EUA: Mais e mais famílias com maior poder aquisitivo recusam vacinação
19:48
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Americanos instruídos e com planos de saúde privados estão se tornando cada vez menos propensos a vacinar seus filhos, segundo o relatório “Estado da Qualidade da Assistência à Saúde“, divulgado pelo Comitê Nacional Para Garantia da Qualidade (NCQA). O relatório afirma que houve uma queda de quatro pontos percentuais nas taxas de vacinação entre as famílias de classe média e alta, entre 2008 e 2009.”
Esta foi a primeira vez que nós vimos uma queda – e foi uma queda muito grande“, Sarah Thomas, vice-presidente de políticas públicas e comunicação do NCQA, disse ao site HealthDay. “Nós realmente não exploramos as razões [para esta tendência], mas uma das principais hipóteses é que os pais decidiram não vacinar seus filhos por causa de preocupações con os potencial efeitos colaterais e até mesmo autismo.” Enquanto isso, as taxas de vacinação entre os indivíduos mais pobres em programas de governo como o Medicaid têm aumentado.
Programas como o “Vacinas para Crianças” (VFC) que oferecem gratuitamente (financiado pelo contribuinte) vacinas para os médicos que atendem crianças elegíveis estão entre aqueles que têm estimulado o aumento da taxa entre este grupo sócio-econômico.
Muitos especialistas insistem em que as vacinas são uma das maiores conquistas da saúde pública no mundo, mas vários estudos apontam não apenas a sua ineficácia, mas também os danos que causam às crianças e aos adultos.
É claro que existem outros estudos que insistem que as vacinas são seguras e eficazes, mas a maioria, senão todos estes estudos, são financiados pelas próprias empresas farmacêuticas produtoras das vacinas. Na verdade, um ex-editor do The New England Journal of Medicine, Richard Smith, comentou sobre a extensão da corrupção da indústria, revelando que “simplesmente não é mais possível simplesmente acreditar muito nas pesquisas clínicas, no que é publicado, ou contar com a decisão dos médicos de confiança ou de orientações médicas de autoridades.”
India suspende programas de vacinação após a morte de quatro crianças
19:48
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Os programas de vacinação foram suspensos na Índia mais uma vez, quando quatro crianças morreram depois de terem recebido a vacina contra o sarampo em Lucknow. As quatro crianças desmaiaram logo após terem sido vacinados e testemunhas relataram ter visto os olhos das crianças revirarem à medida que começaram a ter convulsões. Todas as crianças tinham em torno de dois anos de idade, com a mais jovem de apenas seis meses. Infelizmente, as crianças morreram antes dos trabalhadores de assistência médica poderem alcançá-las.
Quando a notícia da morte se espalhou, as unidades de vacinação em 41 vilarejos foram interrompidas até que novas investigações sejam realizadas.
O jornal Indian Express afirma em seu artigo “4 crianças morrem em poucos minutos após a vacinação“:
“O programa de imunização está sendo realizado como parte do governo Jachha Bachha Suraksha Abhiyan lançado em 15 de agosto. Minutos após a vacinação, as crianças começaram a ter respiração ofegante.”
A NDTV informou que o Ministério da Saúde ordenou uma investigação depois que as quatro crianças, que agora já se acredita terem idades inferiores a nove meses, morreram após a vacina. A equipe de investigação ainda tem que chegar Uttar Pradesh, no entanto, o governo de Uttar Pradesh anunciou compensações para as famílias das vítimas.
Mortes e Efeitos Adversos Graves Após a Vacinação H1N1: Onde está a imprensa?
19:40
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Porque a imprensa não faz seu papel divulgando quantos efeitos adversos e mortes causados pela vacina tivemos até agora? Onde está a imprensa neste momento?
O que vemos na mídia são apenas os ‘especialistas’ do governo repetindo a mesma ladainha de que a vacina é segura, enquanto podemos observar dezenas de pessoas com reações adversas graves e outras morrendo. Como apenas alguns poucos veículos de comunicação vêm relatando estes casos, ficamos a imaginar o tamanho da tragédia que está a acontecer em nosso país neste momento.
Alguns exemplos (fontes originais sempre no fim do artigo), que com certeza são apenas a ponta do iceberg:
Belo Horizonte: Morte após reação adversa da vacina H1N1 – Família de jovem morta acusa Samu de omissão
19:35
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Parentes de Fernanda Carlos alegam que socorro precisou ser feito pelos Bombeiros
Uma acusação de omissão de socorro e a suspeita de que a morte tenha sido provocada por complicações após a aplicação da vacina contra a gripe suína marcaram, nesta segunda-feira (3), o sepultamento da eletricista Fernanda Martinha Carlos, 27 anos.
Segundo a família da jovem, que não possui laudos médicos que comprovem que a morte tenha sido provocada pela vacina, ela sentia fortes dores nas costas, febre alta e enrijecimento de um dos braços quando faleceu, na manhã do último domingo, no Pronto-Socorro Risoleta Neves, em Belo Horizonte.
No atestado de óbito foi registrada “causa desconhecida” para a morte de Fernanda. O corpo foi autopsiado no Instituto Médico-Legal (IML) e o laudo deve ficar pronto em 30 dias. A Secretaria de Saúde de Contagem informou que vai aguardar o laudo do IML sobre a causa da morte para determinar quais providências serão tomadas a respeito da vacina. Parentes de Fernanda prometem acionar a Justiça.
O tio da eletricista, o sargento do Corpo de Bombeiros Fábio Hermógenes, acusa o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de omissão de socorro. Ele conta que, por volta de 1 hora de domingo, Fernanda, que morava com os pais no Bairro Xangri-lá, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), apresentou agravamento dos sintomas que vinha sentindo há vários dias, segundo ele, desde que ela foi vacinada, no dia 12.
“Meus pais ligaram para o Samu várias vezes pedindo que mandassem uma ambulância, mas a médica que atendeu disse que era apenas uma virose e receitou Paracetamol ou Dipirona”, afirmou Hermógenes. Fernanda foi socorrida por uma equipe de resgate do Corpo de Bombeiros, mas sofreu complicações a caminho do Risoleta Neves, onde morreu.
Segundo o diretor do Samu em Contagem, Luiz Braun, os parentes de Fernanda não solicitaram ambulância, mas pediram apenas orientações sobre o que fazer. A conversa foi gravada.
Um dia antes, a eletricista chegou a ser internada no Hospital Municipal Odilon Behrens, na capital, com febre e dor torácica. “Ela era saudável, mas começou a passar mal depois que tomou a vacina”, afirmou Laudelino Carlos Filho, tio de Fernanda.
Em nota, a assessoria do Odilon Behrens informou que a eletricista recebeu alta após avaliação médica e exames de raio X e ecocardiograma. A avaliação do quadro clínico, informa a nota, não constatou, naquele momento, qualquer alteração que apresentasse risco de morte.
Ceará: Sogro do cantor Waldonys morreu depois de ser vacinado contra H1N1
19:37
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O Estado (Ceará): Família suspeita de morte após vacina
O sogro do cantor Waldonys Menezes (acordeonista e músico do genero forró), Luciano Moreno Tavares, 66, faleceu na manhã de terça-feira, em consequência de infecção generalizada. A família acredita que a septicemia foi desencadeada pela vacina contra a gripe H1N1 que ele tomou. O coordenador de Proteção e Promoção da Saúde da Secretaria de Saúde do Estado (SESA), Manoel Fonseca, que está investigando o caso, assegurou que a morte não aconteceu em decorrência da vacina aplicada no sogro do cantor.
Waldonys Menezes contou ao jornal O Estado que Luciano era um homem forte e que tinha poucos problemas com a saúde, apesar de ter 106 kg. “Ele teve, há muito tempo, um problema com o fígado e era hipertenso”, disse. Comentou que seu sogro foi vacinado na terça-feira, 20, e na quinta-feira, 22, começou a sentir fortes dores no pescoço, depois na coluna e, no sábado, na coxa, sempre do lado esquerdo do corpo. “As dores aconteciam sempre do mesmo lado onde foi aplicada a vacina. Na segunda-feira, fomos com ele ao Hospital São Carlos. Pediram para bater um raio-X e uma ultrassom. Nada foi encontrado. Tudo isso com ele sentindo muita dor. Nem um hemograma simples foi pedido”, descreveu.
Waldonys declarou que na noite da última segunda-feira a sua esposa pediu para ir à casa de Luciano, pois ele não estava bem. “Cheguei lá, meu sogro estava chorando de dor. Eu nunca tinha o visto chorar. Vendo aquilo pedi para que ele viesse para a minha casa”, disse. Relatou que seu sogro levantou-se durante a noite para beber água e desmaiou. “Foi minha esposa que viu isso, e junto com sua mãe conseguiram acordá-lo e resolveram levá-lo ao hospital da Unimed. Chegando lá o colocaram no soro e realizaram o exame de sangue. A pressão dele estava 4 por 2”. Por volta das 5 horas da manhã de terça-feira, Luciano Moreno teve uma parada cardíaca. “Ele foi entubado e estava na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
Depois os rins pararam de funcionar. Os médicos diziam que havia uma enzima sendo liberada, fato que só acontece quando uma pessoa tem um infarto e meu sogro não teve”, explicou o cantor. Depois do falecimento, a necropsia constatou várias doenças, informou Waldonys. “Como, por exemplo, enfisema pulmonar H1N1. A necropsia ainda constatou que coração dele, que deveria pesar cerca de 300 gramas, estava com 592”, relatou, acrescentando que ainda não viu o laudo da necropsia, mas as informações foram repassadas por uma médica.
CONTESTAÇÃO
Manoel Fonseca rebateu as suspeitas da família de Luciano afirmando que o laudo mostrou doenças mais graves. “Não posso dizer por uma questão ética. A necropsia mostrou que não existe possibilidade nenhuma da morte ter sido causada pela vacina. Mas identificou três patologias e, provavelmente, uma delas levou à morte dele”, comentou.
O coordenador ainda disse no local onde a vacina foi aplicada não havia abscesso, apenas um hematoma. “O falecimento não tem nada a ver com a vacina da H1N1, por dois motivos: primeiro, a morte não aconteceu no dia e nem no momento em que foi a aplicada. Segundo, ele não apresentou sinais de síndrome de Guillain-Barré”, destacou. Ele ainda afirmou que para fosse confirmada a H1N1 no paciente precisaria pelo menos de 10 dias para se ter o resultado do exame.
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Os motivos alegados pelo coordenador de vacinação de a morte não estar associada com a vacina são realmente uma piada. As reações adversas e mortes podem ocorrer até semanas após a aplicação da vacina. A segunda afirmacão foi ainda mais surpreendente, pois a síndrome de Guillain-Barré é um dos efeitos adversos, mas não o único.
A septicemia, ou Sepse, é um condição médica caracterizada pela inflamação de todo o corpo, que pode sim ter sido ocasionada pela vacina.
Pais acreditam que imunização causou morte, mas infectologista diz que óbito seria “praticamente impossível”
A adolescente Joany Acioli Barbosa, 12 anos, morreu na última quinta-feira (15) após apresentar um quadro de febre alta e hemorragia interna. Os pais da menina, Jair Barbosa, 39, e Maria Neilz Acioli Barbosa dos Santos, 45, dizem que a morte foi causada pela vacina contra a Gripe A. Mas o infectologia ouvido pela Gazeta, professor Fernando Maia, afirma que os sintomas relatados não parecem com um quadro de reação à vacina e faz um alerta: “Quem tem ou teve problema de pulmão tem sim que se vacinar”. Joany foi vacinada porque ainda bebê teve pneumonia e desde então fazia exames periódicos para avaliar os pulmões. “Além disso, às vezes ela apresentava um quadro de cansaço”, contam os pais da garota. Por esta razão, mesmo sem fazer parte dos grupos de risco, a adolescente tomou a vacina em um Posto de Saúde na Forene. Mas, de acordo com os pais, após um dia de imunizada, ela começou a sentir dores pelo corpo. Os sintomas teriam evoluído para febre alta e hemorragia interna, levando a menina à morte.
ZeroHora: Jovem tem pernas paralisadas após receber a vacina contra a gripe suína no Rio Grande do Sul
19:42
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Paciente está com os membros inferiores paralisados, mas o estado de saúde é estável
Uma jovem de 25 anos está internada no hospital Santa Casa de Rio Grande, no sul do Estado. A suspeita que está sendo investigada pela Secretaria Municipal da Saúde é de que ela pode ter tido reação à vacina contra a gripe A. A paciente está com os membros inferiores paralisados, mas o estado de saúde é estável.
Segundo a secretária municipal de saúde, Zelionara Branco, a doença que paralisa o corpo é chamada de síndrome deguillain-barré. A secretaria não descarta que a paciente tenha reação a algum do componente da vacina.
A Secretaria Estadual da Saúde reafirma segurança da vacina contra a gripe A. A campanha já imunizou 2,1 milhões gaúchos, registrando nove casos de reação (três quadros de paralisia facial, um caso de paralisia das pernas, e cinco de reações alérgicas em geral).
Segundo o coordenador estadual de vigilância em saúde, Francisco Paz, todos são sintomas neurológicos e reversíveis:
— Qualquer medicação pode dar esse tipo de reação. O número de reações é em número bastante pequeno. São reações individuais, que dependem de como o organismo da pessoa reage.
A secretaria orienta as pessoas que já tiveram algum tipo de reação neurológica a outras vacinas para não tomarem a dose contra a gripe A. Quem tem dúvidas, deve procurar o próprio médico para uma avaliação.
Jornal Agora:
Segundo a secretária municipal de Saúde, Zelionara Branco, no hospital, a paciente foi submetida a exame de liquor, cujo resultado foi compatível para a síndrome de Guillain-Barré. Nesta quinta-feira, ela fará exame de eletroneuromiografia, que dará melhores condições de definição do diagnóstico, conforme informado pela administração da Santa Casa à secretária.
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Como sempre, as ‘autoridades’ da saúde defendem a todo o custo a vacina como segura e tentando relevar os efeitos adversos. Estou tentando conseguir os dados de reações adversas suspeitas e as confirmadas ocorridas em todo o país, o que seria normalmente papel da imprensa, mas que infelizmente fica passiva, neste importante momento. Manterei vocês informados.
Update (29/05):
De acordo com o Jornal Agora de Rio Grande, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) ainda está aguardando o parecer do Centro de Epidemiologia da Vigilância Sanitária do Estado sobre o caso da jovem de 25 anos com suspeita de reação à vacina contra a gripe A (H1N1). Conforme a supervisora técnica da SMS, Patríca Santos, o órgão estadual disse que enviaria, até o final da tarde de ontem, o laudo relativo ao caso da paciente, o que não aconteceu. A expectativa é que o documento chegue à secretaria nesta quinta-feira.
O esposo da jovem, Rodrigo Costa, acredita que seja realmente síndrome de Guillain-Barré, uma vez que a jovem vem respondendo positivamente ao tratamento para este diagnóstico. A recuperação está sendo lenta, mas nos últimos dias ela já tem dado alguns passos sem auxílio. A jovem está recebendo medicação e fazendo fisioterapia diariamente.
Costa relata que ela começou a ter formigamento e peso nas pernas quatro dias após fazer a vacina contra a gripe A. A Guillain-Barré é uma doença que afeta o movimento dos membros inferiores. Destaca que a esposa nunca foi alérgica a ovo e submeteu-se a vários exames, sendo que nenhuma infecção foi encontrada. “Era uma mulher extremamente saudável e ativa, responsável tanto no trabalho quanto com a casa e nossa filha”, ressaltou.
Conforme ele, em função disso, a situação financeira da família ficou dificil. Antes, a esposa trabalhava. Hoje não pode. E ele, que trabalhava em média dez horas por dia em sua estofaria, agora consegue dedicar-se ao serviço no máximo cinco horas, pois tem que ajudar a cuidar da casa, da filha e levar a esposa para a fisioterapia, entre outros afazeres.
No seu entender, as reações adversas da vacina deveriam ter sido amplamente divulgadas. “Se soubéssemos da existência de alguma reação adversa, teríamos no mínimo pensado antes. Essa foi uma doença que ela adquiriu não por imprudência ou descaso com sua saúde”, salientou.
Times Online: Vitamina D é Melhor que Vacinas na Prevenção da Gripe
19:09
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Há algum tempo tenho reportado neste blog os benefícios da vitamina D. A imprensa ignorou durante toda a “pandemia” de gripe suína, mas parece que agora não conseguiram mais segurar esta informação. O jornal Times Online é um dos mais lidos aqui na Inglaterra. Cabe ressaltar que a pesquisa não comparou diretamente as vacinas com a vitamina D, apenas os resultados de pesquisas que verificaram o nível de proteção de ambos vitamina D e vacinas.
O risco de crianças sofrerem de gripe pode ser reduzido para metade se tomarem vitamina D, reportaram médicos no Japão. A descoberta tem implicações para as epidemias de gripe já que a vitamina D, que é produzida naturalmente pelo corpo humano quando exposto à luz solar direta, não tem efeitos colaterais significativos, custa pouco e pode ser várias vezes mais eficaz do que drogas anti-virais e vacinas.
Apenas um em cada dez crianças, com idades entre seis e 15 anos, que tomaram a vitamina D em um ensaio clínico ficou doente com gripe comparado com uma em cada cinco as quais foram dadas um comprimido de placebo. Mitsuyoshi Urashima, o médico japonês que conduziu a pesquisa, disse ao jornal britânico “The Times” que a vitamina D foi mais eficaz do que as vacinas na prevenção da gripe.
As crianças receberam uma dose diária de 1200 UI (unidades internacionais) de vitamina D durante um período de três meses. No primeiro mês as crianças do grupo tomando a vitamina adoeceu tão frequentemente como aqueles que tomam o comprimido de placebo. Mas, pelo segundo mês, quando o nível de vitamina A no sangue das crianças aumentou, a vantagem da vitamina era clara.
Os cientistas japoneses, escrevendo no American Journal of Clinical Nutrition, disseram que a droga anti-viral zanamivir e oseltamivir reduzem o risco de infecção da gripe em 8 por cento nas crianças que tenham sido expostos à infecção, em comparação com um 50 por cento ou mais com vitamina D.
Anti-virais também são muito caros e, possivelmente, muito tóxicos, para serem dada à população como um todo enquanto que a vitamina D tem benefícios adicionais. A vitamina D não só previne fraturas ósseas, mas também se acredita que reduza os riscos de câncer, doenças cardíacas, diabetes e outras doenças, incluindo causadas por várias bactérias, bem como infecções virais.
O achado japonês apoia a teoria de que baixos níveis de sangue da vitamina D durante o inverno explica o porque que o pico das epidemias de gripe, geralmente são entre dezembro e março (inverno no hemisfério norte).
A vitamina D ativa o sistema imunológico inato, permitindo que o organismo produza diversas proteínas, tais como defensin e cathelicidin que desencadeiam a atividade das células e desabilitam os vírus.
(VIDEO) EUA-Novo Estudo Mostra uma Explosão de Casos de Autismo nos Anos em que a Vacinação Aumentou
19:03
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Casos de autismo entre as crianças dobraram desde 2003, de acordo com uma pesquisa do governo americano divulgada ontem, destacando mais uma vez a ligação direta entre as vacinas contendo mercúrio e à desordem cerebral, neste momento em que milhões de pais estão prestes a entregar seus filhos nas próximas semanas para serem injetado com a vacina contra a gripe suína contendo timerosal.
“Embora pesquisas sugeriam que os casos de problemas de autismo em crianças norte-americanas seria em torno de 1 a cada 150 crianças, um novo estudo do governo americano estima que a prevalência seja na realidade de 1 a cada 91 crianças“, relata US News & World Report e CBS News. Veja o vídeo da CBS News ao final do post.
“No estudo, publicado na edição de outubro da pediatria, estima-se que de cada 110 em 10.000 jovens americanos serão diagnosticados com algum tipo de autismo em algum momento de suas vidas. No momento atual isto se traduz para cerca de 673.000 crianças americanas com alguma forma de autismo, de acordo com o estudo.”
O CDC e o Instituto de Medicina dos EUA afirmaram, após um duvidoso estudo que ignorou evidências anteriores, de que o timerosal, um conservante à base de mercúrio, não tem qualquer relação de causalidade com a disparada de casos de autismo e que têm sido consistentemente rejeitadas por médicos e cientistas desde então.
O epidemiologista Tom Verstraeten e Dr. Richard Johnston, um pediatra e imunologista da Universidade do Colorado, ambos concluíram que o timerosal foi responsável pelo aumento dramático nos casos de autismo, mas seus resultados foram rejeitados pelo CDC.
Os casos de autismo nos EUA aumentaram em mais de 2.700 por cento desde 1991, que foi quando a quantidade de vacinas para crianças dobraram, e o número de imunizações está apenas aumentando. Apenas uma em cada 2.500 crianças eram diagnosticadas com autismo antes de 1991, enquanto uma em cada 91 crianças agora têm a doença, e de uma a cada 150 em apenas seis anos atrás.
Um estudo “peer reviewed” realizado pelo Dr. Mark Geier publicado no jornal “Journal of American Physicians and Surgeons” mostrou que a pesquisa da IOM estava incorreta porque foi amplamente baseada em um estudo dinamarquês de Anders Peter Hviid, que não levou em conta o fato de que as crianças americanas têm uma carga muito maior de mercúrio do que as crianças na Dinamarca.
“Nos níveis mais elevados (de exposição ao timerosal), é inegável que existe uma relação causal, e atingimos níveis elevados. Seus estudos, portanto, não são relevantes, não estou dizendo que eles estão errados, embora haja muitas críticas ao mesmo. Apenas não tem correlação à situação nos EUA”, disse Geier. O estudo de Geier conclui que há um aumento de desordens do desenvolvimento neurológico após o uso de vacinas contendo timerosal.
O Dr. Rashid Buttar, que foi pioneiro em um novo tratamento para crianças autistas, o qual remove o mercúrio de seus corpos, disse que a conclusão do Instituto de Medicina de que o mercúrio não causa autismo demonstra a “ausência completa de qualquer desejo de descobrir a verdade científica suposto mais alto nível da academia médica. ”
“Quando 31 crianças se recuperam de uma doença devastadora por um simples tratamento transdérmico que as desintoxica dos metais, então o bom-senso nos diz que talvez os metais estejam envolvidos”, afirma o Dr. Bob Nash, presidente da Câmara Americana de Toxicologia Clínica Metal (ABCMT) em relação ao tratamento do Dr. Buttar’s.
“Em 1977, um estudo russo descobriu que adultos expostos a etilmercúrio, a forma de mercúrio do timerosal, sofreram danos cerebrais anos mais tarde. Estudos sobre o envenenamento com timerosal também descrevem necrose tubular e lesão do sistema nervoso, incluindo obnubilação, coma e morte. Como conseqüência destes resultados, a Rússia proibiu o timerosal das vacinas em crianças em 1980. A Dinamarca, Áustria, Japão, Grã-Bretanha e todos os países escandinavos também proibiram o preservativo “, escreve Dawn Prate.
O mercúrio é classificado pelo Departamento de Defesa dos EUA como um material perigoso que pode causar a morte se ingerido, inalado ou absorvido através da pele, e a EPA (Agência dos EUA de Proteção ao Meio-Ambiente) irá agora limitar as emissões de mercúrio das fábricas, porque a toxina “pode danificar o cérebro e o sistema nervoso e é especialmente perigosa aos fetos e crianças pequenas”, mas de acordo com o CDC é perfeitamente seguro para injetar mercúrio no sangue das crianças americanas.
Apesar das preocupações sobre o timerosal e o mercúrio, o timerosal é um ingrediente da vacina da gripe suína, que atualmente está sendo administrada para crianças em todo o EUA.
“Algumas das vacinas serão armazenados em frascos multi-dose contendo timerosal, um aditivo antibacteriano que contém mercúrio“, informou o Washington Post, em um artigo sobre quais grupos irão receber inicialmente a vacina contra a gripe suína.
Cerca de 12.000 crianças americanas foram usados como cobaias para a vacina experimental contra a gripe suína, também conhecida por conter esqualeno, um ingrediente perigoso, que tem sido diretamente relacionado com casos de Síndrome da Guerra do Golfo e uma série de outras doenças debilitantes.
O esqualeno “contribuiu para a cascata de reações chamada” “Síndrome da Guerra do Golfo”. Eles desenvolveram artrite, fibromialgia, linfadenopatia, erupção cutânea, erupções cutâneas fotossensíveis, Eritêma malar, fadiga crônica, dor de cabeça crônica, perda de cabelo anormal pelo corpo, lesões de pele não-curáveis, úlceras aftosas, tonturas, fraqueza, perda de memória, convulsões, alterações de humor, problemas neuropsiquiátricos, efeitos anti-tireoide, anemia, aumento da VHS (velocidade de hemossedimentação), lúpus eritematoso sistêmico, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, fenômeno de Raynaud, síndrome de Sjorgren, diarreia crônica, suores noturnos e febre baixa “, segundo a Dra. Micro-paleontologista Viera Scheibner.
As companhias farmacêuticas podem ter certeza que elas não irão enfrentar represálias pelos muitas milhares de doentes e mortos que inevitavelmente existirão como resultado da exposição de milhões ao mercúrio e esqualeno durante o programa de vacinação em massa, porque o governo americano (e também os de outros países) já agiu para lhes proporcionar imunidade às ações judiciais.
“Os fabricantes de Vacinas e funcionários federais estarão imunes a processos judiciais que resultem de efeitos de quaisquer novas vacinas contra a gripe suína“, diz em um documento assinado pelo secretário de Saúde e Serviços Humanos Kathleen Sebelius”, reportou a Associated Press, em julho.
Veja o vídeo da CBS News sobre a nova pesquisa do autismo abaixo. Incrível que a repórter diz que os casos aumentaram de 1 a cada 150 para 1 em cada 91, mas não diz que antes de 1991 a estatística era de 1 em cada 2.500.
Austrália interrompe vacinação H1N1 para crianças menores de 5 anos após aumento no número de reações adversas
19:44
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Austrália interrompe vacinação H1N1 para crianças menores de 5 anos após aumento no número de reações adversas
Mais de 60 crianças no estado australiano da Australia Ocidental (WA) podem ter tido reações adversas à vacina da gripe, informou o departamento do estado de saúde, sendo que uma está em estado crítico.
O ministro da Saúde do WA, Kim Hames, anunciou nesta quinta-feira que a vacinação para crianças menores de cinco anos de idade seria interrompida após uma série de reações à vacina contra a vacina de três cepas, que inclui a da gripe suína.
O médico-chefe oficial da Austrália, Jim Bishop, informou na sexta-feira para os profissionais de saúde em todo o país que estes devem parar imediatamente a imunização de crianças menores de cinco anos, por precaução.
O chefe do Departamento de Saúde de saúde de WA, Dr. Tarun Weeramanthri, disse que um número maior do que o esperado das reações à vacina, que é oferecida gratuitamente pelo governo estadual para as crianças menores de cinco anos, havia sido relatado.
O hospital infantial Princess Margaret’s (PMH) relatou 44 crianças com menos de 10 que apresentaram com convulsões febris, dos quais 23 foram relacionados à vacina pediátrica da gripe.
Das 23 crianças, 12 foram internadas no hospital.
A média de idade das crianças que tiveram reações à vacina foi de cerca de dois anos, mas as crianças com idades entre cinco e 10 também apresentaram febre e convulsões.
Dr Weeramanthri disse mais 40 crianças com menos de 10 anos haviam sido levados para outros hospitais do estado com convulsões febris, e uma averiguação estava sendo feita para avaliar se havia ligação com a vacina.
“O Conselho de médicos do estado de WA disse que um quadro clínico consistente está sendo observado, com febre e vômitos no prazo de seis horas e, certamente, no prazo de 12 horas após a vacinação,” disse ele.
O departamento de saúde de WA está trabalhando com outros estados e territórios para compilar os dados, mas não houve relatos de um aumento de reações à vacina em outros estados. “É importante para obter uma estimativa de quantos foram vacinados e quantas crianças que potencialmente tiveram reações”, Dr Weeramanthri disse.
“O departamento e a Administração de Medicamentos (TGA) informaram que existe uma suspeita inicial sobre o que eles acham que foi a causa do aumento de reações“, disse o Dr. Weeramanthri.
“A TGA está trabalhando com os fabricantes em duas linhas de investigação“, disse.
“Uma delas é o de dados de todo o país sobre onde nós estamos recebendo todos os sinais de aumento de reações e quais os lotes relacionados”.
“O segundo é realmente testar diretamente os lotes detidos pelos diversos fabricantes, para todas as impurezas.”
“Portanto, se esta é uma questão sobre a combinação de antígenos … desta vacina, que tem três partes, em comparação com uma única vacina, é algo que a TGA está averiguando“, Dr. Weeramanthri disse.
“Essa é a primeira vez que o antigeno específico foi incluído, mas é preciso lembrar que as cepas de gripe mudam regularmente e entao há mudanças regulares na formulação da vacina da gripe.”
“O departamento de saúde de WA respondeu adequadamente à reação e em tempo hábil”, disse o Dr. Weeramanthri.
“Assim que tivermos informações dos médicos, em especial no hospital PMH esta semana em que eles estavam preocupados pois estavam vendo algo mais do que aquilo que normalmente vemos, e as pessoas têm de entender que existe uma incidência normal de reação febril após a vacinação em crianças.”
“Uma vez que tivemos informações agimos com a brevidade que podíamos.”
O chefe de investigacao clinica do Centro Nacional de Pesquisa de Imunização, o Professor Robert Booy, disse que a experiência era que as crianças ao redor da Austrália demonstraram boa tolerância para a vacina.
Dr. Weeramanthri disse que estava esperançoso de um programa de vacinação segura poderá ser concedido uma vez que a segurança da vacina possa ser garantida.
Update: Achei mais informações sobre a vacina. Ela é tri-valente, ou seja, três vacinas misturadas. A fabricante é a SCL. Detalhe é que a vacina sazonal no Brasil também sera misturada com a da gripe suína. Não podemos desperdiçar os 2 bilhões de reais investidos neste veneno, não é mesmo?
Para quem não sabe, temos no Brasil há quase 35 anos, um dispositivo legal que permite ao governo forçar a vacinação na população, caso “ache necessário”.
Artigo 13: Parágrafo único. Consideram-se de notificação compulsória: I – As doenças que podem implicar medidas de isolamento ou quarentena, de acordo com o Regulamento Sanitário Internacional; Art 27. Serão obrigatórias, em todo o território nacional, as vacinações como tal definidas pelo Ministério da Saúde, contra as doenças controláveis por essa técnica de prevenção, consideradas relevantes no quadro nosológico nacional. Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo o Ministério Saúde elaborará relações dos tipos de vacina cuja aplicação será obrigatória em todo o território nacional e em determinadas regiões do País, de acordo com comportamento epidemiológico das doenças. Art 28. As Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal, e dos Territórios poderão tornar obrigatório o uso de outros tipos de vacina para a população de suas áreas geográficas desde que: I – Obedeçam ao disposto neste Decreto e nas demais normas complementares baixadas para sua execução pelo Ministério da Saúde; II – O Ministério da Saúde aprove previamente, a conveniência da medida; III – Reúnam condições operacionais para a execução das ações.
Como na Inglaterra e nos EUA, esta lei ate agora não foi imposta, porém os instrumentos legais estão la, prontos para serem ativados. Neste momento, é bom lembrar de um post antigo que escrevi em setembro de 2009, no qual uma estudante de direito havia postado sobre uma palestra da professora da Universidade de São Paulo Deisy Ventura, doutora em Direito Internacional, sobre a gripe suína e outras pandemias, e o estado de exceção. A professora inclusive questionou se a pandemia não seria uma forma de terror conteporâneo.
[VIDEO] Moça Desenvolve Doença Neurológica Bizarra Após Ser Vacinada Contra Gripe Sazonal
19:07
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Desiree Jennings, de 25 anos, treinava para uma maratona e estava prestes a virar cheerleader profissional do time Washington Redskings, nos Estados Unidos, quando sua vida sofreu uma reviravolta. Dez dias após tomar uma vacina anti-gripal em 23 de agosto deste ano, a jovem começou a sofrer de uma condição neurológica raríssima, chamada de distonia.
A distonia causa contrações musculares involuntárias e incontroláveis, e Jennings não consegue mais realizar atividades comuns, como falar ou andar. Curiosamente, a condição não afetou algumas atividades motoras da garota, que consegue andar para trás e correr normalmente. Quando corre, Jennings consegue conversar normalmente também, mas quando o seu ritmo diminui, as contrações voltam.
É muito comum que pacientes que sofrem com distonia não saibam a causa da doença, mas os médicos que diagnosticaram a jovem acreditam que a vacina contra a gripe possa ter causado o problema. Mesmo assim eles afirmam que as pessoas não devem deixar de tomar a vacina, pois tais casos são muito raros e não há certeza da conexão entre a doença e a vacina.
Dez dias após receber a vacina, Jennings ficou gripada e começou a sofrer com os primeiros sinais da distonia. “No começo eu não conseguia comer sem desmaiar”, diz a garota. Agora, ela tem dificuldade para falar e para comer, além de ter um ritmo cardíaco mais alto que o normal para alguém da sua idade.
Jennings reportou o seu problema para o órgão de administração de medicamentos dos Estados Unidos, o FDA, questionando se havia algo de errado com a sua vacina. O FDA, entretanto, afirma que a vacina não apresentava problemas e que não receberam outras reclamações com relação ao mesmo lote do medicamento.
Embora a reação sofrida pela jovem seja extrema, médicos reafirmam que a vacina contra a gripe é segura, e que casos de distonia são raríssimos, e não se sabe se a causa realmente foi a vacina.
Expert em Remédios Diz Que Vacina para Câncer Cervical É mais Mortal Que O Próprio Câncer
19:01
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A vacina contra o câncer do colo do útero pode ser mais arriscada e mais mortal que o câncer que se destina a impedir, um dos principais especialistas que desenvolveu a droga alertou.
Ela alegou também que as vacinas não fariam nada para reduzir as taxas de câncer de colo do útero no Reino Unido.
Falando exclusivamente para o Sunday Express, Dra. Diane Harper, que esteve envolvida nos testes clínicos da controversa droga Cervarix, disse que a vacina estava sendo “sobre-propagandeada” e que os pais devem ser devidamente advertidos sobre os potenciais efeitos adversos.
Autoridades do Reino Unido devem estar em alerta porque a sua vacina “irmã”, Gardasil, usada na América, já foi associada com 32 mortes, disse ela.
O jornal, por pressão da indústria farmacêutica, acabou removendo a página com o artigo em questão. Felizmente consegui encontrar este PDF com o conteúdo original removido.
Michael Adams, do site de notícias naturais naturalnews, criou um bem bolado rap sobre a gripe suína, expondo sua origem e advertindo contra uma possível vacinação forçada. Michael Adams é também conhecido como o “health ranger”, ou “guarda da saúde”. Em seu site Michael expõe a indústria farmacêutica crua e nua e compartilha muitas informações sobre medicina natural, alimentação e saúde. Veja abaixo o vídeo-clipe com legendas em português e a letra traduzida. Espero que gostem, porque deu um baita trabalho!
Abaixo você tem o clipe com legendas em português e mais abaixo a letra traduzida e a letra original. Compartilhe este vídeo com todas as pessoas que você se importa!!! E por favor deixe sua opinião, pois é o que me dá ânimo de continuar a dividir estas mensagens.
Letra: Não Me Injete
A gripe suína está voltando Como um ataque viral É como em 1976, você deve se proteger Mas não com uma vacina não se submeta a ela Porque estes médicos charlatões Estão enriquecendo com ela
Eles querem te injetar, infectá-lo com a vacina Eles dizem que protegem, mas eles rejeitam sua imunidade E se você protestar, eles te prendem e te trancam Eles não querem que pessoas assim fiquem andando por ai
Contagioso A verdade é ultrajante Você não sabe que foram as corporações farmacêuticas que criaram esta gripe E se você quiser escapar Você tem que dizer:
Não me injete Não me infecte Não enfie essa agulha em meu braço e me detone quimicamente
Não me injete Não me infecte Não enfie essa agulha em minha veia e me detone medicamente
Não me use Não me abuse Não empurre suas mentiras médicas e tente me confundir
Não me engane Não me faça de otário Com uma agulha em suas mãos não ouse me picar
Você não sabe que esta gripe suína foi criado pelo homem Fraude farmacêutica É tudo parte do plano populacional do BigBrother Mas o que eu não entendo É porque eles estão na Cidade do México Em uma van militar sem marca
Eles não querem que você veja a solução Você pode parar a gripe com vitamina D de graça Plantas medicinais é tudo que você precisa Mas eles não podem cobrar uma taxa de cinquenta dólares
Ao menos que
Eles te vacinem Eles te infectem Eles enfiem uma agulha em seu braço E te detone quimicamente
Eles usam você Eles abusam de você Eles dizem que estão salvando suas vidas enquanto eles realmente confundem você
Todos vocês pais agarrem suas crianças Eles usam seus filhos como cobaias Injetam seus filhos adolescentes e seus bebês no berço E quando eles ficam paralisados
É quando você se da conta Não há forma de voltar o que foi feito
As grandes empresas farmacêuticas estão fazendo uma nota Colecionando os bilhões e se escondendo como um vilão de James Bond Porque eles são capaz de fazer qualquer coisa Apenas para fazer dinheiro com a vacina da gripe
Don’t Inject Me
The swine flu’s comin’ back like a viral attack It’s like ’76, you gotta cover ya back But not with a vaccine don’t give in to that Because those medical quacks are makin money off that
They wanna inject you, infect you with the vaccine They say they protect but they reject your immunity And if you protest they arrest you and they lock you down Can’t have people like that walkin’ around
Contagious The truth is outrageous Don’t you know the drug companies made this flu And if you’re thinkin’ you wanna evade this Then you gotta say this
Don’t inject me Don’t infect me Don’t stick that needle in my arm and chemically wreck me
Don’t inject me Don’t infect me Don’t stick that needle in my veins and medically wreck me
Don’t use me Don’t abuse me Don’t push your medical lies and try to confuse me
Don’t trick me Don’t you dick me With that needle in ya hand don’t you dare try to prick me
Don’t you know the swine flu is made by man Pharmaceutical scam It’s all part of the Big Brother population plan But the thing I don’t understand is why they in Mexico City in an unmarked military van
They don’t want you to see the remedies you can stop influenza with vitamin D for free Herbal medicine is all that you need But they can’t charge a fifty dollar fee
Unless They inject you They infect you They stick that needle in your arm and chemically wreck you
They use you They abuse you They say they’re saving your life while they really confuse you
All you parents grab your kids And shoot ‘em up just like guinea pigs Inject your teens and your babies in the crib And when they get paralyzed That’s when you realize There’s no way to undo what you did
The big drug companies are makin’ a killing Collectin’ the billions and gettin’ away like a James Bond villain cause they’re willin’ to do almost anything Just to make money with the flu vaccine
Metade dos médicos familiares (também chamados de GP, uma espécie de clínico geral no Reino Unido) não querem ser vacinados contra a gripe suína.
Os GPs serão os primeiros na fila para as vacinas quando elas estiverem disponíveis, mas muitos irão recusar mesmo que que eles tenham que oferecer a vacina para seus pacientes.
Mais de dois terços daqueles que irão recusar a vacina acreditam que ela não foi testada suficientemente. A maioria também acredita que a gripe acabou sendo tão fraca na grande maioria dos casos de forma que a vacina não seja mais necessária.
Na noite passada, especialistas do governo criticaram os GPs que decidirem não tomar a vacina, afirmando que eles colocarão os pacientes em risco desnecessário.
Uma semana atrás, uma pesquisa com enfermeiras mostrou que um terço delas iria recusar a oportunidade de ser vacinas contra a gripe suína.
A notícia de que os médicos não estão convencidos da necessidade da vacina irá causar mais preocupação para os pacientes que forem convidados a tomarem a vacina nos próximos meses.
A pesquisa com médicos para a revista Pulse descobriu que 49% rejeitariam a vacina e 9% estariam indecisos.
Uma outra pesquisa para a revista GP teve como resultado que 29% definitivamente iriam optar por não tomar a vacina enquanto outros 29% estariam indecisos. Apenas 41% disseram que eles definitivamente tomariam a vacina. Dos que disseram que não queriam a vacina, 71% disseram que era por questões de segurança.
Richar Hoey, editor da revista Pulse, afirma: “A categoria médica ainda não está convencida de toda a estratégia do governo em relação a gripe suína, sendo que a maioria dos GPs acham que o Departamento da Saúde exagerou na sua política sobre a utilização generalizada do Tamiflu. (Nota: Aqui na Inglaterra o Tamiflu é liberado após um rápido check-list por telefone)
“Inevitavelmente, isto acabou levantando também suspeita sobre a campanha de vacinação preventiva”.
Mas o professor David Salisbury, o diretor de imunização do Departamento de Saúde disse à revista GP que os trabalhadores da linha de frente têm um dever a eles mesmos no que tange a vacinação.
David Salisbury afirma: “Eles têm o dever de não infectar seus pacientes e eles têm a obrigação com suas famílias também”.
A revista The Pulse fez o questionário com 15 médicos, enquanto a revista GP falou com 216.
A pesquisa levanta questões sobre o plano de vacinação em massa do governo. A vacina, atualmente sendo produzida, será feita de forma rápida e não será totalmente testada antes de ser administrada a seus pacientes.
Há também preocupação de que a vacina possa iniciar casos da Síndrome de Guillan-Barre (GBS), que pode levar a paralisia ou até mesmo a morte.
No inicio deste mês, o Chefe do Escritório da Saúde (espécie de Ministro da Saúde britânico), anunciou que a vacina será dada a pessoas em grupos de alto-risco, tais como aqueles com asma e diabetes, tão bem como a trabalhadores do setor da saúde como GPs e enfermeiras.
Em torno de 14 milhões estarão cobertos pela primeira “onda” do programa de vacinação, e o todo o resto da população seria vacinada nos meses que se seguirem.
A Associação Médica Britânica (BMA) está negociando com os médicos como eles serão pagos para aplicarem as vacinas. A associação dos médicos está exigindo 7 libras (em torno de 21 reais) para cada injeção aplicada.
O porta-voz da BMA falou que “A nova vacina tem sido meticulosamente testada e nós acreditamos que ela proverá uma boa proteção contra a gripe suína”.
“É importante que os médicos estejam entre os primeiros a serem oferecidos a vacina porque irá não só protegê-los, mas também os seus pacientes. Entretanto, os médicos, como todos os indivíduos, têm o direito de decidir se eles serão vacinados ou não”
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