez algumas descobertas inquietantes.
O JCVI (Comissão Mista de Vacinação e Imunização) fez esforços contínuos para esconder dos pais e profissionais de saúde dados críticos sobre reações adversas graves e contra-indicações, a fim de alcançar as taxas de vacinação global que eles julgavam serem necessárias para a “imunidade de grupo”, um conceito que …  não se baseia em evidências científicas sólidas“, explica a Dra. Tomljenovic na introdução de seu estudo.
Documentos oficiais obtidos através do Departamento de Saúde do Reino Unido (DH) e do JCVI revelam que as autoridades de saúde britânicas têm se envolvido em tal prática nos últimos 30 anos, aparentemente com o único propósito de proteger o programa nacional de vacinação.
Estas são duras acusações, mas a informação recolhidas pela Dra. Tomljenovic falam por si. Não só a JCVI rotineiramente ignorou as questões de segurança, que apareciam com o calendário de vacinação sempre em expansão, mas o grupo ativamente censurou dados desfavoráveis que lançavam uma luz “negativa” sobre as vacinas, a fim de manter a ilusão de que as vacinas são seguras e eficazes. Além disso, o JCVI regularmente mentiu para o público e autoridades governamentais sobre a segurança da vacina, a fim de garantir que as pessoas continuassem a vacinar seus filhos.
O JCVI estava plenamente consciente dos perigos da vacina tríplice viral (MMR) já em 1989, mas os encobriu.
Começando na página três do seu relatório, a Dra. Tomljenovic começa descrevendo os detalhes sórdidos das reuniões realizadas desde 1981, onde o JCVI claramente se envolveu em fraude, acobertamento, e mentiras a cerca de vacinas para proteger a indústria de vacinas de danos, ao invés das crianças. Minutas destas reuniões revelam que o JCVI ativamente tentou encobrir efeitos colaterais graves associadas com as vacinas comuns como a do sarampo e da tosse convulsa (pertussis), ambas os quais estavam claramente associadas na época com graves danos cerebrais de uma substancial percentagem das crianças que as receberam.
De particular interesse foi a forma como o JCVI manipulou dados desfavoráveis sobre a controversa vacina tríplice viral para o sarampo, caxumba e rubéola. Dez anos antes de o Dr. Andrew Wakefield publicar seu estudo sobre a vacina tríplice viral na revista The Lancet, o JCVI já estava plenamente consciente de que o Instituto Nacional de Padrões Biológicos e Controle (NIBSC) havia identificado uma clara ligação entre a tríplice viral e a meningite e encefalite induzidas pela vacina. Mas em vez de divulgar com esta informação e solicitar avaliações de segurança adicionais sobre a vacina, o JCVI censurou esta crítica informação do público, e por anos descaradamente mentiu sobre a segurança da vacina tríplice viral.
A extensão das preocupações do JCVI com as implicações da avaliação científica da segurança da vacina na política vacinal explica por que eles se opuseram a qualquer vigilância de longo prazo para graves distúrbios neurológicos após a vacinação”, escreve a Dra. Tomljenovic. Ao invés de reavaliar a política de vacinação, pelo menos até que as preocupações de segurança fossem totalmente avaliadas, a JCVI escolheu apoiar a política existente com base em evidências incompletas que estavam disponíveis na época.
Em outras palavras, o JCVI estava mais preocupado em proteger a reputação da perigosa vacina tríplice viral, assim como muitas outras vacinas questionáveis, do que proteger as crianças dos ferimentos graves, resultado dos potenciais efeitos adversos das vacinas. No que diz respeito a vacina tríplice viral, estas informações críticas não só reforçam a legitimidade das descobertas do Dr. Wakefield de 10 anos mais tarde, que foram ilegitimamente declaradas fraudulentas pelo estabelecimento médico, mas também ilustra o quão dolorosamente longo é o período que este golpe tem ocorrido.
Empresas de vacina pediram para manipular os dados e distorcer estudos de segurança para promover vacinas
Se isso não for ruim o suficiente, a Dra. Tomljenovic também trabalhou em grandes quantidades de informações sobre o hábito de longa data do JCVI de incentivar as empresas de vacina a deliberadamente alterar seus dados, a fim de fazer com que vacinas perigosas e ineficazes parecessem seguras e eficazes, de acordo com as suas recomendações. Quando  as contra-indicações do JCVI sobre a MMR, por exemplo, não coincidiam com as do fabricante da vacina, JCVI aparentemente instruia o fabricante a alterar suas folhas de dados para evitar “problemas legais”.
Da mesma forma, a política oficial da JCVI era de escolher a dedo estudos não confiáveis para apoiar suas próprias opiniões sobre as vacinas, em vez de confiar em estudos independentes e cientificamente sólidos para fazer recomendações de política de vacinas. Mais uma vez, a posição do JCVI sobre a segurança e eficácia da vacina tríplice viral é um excelente exemplo disso, quando o grupo ignorou estudos legítimos sobre a vacina tríplice viral em favor dos estudos apoiados pela indústria farmacêutica como o infame Cochrane Review 2005, que tecnicamente não prova nada sobre a alegada segurança da vacina tríplice viral, porque os 31 estudos que avaliaram nem sequer alcançavam os critérios metodológicos básicos do grupo.
Ao longo dos anos, o JCVI tem constantemente promovido a vacina MMR como segura, com base em estudos que têm provado serem irrelevante, inconclusivos, ou metodologicamente questionáveis“, explica a Dra. Tomljenovic, acrescentando que o JCVI rotineiramente escolheu a contar com estudos epidemiológicos falhos que só identificavam a “associação” em vez de “nexo de causalidade”, uma imprecisão bastante irônica à luz de como a indústria das vacinas tipicamente examina minuciosamente os estudos que contradizem suas próprias posições.
O revelador estudo de 45 páginas explica ainda como os calendários vacinais foram estabelecidos através da minimização calculada de preocupações com a segurança da vacina e de super-estimar os benefícios da vacina, a promoção de perigosas novas vacinas na programação infantil através do engano, o desencorajamento de estudos de acompanhamento de segurança das vacinas e a lavagem cerebral generalizada do público por meio de manipulação e truques.


Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2013/06/documentos-secretos-do-governo-revelam-a-farsa-da-industria-das-vacinas/#ixzz4NHGPThaO

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Taxa de Mortalidade é 50% Maior com Mais Doses de Vacinas Simultâneas

12:18 Unknown 0 Comments

As mortes de crianças por múltiplas doses vacina só pode ser chamado de carnificina. Este estudo demonstra que dar de 5 a 8 doses de uma vez em vez de 1 a 4 doses resultou em um acréscimo de 51.750 até 103.500 mortes de crianças nos últimos 20 anos. Nota: Estes dados se referem apenas aos Estados Unidos, no Brasil estes dados ainda são guardados a sete chaves.
Um novo estudo usando dados do sistema de monitoramento de efeitos adversos de vacinas – Vaccine Adverse Events Reporting System do governo dos EUA (VAERS) – mostra que quanto mais vacinas dadas ao mesmo tempo, mais provável que mais crianças morram ou sejam hospitalizadas. As taxas aumentadas são altamente significativas, com uma chance 50% maior de morte com a duplicação do número de vacinas e mais de 100% de aumento nas hospitalizações.
É sabido que o sistema VAERS contem apenas uma pequena percentagem de todos os 
eventos adversos de vacinação. Como GS Goldman e ponto NZ Miller ressaltam:
[A] Um estudo confidencial conduzido por Connaught Laboratories, fabricante da vacina, indicaram que é provável que os eventos adversos de vacina sejam sub-notificados 50x menos.”. Conforme David Kessler, ex-comissário do FDA, “apenas cerca de um por cento de eventos graves [reações adversas a medicamentos] são relatados”.

Assim, o aumento da mortalidade e hospitalização sofridos por crianças, como resultado direto de um esquema agressivo de vacinação, com até 9 vacinas dadas em um dia, é um grande número de crianças. Se, de acordo com relatório do estudo acima, apenas 1 a 2 de cada 100 eventos adversos é relatado, os números relatados pelo sistema VAERS precisam ser multiplicados por 50 a 100!

No entanto, como este estudo demonstrou, informações importantes sobre os perigos da vacina ainda pode ser verificadas através da execução de análises estatísticas dos dados fornecidos.

O gráfico abaixo, produzido pelo estudo, mostra a taxa de hospitalização traçada contra o número de vacinas. Os linhas solidas diagonais mostram a regressão linear calculada para para os dados. Você pode ver que chega pertodo número específico de internações para cada ano.


O oulier (em vermelho, que mostra um valor atípico) referencia internações por uma dose única vacina. Isto é provavelmente explicada por uma combinação de fatores. Um é que as primeiras vacinas são geralmente administradas de uma vez no hospital pouco depois do nascimento. Os recém-nascidos estão em maior risco. Além disso, muitos pais se recusam a continuar a vacinação, ou recusam vacinas múltiplas, após uma reação inicial grave.
O R2 refere-se à probabilidade de que a linha de regressão é um bom ajuste para os dados. R2 de 0,91 é muito bom. Perfeito seria 1,00. Assim, é provável que o gráfico mostre a realidade: quando aumenta o número de doses de vacina, o número de hospitalizações aumenta dramaticamente, a partir de 10% dos relatos com 2 doses do VAERS até mais de 20%, com 8 doses.

Abaixo está a tabela de taxa de mortalidade por número de doses:


É interessante notar que o número de mortes de crianças devido ao número de doses de vacina aumenta dramaticamente com 5. As razões disto são desconhecidas, mas pode ter a ver com as vacinas específicas administradas ou simplesmente ser relacionada com os efeitos aditivos de toxinas nas vacinas. Isto não foi analisado neste estudo.

Os dados importantes foram circulados em vermelho. Eles mostram os números reais de mortes, o número de notificações de eventos adversos, e as taxas de mortalidade para 1-4 vacinas (tomadas ao mesmo tempo) combinadas e todos os relatos de eventos adversos de vacinas 5-8 combinadas.

Ao olhar para a tabela, é bastante claro que algo está acontecendo com doses crescentes de vacinas dadas ao mesmo tempo. Você pode ver que há um enorme salto na mortalidade com a quarta vacina, saltando por um fator de 3,88, de 42 para 163 mortes. O método estatístico do estudo não esclareceu este fato, nem demonstra que o aumento é quase tão grande com a quinta dose de vacina, indo de 163 para 523, ou seja, 3,21 vezes mais crianças morrendo.

A segunda quatro doses de vacina, de 5-8, estão resultando em mortes de 50% a mais do que as quatro primeiras doses, 1-4. Quando considerar também a probabilidade de que há 50-100 vezes mais reações adversas do que o relatado, o que este estudo revela é assustador:

1.458 mortes em 5-8 doses – 423 mortes em 1-4 doses = 1.035 mortes a mais ao dobrar o número de doses.


Multiplique isto por 50 (de acordo com o estudo sobre a sub-notificação dos efeitos adversos) e temos 51.750 mortes adicionais simplesmente para dar 5 a 8 doses de vacinas de uma vez, ao invés de 1 a 4 doses.
Se o sub-registro verdadeiro é o dobro (apenas 1% reações adversas), então o número real de mortes de crianças em excesso seria 103.500.

Isso considerando apenas as mortes causadas pela quinta a oitava dose. Ele elimina as mortes causadas pelas quatro primeiras doses. Estas somariam 21.150 se o VAERS incluir 2% des reais efeitos adversos, e 42.300 se incluir apenas 1%. Adicionando os números juntos nos dá um total de 145.800 crianças que morreram como resultado direto de vacinas 1990-2010, apenas nos EUA.

isto é uma carnificina que pode ser colocado diretamente na porta de nosso agressivo programa de vacinação.

Se você quer ter seus filhos vacinados, pelo menos insistam em apenas doses individuais separadas pelo tempo suficiente para garantir que não haja efeito cumulativo. É clara pelos dados aqui que doses de vacinas múltiplas, que se tornaram padrão, são responsáveis por um grande número de mortes em crianças.


Fontes:
– [ESTUDO] Relative trends in hospitalizations and mortality among infants by the number of vaccine doses and age, based on the Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS), 1990–2010
– Gaia health: Mortality Rate 50% Higher with More Vaccine Doses

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2013/06/estudo-taxa-de-mortalidade-e-50-maior-com-mais-doses-de-vacinas-simultaneas/#ixzz4NHFuWRZy

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Vacina Contra Gripe Suína Deixa 800 Jovens com Doença Incurável. E no Brasil?

12:15 Unknown 0 Comments

Os leitores antigos do blog Anti-NOM devem se lembrar sobre a cobertura completa que fizemos sobre a chamada “pandemia da gripe suína” e suas vacinas, onde mostrávamos algumas verdades que a mídia nacional, juntamente com as “autoridades” da saúde, insistiam em esconder. Algumas de nossas publicações e denúncias agora começam a ser aceitas pela mídia corporativa.
No artigo que saiu no Estadão (retirado de um outro artigo da agência Reuters), copiado abaixo, mostra como centenas de crianças estão apresentando um quadro grave de narcolepsia, e que até mesmo o pesquisador contratado pela GSK reconhece que a vacina Pandemrix foi a causa do aumento de casos. Sobre a ligação entre a vacina contra a gripe suína e a narcolepsia em particular, já havíamos publicado em outubro de 2010 uma notícia sobre a Finlândia ter suspendido a vacinação após um grande aumento de casos de narcolepsia, isto a mais de 2 anos…
De acordo com uma matéria de um jornal português: “Os cientistas ainda estão a pesquisar o que, na vacina, pode deflagrar a doença. Alguns sugerem que é o adjuvante, chamado de AS03“. O AS03 é um adjuvante baseado no esqualeno, que estava proibido e foi autorizado a ser utilizado na vacina contra a gripe suína. Interessante também é que é a própria GSK que está financiando o estudo que irá concluir se há ou não ligação entre a vacina e os casos de narcolepsia. Hummm, sei…
Achei interessante a afirmação na matéria do estadão de que “O Ministério da Saúde afirma que essa vacina não foi utilizada no Brasil“, mas não falou que a que foi aplicada no Brasil contém o mesmo adjuvante AS03 que se suspeita ser o causador da narcolepsia. De acordo com minhas pesquisas anteriores, a GSK foi sim uma das fornecedoras de vacina para o vírus H1N1 no Brasil. Esta notícia mostra que a GSK vendeu mais de 40 milhões de vacinas para o Brasil, e este Diário da União mostra que as vacinas foram adquiridas da ID BIOMEDICAL CORPORATION OF QUEBEC, uma subsidiária da farmacêutica britânica GSK desde 2005. Neste estudo, que fala das vacinas contra gripe AH1N1 aplicadas no Brasil, mostra que a vacina da GSK no Brasil é a AREPANRIX e que esta também contém o mesmo adjuvante esqualeno AS03:
(Vacina Influenza A (H1N1)/2009  (AREPANRIX)  – vírus like-v,  com 3,75 mcg de hemaglutinina/dose de 0,5ml, produzida pelo LABORATÓRIO GLAXO SMITHKLINE, com adjuvante AS03 (composto de esqualeno 3, DL-atocoferol e polissorbato 80). Frascos com 10 doses de 0,5ml, contendo como excipiente: Tiomersal (45mcg/dose 0,5ml), cloreto  de sódio, fosfato de sódio dibásico, fosfato de potássio monobásico, cloreto de potássio e água)
Interessante ainda que nenhum veículo de comunicação no Brasil (até onde pude ver) citou o fato de que o artigo original da Reuters informava de que um estudo estava sendo feito com a vacina da GSK utilizada no Brasil (Arepanrix). Também deixaram de informar partes do artigo original, onde
A GSK está financiando um estudo no Canadá, onde sua vacina com adjuvante Arepanrix, semelhante a Pandemrix, foi usada durante a pandemia de 2009-2010. O estudo não será concluída até 2014, e alguns especialistas temem que ele pode não lançar muita luz já que as vacinas eram semelhantes, mas não exatamente a mesma.
Para se ter uma ideia do problema causado por esta doença veja a descrição dos efeitos nesta garota de apenas 14 anos (traduzido da matéria do Reuters): “Emelie Olsson é atormentada por alucinações e pesadelos. Quando ela acorda, ela está muitas vezes paralisada, incapaz de respirar corretamente ou pedir ajuda. Durante o dia, ela mal consegue ficar acordada, e muitas vezes falta à escola ou deixa de se se divertir com os amigos. Ela tem apenas 14 anos, mas às vezes ela se pergunta se sua vida vale a pena viver.”
Emilie precisa de um coquetel de drogas para tentar controlar os sintomas da narcolepsia. O estimulante Ritalina e o remédio para dormir Sobril são prescritos para a sonolência diurna e terrores noturnos de Emelie. Depois, há o Prozac para tentar estabilizá-la e limitar suas cataplexias (atonia muscular súbita que provoca a queda do doente, que fica consciente, mas incapaz de falar ou de se mexer, o que é uma experiência assustadora.).

“Isso é uma das coisas que me faz sentir muito desconfortável”, explica ela. “Antes de eu ter esta doença eu não tomava pílulas, e agora eu tenho que tomar muitas -.. Talvez para o resto da minha vida. Não é bom tomar tantas medicações, especialmente quando você sabe que elass têm efeitos colaterais”
Bem, e no Brasil? Seria interessante ver algum estudo sobre a incidência desta doença no Brasil, tendo em vista que 40 milhões de pessoas foram vacinadas com uma vacina similar do mesmo fabricante.
Estadão: Vacina deixa 800 jovens com doença incurável (link)
Pelo menos 800 crianças na Europa desenvolveram narcolepsia, desordem incurável do sono, após receberem em 2009 a vacina Pandemrix, da britânica GlaxoSmithKline (GSK), contra a gripe suína. A doença causa sonolência profunda. Aumentos expressivos nos casos de narcolepsia foram observados em países como Suécia, Finlândia, Noruega, Irlanda, França e Grã-Bretanha. A agência de vigilância da Europa decidiu que a Pandemrix não deverá mais ser usada em pessoas com menos de 20 anos.
O chefe de vacinas da GSK disse que a farmacêutica “está comprometida a investigar as causas”, mas acrescenta que não há dados para comprovar uma ligação de causalidade entre a vacina e os surtos de narcolepsia.
Mas outros, entre eles Emmanuel Mignot, especialistas em narcolepsia que está sendo pago pela GSK para investigar o caso, afirmam que, apesar da necessidade de mais pesquisas, as evidências apontam para essa conclusão. “Não tenho dúvidas de que a Pandemrix aumentou a ocorrência de narcolepsia em crianças”, disse Mignot, da Universidade de Stanford.
A Pandemrix foi dada a 30 milhões de pessoas em 47 países durante a pandemia mundial de gripe suína de 2009-2010. Os primeiros casos de narcolepsia em pessoas que receberam o imunizante começaram a ser detectados em agosto de 2010.
Uma dessas pessoas é a sueca Emelie Olsson, hoje com 14 anos, que vem sofrendo com pesadelos e alucinações e tem grande dificuldade de ficar acordada, chegando a perder aulas e atividades sociais.
Os cientistas não sabem como a vacina e os surtos estão ligados nem se há suscetibilidade genética em algumas pessoas que facilite o desenvolvimento da enfermidade. O Ministério da Saúde afirma que essa vacina não foi utilizada no Brasil.
Diário Digital: Doença do sono incurável afecta 800 crianças que tomaram vacina contra H1N1 (link)
Cerca de 800 crianças europeias desenvolveram narcolepsia – uma doença incurável que causa crises de sono incontroláveis durante o dia – após terem recebido a vacina Pandemrix, contra o vírus da gripe H1N1 («gripe suína»), produzida pela GlaxoSmithKline.
A jovem Emelie Olsson, de 14 anos, é uma delas. Ela tem dificuldade em manter-se acordada durante o dia e perde aulas com frequência por causa do problema. Ao acordar, por vezes fica paralisada, com falta de ar e sem conseguir pedir ajuda. Além disso, tem pesadelos e alucinações.
Países como a Finlândia, a Noruega, a Irlanda e a França também registaram um aumento nos casos de narcolepsia em crianças após a implementação da vacina. Por causa disso, a agência reguladora de remédios europeia decidiu restringir o uso da vacina em jovens abaixo dos 20 anos.
O médico responsável pela área de vacinas da GlaxoSmithKline, Norman Begg, afirmou que a companhia está comprometida em solucionar a questão, mas também disse que ainda não há uma evidência científica suficiente para associar a vacina à doença.
Já para o médico Emmanuel Mignot, da Universidade de Stanford (EUA), considerado um dos maiores especialistas em narcolepsia do mundo, não há dúvidas de que a vacina fez aumentar a ocorrência de narcolepsia. Mas ele concorda que ainda é preciso fazer mais pesquisas.
Mais de 30 milhões de pessoas de 47 países receberam a vacina da Glaxo entre 2009 e 2010. A companhia diz que 795 pessoas foram diagnosticadas com narcolepsia na Europa desde o início do uso da vacina.
Os cientistas ainda estão a pesquisar o que, na vacina, pode deflagrar a doença. Alguns sugerem que é o adjuvante, chamado de AS03. Outros, que é o próprio vírus H1N1 o responsável por causar narcolepsia em pessoas geneticamente predispostas.
Mas os especialistas concordam que é preciso cautela para não gerar pânico na população. «Ninguém quer ser o próximo Wakefield», disse Mignot, referindo-se ao médico britânico Andrew Wakefield, que perdeu a sua licença após ter associado a vacina contra sarampo, papeira e rubéola ao autismo.
Equipas independentes já publicaram estudos revistos por outros especialistas na Suécia, na Finlândia e na Islândia. Todos eles mostraram que o risco de narcolepsia aumentou de sete a 13 vezes entre as crianças que tomaram a vacina, em comparação com as que não tomaram.
Participe também da discussão no Fórum Anti-Nova Ordem Mundial


Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2013/06/vacina-contra-gripe-suina-deixa-800-jovens-com-doenca-incuravel-e-no-brasil/#ixzz4NHFcsvZW

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